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11/02/2010 - 08:51

Casa do Construtor cresce 25% em 2009, apesar da crise, e prevê para 2010 evolução de 45% no faturamento

Segundo o sócio Altino Cristofoletti Junior, neste ano a franquia chegará à casa da centena de lojas, com a abertura de mais 40. Até 2015, o plano é totalizar 250 unidades.

São Paulo – O ano de 2009 foi excelente para a Casa do Construtor – rede do ramo de locação de equipamentos para a construção civil –, que, apesar da crise econômica mundial, cresceu 25% em faturamento e chegou às 60 unidades em nove estados brasileiros.

Dirigida pelos sócios Expedito Eloel Arena e Altino Cristofoletti Junior, a Casa do Construtor – Aluguel de Equipamentos tem uma carteira de clientes bastante significativa, atuando no varejo da construção civil, e espantou a crise apostando na qualidade do atendimento e no valor agregado de seus serviços. “O foco no nosso público-alvo fez com que mantivéssemos as metas de crescimento. Sentimos um pouco no segundo trimestre de 2009, mas, como havíamos trabalhado bem em nosso planejamento estratégico, procuramos ficar mais ativos no mercado e intensificamos nossa excelência no atendimento para fidelizar os clientes”, conta Cristofoletti.

Em 2009, a rede faturou R$ 30 milhões em locação de máquinas – 25% a mais que em 2008. Com 60 lojas, passou a ser uma das maiores locadoras de equipamentos de pequeno porte do Brasil – o que a transformou num dos principais compradores dos melhores fornecedores de equipamentos de construção civil estabelecidos no Brasil. “Esse fato propicia melhores condições de compra para toda a rede”, explica o franqueador. “2009 foi um ano em que investimos muito na estruturação da franqueadora. Implantamos ferramentas para dar melhor suporte à rede franqueada, como o ‘Cliente Oculto’ e a Ouvidoria, preparando nosso capital humano para uma expansão mais agressiva e consolidada em 2010”, acrescenta.

No ano passado, a Casa do Construtor intensificou a expansão no interior e abriu sua primeira loja na capital de São Paulo, na zona Norte, fixando-se também nas capitais do Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rondônia. A rede foi muito bem avaliada por seus franqueados, e por isso recebeu a merecida chancela do Selo de Excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Cristofoletti, que está concluindo MBA em Franchising e é diretor da entidade na área de Expansão do Interior de São Paulo, relata, com orgulho: “Fomos avaliados em cinco estrelas pela PEGN, mantivemos nosso ritmo de crescimento e conseguimos fixar a marca. Além disso, nosso primeiro franqueado recebeu da ABF o prêmio de Franqueado do Ano”.

O trabalho de responsabilidade social com foco na segurança da construção civil ganhou ainda mais importância, com a realização de inúmeras palestras dirigidas a profissionais da construção com o tema “NR18 – Norma de segurança de equipamentos”, e da 2ª jornada da Segurança, dirigida a profissionais da segurança do trabalho. Em parceria com o sindicato da construção civil, a rede imprimiu e distribuiu 5 mil Manuais de Normas de Segurança. Ainda, intensificou o relacionamento com todos os parceiros fornecedores, sugerindo mudanças que promovessem segurança nos equipamentos.

Uma centena em 2010 – Na avaliação do franqueador, em 15 anos a expansão da rede foi conservadora, com o objetivo de entender e adquirir know-how num país continental como o Brasil. Para 2010, porém, os planos são mais ousados, com a expectativa de inauguração de 40 lojas. “Hoje, além de sermos profundos conhecedores do mercado de locação de equipamentos e do franchising, somos referência como modelo de negócio nessa área. Nesse sentido, estamos implantando um núcleo de expansão cuja meta é chegar a 2015 com 250 lojas implantadas, marcando presença em todos os estados brasileiros”, avisa o sócio-franqueado.

O primeiro passo para essa meta é a consolidação do processo de profissionalização, com a criação de um Conselho de Administração, para o qual foram convidados profissionais de referência no mundo corporativo e do franchising, para implantar uma Governança Corporativa que esteja alinhada com as melhores práticas de gestão e transparência.

Quanto à evolução do faturamento, a expectativa é superar o de 2009 em 45%, ou seja, encerrar o ano com faturamento próximo de R$ 45 milhões. Fator determinante para essa previsão é a manutenção da rentabilidade do negócio, um dos fortes atrativos para novos franqueados e também para a solidez dos atuais. “A satisfação de nossos franqueados permite que todos planejem uma segunda ou terceira loja, e esse é um poderoso indicador de que o negócio está muito bem formatado”, garante Cristofoletti.

A ambição da diretoria da Casa do Construtor não para por aí. A franquia almeja ser o principal cliente dos maiores fornecedores de equipamentos de seu portfólio de produtos. Além disso, anseia ser reconhecida pelos clientes como a melhor rede de lojas de locação de equipamentos de pequeno porte para construção civil, oferecendo soluções para todos os problemas no segmento.

Na estimativa do empresário, eventos como Copa do Mundo, Olimpíadas e eleições levam o Brasil a entrar num “ciclo virtuoso” de crescimento. Para ele, a construção civil é uma das principais alavancas desse crescimento. “O Brasil está fazendo sua lição de casa no tocante às questões macroeconômicas, o que propicia melhor distribuição de renda e promove a ascensão de classes sociais. “Esse cenário é amplamente favorável ao nosso negócio porque, invariavelmente, o investimento de grande parte dessas economias se destinará à construção”, observa.

A Casa do Construtor – rede com 60 unidades que atua em nove estados brasileiros no ramo de locação de equipamentos para a construção civil – está no mercado há 17 anos. Para o franqueador Altino Cristofoletti Júnior, “é animador ver que a construção civil no Brasil está num bom momento. E, apesar de atendermos o varejo, esse crescimento se reflete em nossa rede”.

Numa unidade da Casa do Construtor, profissionais que atuam na construção civil, construtoras e pessoas comuns que estejam executando uma reforma em sua casa, por exemplo, podem locar equipamentos de pequeno e médio porte – ferramentas elétricas, rompedores; compactadores, betoneiras, painéis e acessórios para andaimes etc. “O grande diferencial, além de preço e comodidade, é que todos os equipamentos obedecem às normas de segurança e são adquiridos de fornecedores homologados. Oferecem segurança, economia e rapidez para quem os usa”, reforça o também franqueador, Expedito Arena. “Eles saem da loja revisados e o locatário recebe todas as instruções de como manuseá-los”.

O investimento médio para a abertura de uma unidade da Casa do Construtor é de R$ 450 mil (sem ponto comercial). Segundo o franqueador Altino Cristofoletti, que recomenda a abertura de franquias em localidades com mais de 100 mil habitantes, o negócio é bastante rentável, mas requer dedicação do franqueado. “E nós, da franqueadora, também fazemos muito investimento em prol da rede”.

Os franqueados contam com apoio e consultoria técnica da franqueadora; software de gerenciamento, Central de Compras e a Universidade Casa do Construtor – que, continuamente, elabora programas de treinamento para toda a rede, inclusive em parceria com fornecedores. “Mantemos, ainda, uma auditoria constante, feita pela Bureau Veritas, que checa como a rede caminha nos âmbitos da Qualidade, Saúde e Segurança, Responsabilidade Social e Ambiental”, ilustra Cristofoletti. “Boas práticas administrativas e operacionais fazem parte dos nossos valores”, completa Arena. [Telefone: (19) 3532-5877 | Site: www.casadoconstrutor.com.br].

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