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12/01/2010 - 10:07

Mais energia nas obras do Projeto Juruti


Quatro anos mais tarde, obra chega à fase final, e grupos geradores da Solaris, em atividade no Projeto Juriti.

Para impor ritmo a um dos apêndices da obra de um dos mais ambiciosos empreendimentos já vistos no setor de Mineração – o ‘Projeto Juriti” –, a SOLARIS foi um dos parceiros comerciais da ALCOA, responsável pelo fornecimento em caráter de locação, de duas Centrais Geradoras a Diesel com potências de 4,35 MVA e 7,25 MVA.

Compostas de Grupos Geradores com potências entre 360 KVA´s e 2500 KVA´s, estas centrais foram responsáveis por todo o fornecimento de energia nas duas principais áreas do projeto. Contando com o fornecimento de mão de obra especializada para operação das usinas em regime 24 hs, 7 mil metros de cabos, tanques de combustível, e transformadores, a Solaris pôde atender com excelência a toda demanda de energia existente na construção do porto responsável pelo escoamento da bauxita e seu beneficiamento.

Um dos registros divulgados pelo empreendimento aponta que os funcionários em atividade na instalação da Mina de Juruti, em todas as frentes de obra, alcançaram a marca expressiva de 20 milhões de homens-horas trabalhadas sem incidentes com afastamento, refletindo o sucesso absoluto da política de gestão de segurança do empreendimento, alcançando resultados que superam parâmetros em segurança nacional e internacional.

Histórico do projeto - Uma cidade às margens do rio Amazonas, no Pará, é cenário do mais ambicioso projeto da ALCOA – maior fabricante de alumínio do mundo. Ali, a empresa pretende transformar uma mina de bauxita em caso exemplar de exploração responsável.

Nos quatro anos de desenvolvimento do projeto, estão estimados investimentos de US$ 350 milhões. O projeto teve origem em 2000. A fase de prospecção e pesquisa mineral promovida pela ALCOA na região começou em 2001, com previsão de início das operações em 2008 e término das obras no final de 2009.

As principais instalações de um projeto de mineração são: mina, usina de concentração, sistema de disposição de rejeito, estruturas de apoio, vias de ligação e sistema rodoferroviário de transporte do produto da planta de lavagem à região de expedição, que consistirá em um terminal portuário. Também fará parte do projeto a participação nas instalações de infra-estrutura urbana necessárias de acordo com os planos socioambientais aprovados pelo Governo.

Números- O Brasil dispõe da terceira maior reserva de bauxita do mundo – possui a terceira maior reserva mundial do minério, 5,9 bilhões de toneladas, em grandes jazidas no Pará e em Minas Gerais. O Pará conta com reservas nos municípios de Oriximiná, Paragominas e Juruti, que no total apresentam um potencial de 1,5 bilhão de toneladas.

Com uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas de minério, o empreendimento totalizou um investimento de R$ 3 bilhões, com recursos distribuídos entre as obras de implantação e ações socioeconômicas e ambientais.

O projeto começa a operar com capacidade de produção anual de 2,6 milhões de toneladas de bauxita, minério que dá origem ao alumínio. A bauxita é uma mistura mineral (óxido e hidróxidos de alumínio) indispensável para a produção do alumínio. Este projeto contribuirá para consolidar a posição do Brasil como líder latino-americano no cenário mundial de produtores de bauxita, representando mais de 5% da produção global, que é de 141 milhões de toneladas. | Site: www.solarisbrasil.com.br

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