OceanAir e BRA estabelecem acordo operacional

Com a parceria, empresas ampliam o número de vôos diretos e destinos atendidos

São Paulo – A BRA Transportes Aéreos e a OceanAir Linhas Aéreas passarão a operar uma malha aérea integrada, a partir de 18 de maio. O acordo operacional prevê atuação conjunta no mercado doméstico e foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), nesta terça-feira, 15 de maio. O objetivo do acordo é dispor de uma malha integrada, competitiva, concentrada em mercados de média densidade, e com alto grau de conectividade.

Como resultado da parceria, a frota à disposição do acordo é composta por 27 aeronaves que passam a atender 49 cidades brasileiras, das quais 14 são novos mercados até então não atendidos por aviões a jato. A partir da segunda-feira, 21 de maio, os canais de vendas de ambas as empresas iniciam a comercialização.

Principais vantagens da nova rede de linhas OceanAir-BRA: melhor aproveitamento da frota de ambas as companhias; eliminação de sobreposições entre as empresas; construção de um timetable comum, com vantagens adicionais para o passageiro e também para o segmento corporativo. São mais de 1800 combinações possíveis de conexões entre as cidades; maior número de vôos diretos e mais cidades atendidas; maior número de vôos nos chamados horários nobres; criação de seis novos hubs que permitem interligar os principais aeroportos do país (Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Cuiabá, São Paulo e Curitiba).

Para melhor atender a seus passageiros, ambas as empresas oferecem maior espaço entre as fileiras de poltronas e serviço de bordo diferenciado.

Para o presidente da OceanAir, German Efromovich, “a parceria com a BRA reflete um novo momento para a aviação brasileira e o passageiro acostumado a voar pela OceanAir poderá contar com o mesmo atendimento diferenciado, agora com ainda mais opções de rotas”.

Para o presidente da BRA, Humberto Folegatti, “o acordo operacional amplia os serviços oferecidos pelas duas empresas à população brasileira, permitindo que ambas melhor atendam à crescente demanda por transporte aéreo no Brasil”.