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16/05/2007 - 09:03

Setor fumageiro terá maior concentração com aumento do IPI

A competitividade do setor fumageiro será ainda mais comprometida com o aumento de cerca de 30% do IPI que incide sobre os cigarros vendidos no País, segundo cálculos do Sindifumo SP - Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo.

A antiga tributação para as grandes companhias representava, em média, 25% sobre o preço do produto. Com a nova medida, esta tributação passa a ser de 33%. Já as pequenas empresas, que no modelo anterior tinham a cobrança do IPI correspondente à 44%, hoje terão que arcar com um imposto de 58% sobre o valor do produto. Com isso, hoje, a diferença da incidência do IPI entre a grande e a pequena companhia é de 24%.

Porém, o maior agravante desta elevação é o incremento da desigualdade na cobrança do imposto de 32% entre o duopólio e as empresas não dominantes. Estes dados referem-se aos preços médios dos cigarros de menor preço (Classe I) no mercado, de acordo com estudo realizado pela Fipecafi (USP).

Perfil do Sindifumo SP - Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo é um dos principais órgãos de representatividade do setor tabagista no País. A atividade do Sindifumo SP foi iniciada na década de 50 e conta com a participação de diversas empresas do setor. O sindicato é presidido por José Henrique Nunes Barreto, executivo que comanda a Cibahia Tabacos Especiais, indústria de cigarros, e é sócio da Menendez Amerino, fábrica baiana de charutos.

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