Resolução gráfica e Heidelberg assinam contrato de manutenção

No documento estão previstos manutenção preventiva e corretiva, treinamento dos operadores, desconto em peças, horas extras e deslocamento.

A Resolução Gráfica, de Taubaté, interior de São Paulo, é uma empresa preocupada em ser o local onde o cliente vai encontrar todas as soluções para os seus trabalhos com recursos eficientes e com a mais moderna tecnologia.

Atendendo clientes da região do Vale do Paraíba, São Paulo, Rio de Janeiro e Sul de Minas, a direção da gráfica sabe que, além de possuir os melhores equipamentos, é preciso montar um suporte eficiente. Para contar sempre com o melhor desempenho de seu equipamento, a Resolução assinou um contrato de manutenção com a Heidelberg.

Graças a este contrato, a gráfica agora tem um serviço personalizado para a manutenção constante de seus equipamentos. Para Ricardo Romagnolli, gerente de produção, “a manutenção planejada é muito importante, pois evita paradas de máquina e horas de produção perdidas, o que gera grandes transtornos e custos”, diz.

O contrato de dois anos da gráfica cobre o CtP Suprasetter A75 e as duas impressoras quatro cores, uma Printmaster PM 74 e uma Speedmaster SM 74. Neste contrato estão previstas a manutenção preventiva e a corretiva, treinamento dos operadores, desconto em peças, horas extras e deslocamento.

Para atender a demanda da gráfica, a manutenção preventiva inclui duas paradas anuais para uma inspeção mecânica e eletrônica, o que prevê e evita alguns problemas antes de aparecerem. A corretiva tem horas ilimitadas e ajuda a prevenir e diminuir paradas inesperadas. “Os custos de se manter um contrato podem ser altos, porém o custo de ter a máquina parada é maior” diz Ricardo.

Segundo Ricardo, um contrato de manutenção traz muitas vantagens para a gráfica. “No caso da manutenção corretiva, temos um atendimento rápido e preferencial, evitando paradas muito longas à espera do técnico. Na preventiva, a vantagem é detectar possíveis problemas. Além disso, temos o reforço do treinamento aos operadores que, afinal, estão em contato e avaliam o equipamento no dia a dia”, afirma Ricardo.