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18/12/2009 - 08:45

Souza Cruz é uma das vencedoras do Prêmio Ouro Azul, que elege ações e projetos ambientais de preservação e recuperação de recursos hídricos

Ao longo de 2009, empresa recebeu 4 prêmios de reconhecimento por suas práticas sustentáveis e de defesa do meio ambiente.

A Souza Cruz ganhou o Prêmio Ouro Azul 2009 como uma das cinco melhores práticas corporativas de preservação e recuperação de recursos hídricos. A empresa foi escolhida pelo projeto que desenvolve em sua fábrica em Uberlândia (MG) “Redução de Consumo de Água e Zero de Lançamento de Efluentes Líquidos na Rede Pública através de Reuso”. No total 115 projetos desenvolvidos nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e no Distrito Federal foram inscritos este ano, sendo 47 deles na categoria empresas. Também concorreram iniciativas implementadas por comunidades e por estudantes destas regiões.

“Ao receber pela primeira vez o Prêmio Ouro Azul, a Souza Cruz fecha em grande estilo 2009, que rendeu à empresa 4 prêmios na área ambiental. A Souza Cruz, que este ano apresentou seu mais completo inventário de emissões de gases de efeito estufa e estoque de carbono, orgulha-se de possuir uma matriz energética limpa, de baixo carbono e totalmente sustentável”, afirma Jorge Augusto, gerente de Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional da Souza Cruz.

A fábrica da Souza Cruz em Uberlândia é a maior do segmento em toda a América Latina e modelo de gestão ambiental. Além de reaproveitar 100% da água que antes era descartada na rede pública, resultado de um investimento de US$ 100 mil, também usa pó de fumo (resíduo) para geração de energia na forma de vapor.

Ao lado da fábrica fica o Parque Ambiental da Souza Cruz, destinado à preservação de espécies nativas do cerrado. Criado em 2008, ele abrange uma área de 40 hectares, sendo 13 abertos à visitação e os outros 27 destinados exclusivamente à pesquisa e ao trabalho de recuperação deste importante remanescente de cerrado. Até o momento mais de 7 mil mudas já foram plantadas no Parque e 65 tipos de plantas catalogadas. A expectativa é de que em dois anos todo o trabalho de revegetação e de recuperação ambiental tenha sido concluído.

“Este é um trabalho prioritário para nós. O cerrado é o segundo maior biomassa do país - só perde para o amazônico. Mas vem sofrendo muito com o intenso desmatamento. Por ano desaparecem 20 mil km2 de cerrado, o dobro do que é desmatado na Amazônia, por exemplo. Mas com a criação do Parque Ambiental já podemos perceber mudanças na região: espécies da fauna, especialmente aves, estão de volta a Uberlândia. E outras que não eram mais vistas no Triângulo Mineiro, como a sucupira (madeira de lei), estão protegidas. Bem como arvores frutíferas típicas do cerrado, como araçá-amarelo, mangaba, pitanga e jatobá”, destaca Edson Dorigon, gerente de Engenharia Industrial da Fábrica de Uberlândia.

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