Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

23/05/2007 - 08:32

24 de Maio: Dia Nacional do Café


A grande paixão dos brasileiros, há 280 anos!

Os brasileiros têm verdadeira paixão pelo café. Do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ao mais simples dos cidadãos, não há quem resista ao aroma e sabor de um gostoso cafezinho, como é carinhosamente chamada a bebida preparada no coador de pano ou no filtro de papel. Também conhecido por pingado, média, carioca, curto, ‘espresso’, cappuccino e outros nomes que vai ganhando de acordo com as formas de preparo ou com a combinação com leite e outros ingredientes, o café é consumido por 94% da população acima de 15 anos e, depois da água, é a preferência nacional.

A relação do Brasil com o café é de uma fidelidade imensa, tanto que já dura 280 anos! Começou em 1727, quando o oficial português Francisco Palheta trouxe da Guiana Francesa para o Pará as primeiras mudas. E desde então, essa relação só cresceu, passando o Brasil a ser o maior país produtor e exportador de café do mundo, e segundo maior mercado consumidor. Não é por outra razão que desde 2005 o produto tem uma data só sua, incorporada ao Calendário Brasileiro de Eventos: 24 de Maio – Dia Nacional do Café.

Mercado em expansão - Os brasileiros tomam café o ano inteiro – apesar de no inverno a demanda aumentar cerca de 10%. E no verão, período em que a tendência era o consumo cair cerca de 5 a 10%, isso vem sendo revertido nos últimos anos, com a promoção de criativos drinques gelados, combinando, por exemplo, café e sorvete. As pessoas tomam café em casa, no desjejum, e depois no trabalho, na universidade, ou mesmo nas padarias, cafeterias, restaurantes, hotéis, lanchonetes e outros inúmeros locais que vendem o produto. O consumo per capita está em 4,27 kg - quase 70 litros por pessoa!

Em 2006, foram consumidos 16,33 milhões de sacas, um acréscimo de 5,10% em relação a 2005, quando o volume havia sido de 15,53 milhões de sacas. O consumo interno de café do Brasil é um dos que mais crescem no mundo. Enquanto o mercado consumidor mundial, conforme dados da Organização Internacional do Café (OIC) cresce em média 1,5% ao ano, o mercado brasileiro evoluiu 19,2% desde 2003, de 13,7 milhões de sacas para as atuais 16,33 milhões: cresceu 9%, em 2004; 3%, em 2005, e 5,1%, em 2006. A meta da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café é chegar aos 21 milhões de sacas em 2010, volume com o qual o Brasil passará a ocupar o primeiro lugar no ranking dos maiores países consumidores de café, posição tradicionalmente ocupada pelos Estados Unidos.

São várias as razões que explicam o sucesso do café. Primeiro, porque desperta e anima, dá aquela energia e vitalidade, espantando a preguiça, seja em casa, na escola ou no trabalho. Parar para tomar um café é sempre uma saudável pausa. Um outro motivo é a combinação harmoniosa do café com ingredientes diversos, resultando sempre em receitas deliciosas, quentes ou geladas, preparadas pelos baristas, que são os especialistas em café. A maior qualidade do produto e a expansão do segmento de cafeterias são duas outras razões que têm fortalecido o setor. E o café ainda faz bem à saúde. Consumido moderadamente (na quantia de três a quatro doses por dia), o café aumenta a capacidade de concentração, a memória e o estado de alerta, sendo indicado para crianças, jovens ou adultos.

Outra característica do café é a sua constante renovação, resultado de contínuos investimentos feitos pelas indústrias em inovação e diferenciação. Há café para todos os gostos e bolsos, de padrões tradicionais aos superiores e gourmets. No geral, os cafés torrado e moído são vendidos em pacotes de 250 ou 500gr (em embalagens “almofada” ou a vácuo ou com válvula aromática). Mas também há café em grãos torrado, para quem tem máquina de ‘espresso’ em casa ou no escritório; cafés em saches e uma variedade de tipos, como orgânicos, descafeinados e até aromatizados.

Marketing & Pesquisa - Fomentando este mercado, está um ousado Plano de Marketing da ABIC, realizado com verba das próprias empresas associadas e este ano no valor de R$ 965 mil, e o PIM – Programa Integrado de Marketing elaborado pelo Comitê de Marketing do CDPC – Conselho Deliberativo da Política de Café e coordenado pelo Departamento do Café da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura. Contando com recursos do Funcafé, o PIM 2007 está alocando R$ 13 milhões (em 2005, foram R$ 5 milhões), sendo R$ 8 milhões destinados a ações no mercado interno e R$ 5 milhões para o mercado externo.

O trabalho de marketing da ABIC baseia-se em um consistente plano de ações que vem sendo desencadeado há mais de uma década e que vem permitindo este crescimento médio anual de 5 a 6%: em 1990, os brasileiros consumiam 8,2 milhões de sacas/ano; em 1995, o volume saltou para 10,4 milhões de sacas e no ano passado para 16, 33 milhões. A estratégia de marketing desenvolvida pela ABIC engloba toda a rede de agentes, da produção ao consumo de café (da fazenda ao varejo), para que todos trabalhem focados na qualidade.

Entre estes diversos públicos está a comunidade médica, junto à qual a ABIC trabalha no sentido de acabar com o tabu de que o café faz mal à saúde. Por meio do seu Programa Café e Saúde (www.cafeesaude.com.br), coordenado pelo Prof. Dr. Darcy Roberto Lima, a ABIC realiza diversas iniciativas, como documentários e filmes para a rede de televisão “Conexão Médica” (http://www.conexaomedica.com.br/), voltada para instituições como hospitais e universidades da área, focada na educação continuada. Mantendo um contato estreito com os profissionais de saúde, a ABIC divulga ainda estudos e pesquisas, mostrando que consumido em doses moderadas o café tem efeitos benéficos, inclusive para o público infanto-juvenil, já que estimula o sistema de vigília, a atenção, a concentração e ainda ajuda no aprendizado escolar.

Junto às torrefadoras, a entidade desenvolve um trabalho contínuo para que ofertem produtos cada vez mais diversificados e de maior qualidade, o que é o conceito básico do Programa de Qualidade do Café – PQC (http://www.abic.com.br/gar_qualidade.html). Também produz folhetos sobre o café e seus benefícios, para que as indústrias promovam os produtos nos pontos-de-venda, numa ação multiplicadora de resultados. Uma estratégia que vem ganhando muita visibilidade (e conquistando a parceria dos produtores de café) é o “Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café”, instituído em 2004 e do qual participam cafés selecionados em concursos regionais. Os lotes vencedores são leiloados a preços recordes e adquiridos pelas torrefadoras. Esses cafés, em quantidade limitada e com numeração controlada pela ABIC, passam a integrar a “Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil”, e são comercializados no mercado interno pela rede varejista. A 3ª Edição foi lançada na semana passada (16/05), durante café da manhã em Brasília. São 18 marcas produzidas com os 9 lotes finalistas.

Também com a produção, a ABIC desenvolve projetos especiais, como o Programa Cafés Sustentáveis do Brasil, que será lançado nesta quinta-feira, em comemoração ao Dia Nacional do Café. Realizado em parceria com o Caccer – Conselho das Cooperativas do Cerrado, de Minas Gerais, esse programa tem início com 5 marcas produzidas por 3 indústrias mineiras e destina-se a um segmento que vem crescendo no país: o do consumo consciente, que exige de um produto mais do que qualidade: exige sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Outra área forte é a de pesquisas (http://www.abic.com.br/estat_pesquisas.html), por meio das quais a ABIC tanto acompanha as tendências de mercado quanto abastece as indústrias com indicadores sobre a evolução do consumo e dos consumidores. Entre os diversos estudos está o de “Tendências do Consumo de Café no Brasil”, encomendada pelo PIM junto à empresa de pesquisa e opinião InterScience. Realizada desde 2003, o estudo apresenta o índice de penetração do consumo de café na população, o perfil dos consumidores e não-consumidores, hábitos e formas de preparo, entre outros dados. É um estudo quantitativo que abrange todas as classes sociais, mostra os tipos de café consumido, locais de consumo, freqüência, quantidade e modo de preparo.

Estratégias especiais também são realizadas pela ABIC com o setor de distribuição e o varejo supermercadista, como participação em eventos esportivos e promoção de ações como o “Festival do Café no Inverno”, data já incluída no calendário de promoções do varejo. O próprio 24 de Maio, “Dia Nacional do Café”, passou a ser comemorado por todo o agronegócio, numa verdadeira mobilização de torrefadoras, exportadores, produtores e cooperativas, que desencadeia inúmeras campanhas e ações promocionais em todo o Brasil.

Ontem e hoje - O café fez o Brasil, e o Brasil fez o café. Nestes 280 anos, o café criou cidades, abriu fronteiras e gerou riqueza por onde passou. Cultura nômade a princípio, do Pará o café foi para o Rio de Janeiro e de lá, seguiu para o Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo e, via Serras Fluminenses, conquistou Minas Gerais e, em seguida, Paraná e Espírito Santo.

Até os anos 50, o café respondia por mais de 60% das divisas brasileiras. A industrialização do País perseguida pelo presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960) foi financiada em grande parte com o dinheiro obtido com a exportação desse produto agrícola. Economicamente, o café não tem mais o peso na balança comercial que teve até aquela década, o que mostra que o Brasil cresceu, deixou de ser agroexportador e hoje comercializa de aeronaves a bens de capital e de consumo, assim como produtos agrícolas diversificados. Mas a importância do produto na economia do País continua inquestionável: o Brasil é o maior produtor mundial, com safras em torno de 35 milhões de sacas, e o maior exportador, detendo mais de 30% do market-share. E ainda representa o segundo maior mercado consumidor, com 16,33 milhões de sacas/ano.

O agronegócio café é hoje integrado por uma rede imensa de agentes, incluindo agrônomos e pesquisadores; possui uma estrutura comercial e exportadora ágil e apta a fazer fluir com rapidez qualquer volume de safra; têm um parque industrial pronto para atender tanto a demanda de café torrado e moído quanto de café solúvel, e possui uma base produtora que a cada dia revela sua altíssima qualidade, dados os investimentos realizados pelos cafeicultores. Além disso, o agronegócio conta com parceiros em todas as áreas, que são, de um lado, os fornecedores de insumos, máquinas e serviços e, de outro, os profissionais do comércio, como supermercados, cafeterias, panificadoras, bares, hotéis e restaurantes.

Arte, Cultura & Prazer - Como produto, o café sempre foi fonte de inspiração de artistas, músicos e intelectuais. Inspirou gênios como Cândido Portinari e Tarsila do Amaral, e patrocinou grandes eventos, como a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em 1922, que mudou radicalmente a arte brasileira.

Café faz bem para a saúde. Estimula o raciocínio, a memória, aumenta o estado de vigília. É uma bebida social, que aproxima e faz amigos. E o ato de tomar café pode significar uma prazerosa pausa na correria que se vive no trabalho, em casa ou na escola.

Todo dia é dia de café, de Norte a Sul do Brasil. Mas no Dia 24 de Maio é a vez de indústrias, produtores, exportadores, cooperativas, jornalistas, artistas, escritores e consumidores retribuírem com uma homenagem especial a essa fonte inesgotável de prazer, aroma e sabor.

Perfil do Agronegócio Cafés do Brasil - 1) O Brasil é o maior país produtor de café do mundo. Em 2006, foram produzidos pelos 57 países cafeicultores, 123,8 milhões de sacas.

Os três maiores países produtores e a safra de 2006: . Brasil – 42.512 milhões de sacas (arábica e robusta) | . Vietnã – 15 milhões de sacas (robusta) | . Colômbia – 11.600 milhões de sacas (arábica).

Safra 2007/2008 do Brasil: 32 milhões de sacas de 60 quilos (safra menor em virtude da característica bienal da lavoura) Do total, 22,3 milhões (69,5%) serão de café arábica e 9,8 milhões de sacas (30,5%) de café robusta (Conab/2ª estimativa).

No Brasil, o café é produzido em 11 Estados e 1.850 municípios. São 2,2 milhões de hectares plantados, e a produtividade média é de 19 sacas por hectare.

Principais Estados produtores e previsão de safra 2007/2008: . Minas Gerais – 14.372 milhões de sacas | . Espírito Santo – 8.882 milhões de sacas (maior produtor de robusta) | . São Paulo – 2.580 milhões de sacas | . Bahia – 2.028 milhões de sacas | . Paraná – 1.855 milhão de sacas.

Principais regiões produtoras de cafés finos e especiais: . MG - Sul de Minas, Matas de Minas, Cerrado, Chapada de Minas | . ES – Montanhas do Espírito Santo | . SP – Mogiana, Alta Paulista e Região de Piraju | . BA – Chapada Diamantina e Oeste | . PR – Norte Pioneiro, Oeste e Noroeste.

A cafeicultura brasileira é representada por 300 mil propriedades de tamanhos diversos (2/3 são pequenos produtores), que produzem dentro de normas e critérios de sustentabilidade social, ambiental e econômica, e que empregam 8.4 milhões de trabalhadores (diretos e indiretos), gerando um valor bruto na produção de US$ 5 bilhões.

Os produtores brasileiros, principalmente os que investem em cafés gourmets e especiais, têm uma vantagem única no mundo: em virtude do clima favorável durante a colheita, podem escolher o sistema de processamento mais adequado às necessidades de seus clientes (mercado interno e externo). As porcentagens de café natural, cereja descascado e despolpado podem ser determinadas, portanto, com base na demanda e considerando o sistema que mais favorece a qualidade para cada lote específico.

Certames regionais, estaduais e o Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café e o Cup of Excellence, este realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais, têm influenciado e estimulado positivamente a melhoria da produção e divulgado a qualidade dos grãos brasileiros.

2) O Brasil é o maior exportador de café do mundo - Em 2006, as exportações mundiais de café (pelos 57 países produtores) foram de 85 milhões de sacas.

O Brasil exportou 27 milhões de sacas, o que representou um market share de quase 32% e negócios que atingiram US$ 3,3 bilhões.

Principais importadores de café do Brasil: Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão e Bélgica.

De 2002 a 2006, o Brasil exportou nada menos do que 134,10 milhões de sacas.

O setor é integrado por 220 firmas exportadoras e possui estrutura logística que interliga as fazendas aos portos, podendo responder com fluidez a qualquer volume da produção.

O Brasil também é um dos maiores e mais tradicionais exportadores de café solúvel. Em 2006, os negócios gerados pelo setor somaram US$ 385 milhões com a exportação de quase 3 milhões de sacas. São 9 indústrias com equipamentos e tecnologia de ponta que atendem aos mercados interno e externo.

O Brasil também exporta regularmente cafés industrializados desde 2002, por meio do PSI – Programa Setorial Integrado, realizado em convênio pela ABIC e a APEX-Brasil. Iniciou com negócios da ordem de US$ 4 milhões e, gradativamente, deu um grande salto: cresceu 510% em apenas quatro anos, tendo fechado 2006 com vendas no valor de US$ 24,5 milhões.

3) O Brasil é o segundo maior mercado consumidor mundial (1º são os EUA) -Em 2006 os brasileiros consumiram 16,33 milhões de sacas de café.

Os maiores consumidores mundiais são os Estados Unidos, com uma média anual entre 18-20 milhões de sacas.

A previsão brasileira para 2007 é um consumo de 17,4 milhões de sacas (mais de 50% da safra).

A meta brasileira é chegar a 2010 com 21 milhões de sacas (passando o Brasil a ser o maior consumidor mundial).

O setor é integrado por mais de 1.500 torrefadoras, a grande maioria de pequeno porte, que respondem por mais de 3 mil marcas. O mercado é concentrado: as 30 maiores empresas respondem por 50,59%.

O consumo interno de café do Brasil é um dos que mais crescem no mundo. Enquanto o mercado consumidor mundial, conforme dados da Organização Internacional do Café (OIC) cresce em média 1,5% ao ano, o mercado brasileiro evoluiu 19,2% desde 2003, de 13,7 milhões de sacas para as atuais 16,33 milhões: cresceu 9%, em 2004; 3%, em 2005, e 5,1%, em 2006.

O consumo per capita em 2006 no Brasil foi de 4,27 kg de café torrado, quase 70 litros para cada brasileiro, registrando uma evolução de 3,9% em relação a 2005 (4,11 kg).

Pesquisa realizada pela TNS InterScience mostra que 94% da população brasileira acima de 15 anos toma café e que, depois da água, é a bebida de maior preferência nacional.

O café coado/filtrado é consumido por 93% da população. Mas vem crescendo substancialmente o consumo de café expresso, cuja demanda aumentou 63% em 2006, em relação a 2005. Também vem aumentando o consumo de café instantâneo, cappuccinos, descafeinado e orgânicos.

Principais locais de consumo fora do lar: panificadoras (52 mil no Brasil) e cafeterias (2.500 unidades no Brasil – estimativa), além de bares, hotéis, lanchonetes e restaurantes.

O segmento de cafeterias está tendo grande evolução e tem potencial de crescimento de 20% ao ano. A previsão é que em 2008 existam 3 mil unidades no País. Este segmento é considerado fundamental para a promoção dos cafés de maior qualidade, como os gourmets e especiais.

A profissão de barista, que é o especialista no preparo de café ‘espresso’ e de drinques à base de café, cresce na proporção das cafeterias. Estimam-se dois funcionários por cafeteria (o que significa, hoje, o emprego direto de 5 mil pessoas, entre atendentes e os profissionais já formados como baristas).

O mercado brasileiro representa 14% da demanda mundial, e mais de 50% do consumo interno de todos os 57 países produtores de café, um volume estimado pela Organização Internacional do Café - OIC em 31 milhões de sacas/ano.

4) Razões do Aumento do Consumo no Brasil - A ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café atribui o crescimento do consumo a um conjunto de fatores que se repete há anos, de forma consistente e duradoura. Entre estes fatores estão:

1)Melhoria contínua da qualidade do café oferecido aos consumidores, que foi ampliada com o PQC – Programa de Qualidade do Café, lançado pela ABIC em final de 2004 e que, atualmente, já certifica mais de 200 marcas em todo o Brasil;

2)Consolidação do mercado de cafés tipo Gourmet ou Especiais, diferenciados e de alta qualidade, que despertam cada vez mais a atenção, o interesse e a curiosidade junto aos consumidores;

3)Melhora muito significativa da percepção do café quanto aos aspectos dos benefícios para a saúde, como resultado dos grandes investimentos no Programa Café e Saúde, apoiado por todo o agronegócio.

4)As ações na área de Marketing e Publicidade, realizadas pelo setor e pelo PIM – Programa Integrado de Marketing, apoiado por todo o agronegócio café.

5 – Investimentos em Publicidade e Promoção - Os investimentos em promoção e marketing são fundamentais para assegurar o aumento do consumo de café.

Em 2006, ao lado das iniciativas das empresas do setor, que somaram contrapartidas privadas em valor superior a R$ 2 milhões, foram aplicados R$ 5 milhões com recursos do Funcafé– Fundo de Defesa da Economia Cafeeira, através do PIM – Programa Integrado de Marketing , elaborado pelo Comitê de Marketing do CDPC – Conselho Deliberativo da Política Cafeeira e coordenado pelo DCAF – Departamento do Café, da SPAE – Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Para 2007, o PIM 2007 está alocando mais recursos para Publicidade e Promoção dos Cafés do Brasil aqui e no exterior: R$ 13,0 milhões.

O mercado interno está recebendo R$ 8 milhões em 2007, provenientes do Funcafé, para continuar alavancando o crescimento do consumo no Brasil, por meio do Programa Café e Saúde; de apoio para os Concursos de Qualidade; para veiculação de mensagens informativas e educativas sobre o café na mídia de massa, revistas, TV, cinemas e de um inédito programa de exposições itinerantes, a mostra “Cafés do Brasil”, em shopping centers, bem como na participação do Pan Rio 2007.

Para a promoção dos Cafés do Brasil no exterior, o PIM 2007 alocou R$ 5 milhões, que estão sendo aplicados em feiras, exposições, projetos compradores e vendedores, road-shows, apoio às iniciativas no mercado asiático e, inclusive, uma preparação para ações durante as Olimpíadas na China em 2008.

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira