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02/02/2010 - 09:55

Crescimento e informação dão a tônica do mercado imobiliário em 2010

Mais de 14 mil unidades lançadas e um índice de valorização dos imóveis residenciais e comerciais, novos e usados, próximo a 20% no ano. De acordo com o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), estas são as projeções para o segmento em 2010. “A crise passou longe da construção civil em todo o país. No Estado, houve um crescimento imobiliário mais acelerado devido a uma retração do mercado. Esse aquecimento deve prosseguir pelos próximos quatro ou cinco anos”, afirma.

Inserida neste contexto dinâmico e de crescente aceleração da produção, Selig conta que a associação pretende reforçar os investimentos em pesquisas sobre o mercado imobiliário, que hoje são realizados bimestralmente e tendo como objeto a capital paranaense, expandindo o mapeamento para outras cidades do Estado.

“Está em andamento o levantamento sobre o perfil imobiliário na Região Metropolitana de Curitiba que deverá estar disponível exclusivamente aos associados a partir de fevereiro. Ao longo do ano, também pretendemos realizar a apuração em alguns municípios do interior do Paraná”, destaca. A pesquisa na RMC vai detalhar o tipo de imóvel, regiões de maior crescimento, índice de valorização e preço do metro quadrado nos municípios que integram a Grande Curitiba.

Apresentar ao público as opções de imóveis disponíveis e fornecer informações sobre investimento e acesso ao crédito também estão entre os projetos da Ademi-PR para 2010. “Queremos mostrar às pessoas que o mercado oferece diversas vantagens e ótimas oportunidades para diferentes segmentos e demandas. Por meio de eventos e outras ações estratégicas, nosso intuito é fortalecer o segmento como um todo”, conta Selig.

Além do crescimento e da valorização do mercado imobiliário, o diretor acredita que questões relacionadas à oferta de mão-de-obra e à sustentabilidade também devem estar entre as principais preocupações dos empresários do setor neste ano. “Detectado um contexto de aquecimento da produção e de aumento da demanda, é preciso estar atento quanto às alternativas mais eficientes para a sustentação deste mercado”, pondera Selig.

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