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27/01/2010 - 08:29

Rússia se esforça para manter a produção de pesquisas, segundo estudo realizado pela Thomson Reuters

Evidência de atrito em áreas de pesquisas fortes historicamente.

Filadélfia e Londres -Um estudo realizado pela Thomson Reuters e divulgado no dia 26 de janeiro (terça-feira), mostra que a produção de pesquisas da Rússia passou por um declínio contínuo durante os últimos dez anos e é agora a segunda mais baixa entre o grupo de nações também conhecido por 'BRIC'.

O estudo, The New Geography of Science: Research and Collaboration in Russia (A Nova Geografia da Ciência: Pesquisa e Colaboração na Rússia), descobriu que após atingir o auge em 1994 com pouco mais de 29.000 trabalhos científicos, a produção na Rússia caiu durante a década seguinte chegando a uma baixa de 22.000 em 2006.

De acordo com a nota, uma revisão da literatura no decorrer de um período recente de cinco anos mostra que a Rússia produziu aproximadamente 127.000 artigos em todas as áreas das ciências, sendo responsável por 2,6 por cento dos artigos publicados no mundo todo em jornais indexados pela Thomson Reuters. Isto é mais do que o Brasil, mas menos do que a Índia e muito menos do que a China. Olhando no mundo todo, a produção da Rússia também foi menor do que a da Austrália e do Canadá e apenas um pouco mais do que a dos Países Baixos.

"É mesmo uma surpresa para muitos analistas de que a Rússia agora possui uma produção formal de publicações que está semelhante a países que possuem uma história bem menor de forte investimento em pesquisas", disse Jonathan Adams, diretor de avaliação de pesquisas da Thomson Reuters. "Enquanto que outros países aumentaram a produção de pesquisas, a Rússia tem se esforçado para manter a sua produção e até mesmo ficou para trás em áreas como física e ciência espacial, historicamente as suas maiores forças".

Outras descobertas importantes incluem - Os Estados Unidos tomam o lugar da Alemanha como o país No. 1 para colaboração em pesquisas com a Rússia.

. A China e Coréia do Sul aumentaram rapidamente as suas parcerias científicas com a Rússia.

. A Rússia mostra sinais de crescimento nos setores de neurociências e comportamento.

. A Max Planck Society é a organização que mais frequentemente colabora com a Rússia.

O estudo faz parte da série Global Research Report (Relatório de Pesquisa Global) da Thomson Reuters que ilustra a mudança no panorama e dinâmica da pesquisa científica no mundo todo e que se baseia em dados encontrados na Web of Science(R), disponível na plataforma Thomson Reuters Web of Knowledge(SM) - o maior ambiente de citações do mundo de literatura acadêmica da mais alta qualidade. | http://researchanalytics.thomsonreuters.com/grr/ .

Perfil - A Thomson Reuters é a principal fonte de informações inteligentes para empresas e profissionais de todo o mundo. Combinamos conhecimento do setor com tecnologias inovadoras para fornecermos informações cruciais a importantes tomadores de decisões nos mercados financeiro, jurídico, tributário, contábil, médico, científico e da mídia, com o apoio da organização de notícias mais confiável do mundo. Com a sua matriz localizada em Nova York e importantes operações em Londres e Eagan, Minnesota, a Thomson Reuters emprega mais de 50.000 pessoas e atua em mais de 100 países. As ações da Thomson Reuters são negociadas na Bolsa de Valores de Toronto (TSX: TRI) e na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: TRI). [www.thomsonreuters.com] | PR Newswire

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