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23/01/2010 - 07:55

Colégio GGE capacita professores para prevenção do bullying

Alguns casos de bullying foram recentemente identificados em escolas no Recife. O tema vem sendo trabalhando no Colégio GGE com ações preventivas de orientação a pais, professores, alunos e funcionários da escola. Antes de começar o ano letivo de 2010 para os alunos, a escola promove encontro pedagógico com os professores sobre o tema, nos dias 25 e 26 de janeiro.

Os professores irão receber uma capacitação do Serviço de Orientação Educacional e Pedagógica (SOEP), para uma ação preventiva de enfrentamento ao bullying - termo em inglês usado para descrever agressões física ou paicológicas, praticadas por um indivíduo ou grupo para intimidar ou agredir outros. “Apesar de ser um assunto de conhecimento da maioria dos professores, é importante que sempre sejam compartilhadas ideias e informações sobre o bullying. Saber do que se trata e quais as características do problema ajudam muito no acompanhamento e identificação em sala de aula”, explica a psicóloga do GGE, Manuela Carrazoni.

No decorrer do ano os pais também recebem orientações para observar o comportamento dos filhos na escola. Desestímulo, medo e desculpas para não comparecer a aula pode ser um indício de que alguma coisa não vai bem. “A escola trabalha em parceria com a família para que haja uma intervenção direta e a quebra da dinâmica do bullying”, aponta a psicóloga. Este tipo de orientação já é trabalhada no GGE, com os alunos do ensino fundamental e médio. A agressão pode acarretar à vítima uma diminuição no rendimento escolar, baixa-estima, insegurança, tristeza, depressão, entre outros transtornos psicológicos e traumas que podem se estender para vida adulta.

Segundo a orientadora, acompanhar a forma como a criança e adolescente se socializa é tão importante quanto acompanhar o rendimento escolar. “É interessante que haja diálogo entre a escola, alunos, professores e pais para que estejam orientados a diferenciar atos de agressão e violência com indisciplina, que nesse caso não corresponderia ao bullying”, finaliza Manuela Carrazoni. [www.gge.com.br ]

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