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09/01/2010 - 09:15

Um 2010 iluminado


Em cada virada de ano os sentimentos se afloram e em cada um de nós sempre predominam os mais otimistas, prevalecendo à esperança por dias melhores. O ano que se encerra foi marcado pela retomada das atividades após a crise mundial que no Brasil teve sim efeitos, mas no geral menos expressivos do que suponhamos. Mas no apagar das luzes de 2009, surge uma idéia inusitada, trazendo ao carioca um aborrecimento desnecessário: a taxa de iluminação pública. Sinceramente, a prefeitura tem (ou deveria ter) tantas outras prioridades que tal imposto se apresenta como uma infeliz idéia, punindo o carioca que ao lado de paulistas, capixabas, gaúchos etc, já sofre com altíssima carga tributária.

A união do prefeito com o Estado e o Governo Federal tem trazido resultados notórios e, sem dúvida, o de maior visibilidade foi a conquista do Rio para sediar a Olimpíada de 2016. Dessa forma, a criação de uma nova taxa não condiz com os atos que tem marcado sua gestão, tendo outros fatores positivos, como o choque de ordem, entre outros.

Infelizmente, alguns vereadores seguem o mau exemplo dos colegas da câmara e do Senado, ou seja, atuando no favorecimento de empresas, empresários e partidos, deixando em segundo plano os interesses da sociedade em geral.

Sinceramente, no início de um novo ano, a prefeitura poderia deixar de dar essa “bola fora”, pois a população que apoiou as ações do prefeito se engajou nas campanhas e vibrou com as conquistas, merece ser poupada de uma iniciativa, no mínimo, abusiva contra cada cidadão.

Que o prefeito reflita e evite tamanha injustiça, dando ao Rio a oportunidade de ter um 2010 iluminado, mas sem ter que pagar mais por isso.

. Por: Marcos Espínola, advogado

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