A tendência é de alta do dólar no médio e longo prazo, avalia confidence câmbio

O dólar deve manter tendência de valorização em relação ao real no médio e longo prazo e buscar patamares mais altos, entre R$ 1,95 a R$ 2. Essa é a avaliação de Felipe Pellegrini, gerente da Mesa de Operações da Confidence Câmbio, maior corretora de câmbio do País.

Pellegrini lembra que, de 14 de outubro de 2009 a 21 de janeiro de 2010, o dólar se manteve oscilando entre os níveis de R$ 1,71 a R$ 1,80. Buscou R$ 1,89 no primeiro dia de fevereiro e está agora no período de ajuste pelo exagero na alta do final do mês passado. “Três fatores estão promovendo essa tendência de alta: as medidas econômicas da China para assegurar o seu desenvolvimento; a crise financeira da Grécia e o fato da economia americana ainda não ter demonstrado uma força maior de recuperação”, aponta Pellegrini.

Os Estados Unidos ainda trazem más notícias em relação ao desemprego e os bancos domésticos não se recuperaram. Já a China apresentou uma valorização imobiliária de 7,8%, de dezembro de 2008 a dezembro do ano passado. O governo chinês, que como economia forte vem ditando os rumos da economia mundial, baixou medidas econômicas para que a classe média não deixasse de adquirir imóveis com a alta dos preços.

Segundo avalia Felipe Pellegrini, a escalada por uma taxa mais alta não foi falsa, porém foi exagerada. E pondera ainda que, no curto prazo o dólar pode vir a retroceder um pouco, atingindo R$ 1,80 nos próximos dias, antes de uma nova alta.

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Presente no mercado desde 1996, a Confidence Câmbio é a mais respeitada corretora de câmbio do País e já atendeu mais de um milhão de clientes. Por meio de parcerias com agências de turismos, bancos e demais agentes de mercado, oferece ao cliente opções variadas e mais flexibilidade ao fechar negócios de câmbio, com segurança, rapidez, comodidade e competitividade.