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25/02/2010 - 08:41

Solução não invasiva auxilia idoso na recuperação de fraturas no fêmur

Convênios já aprovam utilização do novo recurso.

Morar sozinho, estresse emocional, obesidade ou simplesmente andar nas ruas das grandes metrópoles. Todos esses fatores podem contribuir para acidentes, quedas e fraturas de fêmur em idosos, ocorrência que cresceu 37% entre 2000 e 2007, segundo dados do Ministério da Saúde. Para auxiliar os especialistas nesse tipo de tratamento, a Orthofix - empresa especializada em Ortopedia e Traumatologia - conta com uma solução inovadora, e não invasiva, que utiliza a exclusiva tecnologia PEMF (campo eletromagnético pulsátil) para ajudar na consolidação óssea, evitando a ocorrência de novas cirurgias. Empresas de convênio médico já aprovam a utilização da tecnologia.

A tecnologia PEMF, presente no aparelho Physio-Stim, diminui a probabilidade de novos procedimentos cirúrgicos. Ele é indicado para casos de não consolidação óssea, também chamada de pseudartrose. "Estima-se que a redução de tempo do tratamento seja em torno de 30%. Em geral, essa condição é tratada por meio de intervenções para correção do problema, muitas vezes com resultados pouco previsíveis. A manutenção desta patologia gera dor e dificuldade de movimento, impedindo o retorno às condições de marcha", enfatiza o ortopedista José Luis Zabeu, da PUC Campinas.

A fratura de fêmur é responsável por grande parte da morbidade e mortalidade de idosos. Em 2008, esse tipo de lesão ocasionou 32.908 internações na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). No mundo, a incidência anual de óbitos em pacientes acima de 65 anos com fraturas próximas ao quadril é de 25%. Em diversos casos, em decorrência de novas intervenções após uma primeira cirurgia. "O tempo corre contra a recuperação em pacientes desta idade. Quanto maior a distância da sua rotina, aguardando a cicatrização óssea, menor a chance de um retorno a condições razoáveis de qualidade de vida", explica o especialista. "A aceleração da consolidação do osso, com reabilitação mais agressiva e precoce, pode fazer toda a diferença", complementa.

O tratamento com o Physio-Stim já é reconhecido pela classe médica brasileira. Já existem no mercado empresas de convênio médico que cobrem o custo do produto após avaliarem os casos individualmente.

Quedas em casa - A executiva do ramo hospitalar, Marlene Schmidt, realizou um procedimento para colocação de uma haste no fêmur esquerdo após ter fraturado a perna em uma queda da própria altura, porém a consolidação do osso não ocorreu. "Sofri a lesão abaixando para pegar um batom. Fui submetida a uma operação dois dias depois e após um mês teria que passar por outro procedimento cirúrgico para que fosse feito um enxerto ósseo. Não concordei com a avaliação médica e procurei outra solução", esclarece.

Marlene, que também sofreu com tecidos e músculos danificados, recebeu a indicação médica de tratamento com Physio-Stim e após três meses, a consolidação da fratura foi constatada. "Eu estava em uma cadeira de rodas e achei que nunca mais andaria sem auxílio. A recuperação foi bastante simples e não precisou de nenhum medicamento ou cirurgia".

É importante ressaltar que o Physio-Stim não substitui a primeira cirurgia, mas proporciona a consolidação óssea sem a necessidade de realizar procedimentos invasivos. O tempo de utilização é padronizado em três horas diárias até a estabilização total da fratura. O equipamento é leve, compacto e pode ser usado sobre gesso, fixadores externos, coletes lombares, cintas ortopédicas e vestuário.[www.estimulacaoossea.com.br/Physio_Pages/index.html]

Grupo Orthofix - Fundada em 1980, em Verona (Itália), a Orthofix é especializada no desenvolvimento de projetos e na fabricação de soluções e produtos inovadores, minimamente invasivos, para a área de Ortopedia e Traumatologia. Sediada atualmente no Texas (EUA), onde mantém um centro de excelência em treinamento - assim como em Verona, e presente em 80 países, a companhia cresceu significativamente no mundo após aquisições e expansões das linhas de produtos. Atualmente, a empresa mantém um portfólio com 12 famílias de produtos voltados para as áreas de trauma, reconstrução e estimulação óssea. O Grupo conta com 1.400 colaboradores em todo o mundo e apresentou faturamento de US$ 500 milhões em 2008. A Orthofix também mantém parcerias para pesquisa e desenvolvimento com instituições médicas líderes, entre elas: Orthopedic Research and Education Foundation, Rutgers University, Cleveland Clinic Foundation, Texas Scottish Rite Hospital for Children e National Osteoporosis Institute.

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