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27/02/2010 - 07:07

CSN: lucro líquido é de R$745 milhões no 4T09

A produção de aço bruto no 4T09 atingiu 1,23 milhão de toneladas, um crescimento de 5% em relação ao 3T09.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOVESPA: CSNA3) (NYSE: SID) divulga seu resultado do quarto trimestre de 2009 (4T09), apresentado conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, em Reais. Os comentários abordam os resultados consolidados da Companhia e as comparações são relativas ao terceiro trimestre de 2009 (3T09), exceto quando especificado de outra forma. A cotação do dólar em 30 de dezembro de 2009 era de R$1,7412.

Destaque para margem Ebitda do 4T09 atingiu 39,4%, 6,2 p.p. superior à verificada no 3T09, confirmando o processo de recuperação das margens operacionais da CSN. O lucro líquido de 2009 atingiu R$2,60 bilhões e no 4T09 chegou a R$745 milhões. A CSN é uma empresa altamente capitalizada, com R$8,1 bilhões em caixa, o volume total vendido de produtos siderúrgicos cresceu 58% no segundo semestre de 2009 em relação ao realizado no primeiro semestre, no 4T09, o volume vendido de produtos siderúrgicos no mercado interno atingiu 1,0 milhão de toneladas, um crescimento de 14% em relação ao 3T09.

A produção de aço bruto no 4T09 atingiu 1,23 milhão de toneladas, um crescimento de 5% em relação ao 3T09. Num cenário de retração econômica, as vendas totais de aços planos no mercado brasileiro em 2009 se retraíram 26%, enquanto as vendas da CSN se reduziram em 22%. O volume total de vendas de produtos acabados de minério de ferro (CSN+Namisa) atingiu o recorde de 22,4 milhões de toneladas em 2009, 22% acima do volume vendido em 2008.

As exportações totais de produtos acabados de minério de ferro da CSN e da Namisa totalizaram a marca histórica de 21,8 milhões de toneladas, um crescimento de 48% em relação a 2008. Em 2009 a CSN inaugurou sua fábrica de cimento, junto à Usina Presidente Vargas em Volta Redonda, agregando valor à escória gerada na produção de aço. No ano de 2009 foram comercializadas 338 mil toneladas.

No 4T09 a receita líquida atingiu R$3,06 bilhões, com um maior volume vendido no mercado interno e um melhor mix de vendas de produtos siderúrgicos. Superando os efeitos da crise econômica, as ações da CSN apresentaram em 2009 uma rentabilidade de 108% na BM&FBovespa e de 168% na NYSE, bem superior à valorização do IBOVESPA de 87% e do índice Dow Jones de 19%.

Brasil - “A recuperação da atividade econômica doméstica está se consolidando. Dados divulgados recentemente indicam uma melhora nos indicadores de confiança e mostram que a produção industrial está retomando os níveis que antecederam a crise. A produção de bens duráveis foi o carro chefe para retomada do dinamismo da produção industrial em 2009, contribuindo para uma melhora na demanda por produtos siderúrgicos. O NUCI (Nível de Utilização da Capacidade Instalada), medido pela FGV, registrou índice de 84% em dezembro de 2009, 3,6 p.p acima do mesmo período de 2008. Com a redução da margem de ociosidade das indústrias por conta da expansão da atividade, muitos investimentos foram retomados. Outro indicador que está sinalizando o otimismo do setor produtivo, o ICEI (Índice de Confiança dos Empresários Industriais), atingiu 113 pontos em dezembro, o patamar mais elevado desde julho de 2008. Medidas do governo de estímulo ao consumo, controle de inflação, queda nas taxas de juros, melhora na renda e emprego e disponibilidade de crédito incentivaram a demanda no ano de 2009 e restabeleceram o crescimento econômico. Embora haja um otimismo com relação à criação de empregos, dados do CAGED, divulgados pelo Ministério do Trabalho, indicam que foram criados 995 mil empregos em 2009, menor resultado desde 2003”, comenta a nota.

“A expectativa para 2010, segundo o ministro do trabalho, é de criar de dois milhões de novos empregos com carteira assinada. No que tange à liquidez, as operações de crédito continuam em franca expansão nas transações com pessoas físicas e jurídicas, e já totalizam 45% do PIB. No ano de 2009, o volume total de crédito do sistema financeiro alcançou R$1,4 trilhão, um crescimento de 14,9% sobre o ano de 2008. As taxas de juros mais baixas nas operações de crédito impulsionaram a aquisição de bens duráveis e imóveis. A inflação segue dentro da trajetória da meta. No ano de 2009 o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) encerrou em 4,3% número 0,2 p.p. abaixo da meta estabelecida pelo Banco Central. Com a expectativa do mercado de pressões inflacionárias no decorrer do ano de 2010, espera-se que o Banco Central venha a aumentar a taxa SELIC para conter a inflação. Os principais indicadores macroeconômicos do mercado sinalizam uma retomada do crescimento econômico em 2010 com destaque para o PIB e a Produção Industrial”, continua a nota.

Setores Aço: “A indústria brasileira de aço terminou o ano de 2009 com evidências consistentes de recuperação. Os dados demonstram um cenário bem diferente do final de 2008, fortemente impactado pela crise econômica. Até o início de 2009, seis dos quatrorze altos-fornos no Brasil foram desligados pela diminuição na demanda. Ao longo do ano foi percebida uma recuperação no consumo e nos preços internacionais. Hoje apenas um alto-forno permanece inativo, e a expectativa é melhor em relação ao ano de 2010”, continua a nota.

De acordo com o IABr (Instituto Aço Brasil), a produção acumulada de janeiro a dezembro totalizou 26,5 milhões de toneladas de aço bruto e 11,8 milhões de toneladas de laminados planos, uma queda de 21,4% e 17,3%, respectivamente, em comparação ao ano anterior. Entretanto, quando se compara o volume produzido no 4T09 com o 3T09 os números demonstram crescimento de 3% na produção de aço bruto e 6% na produção de aços planos atingindo 8,1 milhões de toneladas e 3,7 milhões de toneladas respectivamente.

No acumulado do ano de 2009, as vendas internas de laminados planos totalizaram 9,0 milhões de toneladas, apresentando queda de 25,9% com relação a 2008. Contudo, nos três últimos meses de 2009 as vendas domésticas foram de 2,8 milhões de toneladas, 12% maiores que as vendas do trimestre anterior. No que se refere às exportações de planos, em 2009 elas totalizaram 2,5 milhões de toneladas, representando alta de 53,6% quando comparadas ao ano anterior. Segundo o IABr, para 2010 o consumo interno deve crescer 23,3%, atingindo 22,9 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, enquanto as exportações devem subir 23,4%, chegando a 11 milhões de toneladas. Já a produção deve aumentar 25,1% , chegando a 33,2 milhões de toneladas. É esperado para 2010 um aumento nos preços dos principais insumos produtivos do aço, principalmente carvão e minério, impactando os custos de produção de aço das principais usinas siderúrgicas e beneficiando os produtores mais integrados que contam com acesso às principais matérias-primas.

Segmento Automotivo: O mercado automotivo nacional fechou o ano de 2009 com o terceiro recorde consecutivo de vendas. O total de veículos licenciados neste período foi de 3,1 milhões de unidades superando em 11,4% a marca histórica de 2008. O volume alcançado surpreendeu até os mais otimistas, diante do cenário de crise que ameaçava abalar o setor no início de 2009. Já no 4T09 foram licenciados 839 mil veículos, queda de 2% se comparado ao 3T09, onde foram licenciados 852 mil unidades. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores), a produção total de veículos em 2009 foi de 3,2 milhões de unidades, apresentando uma ligeira queda de 1% em relação a 2008. Já no 4T09, foram produzidos 860 mil veículos, crescimento de 1% sobre o 3T09. De acordo com a Anfavea, 2010 será o melhor ano da história do setor no país, com crescimento de 9,3% nas vendas, o que corresponde a um volume de 3,4 milhões de unidades. Estão previstos para 2010 investimentos de R$16,2 bilhões.

Construção Civil: O setor de construção civil, mesmo com as dificuldades encontradas ao longo do ano, termina 2009 apresentando sinais positivos, de acordo com o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Estima-se que o PIB do setor tenha crescido 1% em 2009, se comparado com o ano de 2008. Ainda conforme o Sinduscon-SP, o PIB da construção civil brasileira deverá crescer 8,8% em 2010, puxado pela ampliação dos investimentos públicos e privados. O programa habitacional Minha Casa Minha Vida, o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, além das obras que serão realizadas para a Copa do Mundo e as Olimpíadas terão impacto positivo no setor. A Caixa Econômica Federal bateu novo recorde de financiamento habitacional em 2009, ultrapassando a marca de R$45 bilhões em recursos liberados. O número supera em 27% a soma de todas as operações registradas nos anos de 2007 e 2008.

Grande Rede: A distribuição apresentou um resultado bastante positivo no 4T09, o volume de vendas alcançou 904 mil toneladas, 39% maior que o mesmo período do ano anterior. Já no acumulado de 2009 o volume de vendas do setor foi de 3.397 milhões de toneladas, queda de 8,6%, atribuída à forte retração na demanda do primeiro semestre. Para 2010 a previsão do INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço) é de um crescimento de 15% nas vendas, com um volume de 3,9 milhões de toneladas, maior que o comercializado em 2008, recorde de vendas do setor. O crescimento para 2010 será puxado principalmente por um aumento na produção de bens de consumo duráveis e pela retomada do segmento de bens de capital.

Linha Branca: Impulsionado pelos incentivos fiscais que se iniciaram no mês de abril de 2009 e se encerraram no mês de janeiro de 2010, o setor de linha branca conseguiu contornar os impactos gerados pela crise econômica.

Resultados 4T09 - mundial, trazendo números importantes para o segmento. A previsão no início de 2009 era negativa e com quedas nas vendas do ano estimadas em 20%. Dados da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) mostram que no período de redução do IPI as vendas de fogões, refrigeradores e lavadoras de roupa cresceram 6%, 20% e 25%, respectivamente. Para 2010 a previsão é positiva para as vendas de produtos da Linha Branca por conta da maior disponibilidade de crédito principalmente para as classes C e D. Internacional EUA: O PIB americano decresceu 2,5% no ano de 2009, com uma queda de 0,5% no último trimestre, principalmente por conta do estímulos fiscais e monetários implementados durante o ano. Para 2010 a estimativa da OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development) é de uma lenta recuperação no crescimento da economia americana que poderá chegar a 2,3%. O mercado de trabalho deteriorado, a restrição de crédito e o alto endividamento das famílias americanas ainda serão empecilhos para uma forte expansão do PIB em 2010. O mercado siderúrgico norte-americano enfrentará um lento período de recuperação nos próximos dois anos. No ano de 2009 foram produzidas 58 milhões de toneladas de aço bruto, queda de 36% se comparado ao mesmo período de 2008. Já no 4T09 começaram a aparecer sinais de recuperação, neste período foram produzidas 17,5 milhões de toneladas do produto, crescimento de 7% sobre o trimestre anterior. As vendas da distribuição ficaram estáveis no segundo semestre de 2009, porém em níveis abaixo do volume normal registrado antes da crise. Os cortes de produção e os esforços de vendas surtiram seus efeitos: o mês de novembro/09 foi o 13º mês consecutivo de queda nos estoques. As condições estão indicando um processo de lenta recuperação e já refletem uma melhora da utilização da capacidade produtiva, que está próxima dos 65%.

Europa: A economia européia sofreu uma forte recessão em 2009 e ainda amarga os efeitos da crise em 2010. Projeções da Eurometal mostram que dentre as 27 economias que compõem a União Europeia apenas a Polônia terá crescimento do Produto Interno Bruto em 2009. A média do PIB estimado para o bloco em 2009 é de -4,1%. Para 2010 as previsões são modestas: espera-se que o PIB apresente crescimento de 0,7%. Alguns países estão enfrentando sérias dificuldades com suas dívidas públicas, em especial a Espanha, Portugal, a Irlanda e principalmente a Grécia. A produção industrial vem se recuperando lentamente. No acumulado dos onze primeiros meses do ano, apresentou queda de 5,7%.

Dados da Worldsteel mostram que a produção de aço do bloco europeu encerrou 2009 com 139 milhões de toneladas, número 30% inferior ao do ano de 2008. Esse dado ratifica as previsões da Eurometal que estima um consumo aparente de aço 33% abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior. Para 2010 e 2011 a expectativa é que o consumo aparente cresça 12,5% e 7,6%, respectivamente, mas ainda fique abaixo dos níveis de 2007. O processo de desestocagem teve início em março. Os estoques em dezembro de 2009 eram de 68 dias de vendas, comparáveis com a média histórica de 71 dias ao longo do ano de 2008, de acordo com a Eurometal. A recuperação da demanda no curto prazo virá, principalmente, através da reposição de estoques.

Ásia: A China continua sendo um dos principais atores a impulsionar o crescimento da economia mundial. Somente no 4T09 o produto interno bruto cresceu 10,7%, fechando o ano de 2009 com a expressiva marca de 8,7%. O desempenho da economia chinesa exerce forte influência sobre o preço das commodities, principalmente petróleo e minério de ferro. O governo, de olho nas pressões inflacionárias e na especulação do mercado imobiliário, decidiu, recentemente, reduzir a liquidez no sistema financeiro aumentando a exigência de depósito compulsório e a taxa de juros de referência dos bancos. A produção industrial na China promete um nível de crescimento significativo nos próximos dois anos,porém abaixo do registrado no período que antecedeu a crise. No aspecto da demanda, espera-se um desaquecimento no início de 2010 devido aos efeitos sazonais ocasionados pelo inverno, com uma retomada gradual ao longo do ano com os distribuidores chineses aumentando paulatinamente os níveis de estoques. As exportações asiáticas continuam impactadas pela fraca demanda mundial e pela pouca competitividade nos custos de produção, principalmente num cenário de pressão de custos das principais matérias-primas. No que se refere à produção de aço, 2009 foi um ano ruim para quase todos os países, com exceção da China, que manteve durante todo o ano um ritmo forte de produção de aço alcançando 568 milhões de toneladas, 14% superior ao ano anterior. Esse desempenho aumentou sua representatividade na produção mundial, que passou para 47%.

Minério: Estimativas do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração) mostram que a produção brasileira de minério de ferro em 2009 será de aproximadamente 300 milhões de toneladas, 19% inferior à produção de 2008. Para 2010 as estimativas são mais otimistas: espera-se uma produção de 380 milhões de toneladas. No ano de 2009, as exportações brasileiras de minério de ferro totalizaram 267 milhões de toneladas, uma queda de 5% quando comparadas às do ano de 2008. A China, maior consumidor do minério brasileiro, apresentou mais um recorde de importação de minério de ferro em 2009 totalizando 628 milhões de toneladas, 41% superior à tonelagem importada em 2008. Com isto, a participação do produto importado aumentou de aproximadamente 60% em 2008 para cerca de 70% em 2009. Este movimento é atribuído ao aumento na produção de aço, que cresceu 14% em relação ao mesmo período de 2008, e à melhor qualidade do produto importado perante o produto local. O baixo preço do frete melhorou a competitividade do minério brasileiro frente ao produto chinês.

O preço benchmark (Brasil – Ásia) manteve-se na casa dos US$51/t em 2009, enquanto que o preço spot em fevereiro de 2010 superou os US$130/t. Brasil e Austrália continuam sendo os maiores fornecedores de minério de ferro para a China, superando os 68% das importações chinesas, também por conta da redução relativa das exportações da Índia. O governo chinês continua investindo no setor de mineração, seja através do crescimento orgânico, seja em novos projetos. Cimento: No ano de 2009, as vendas de cimento totalizaram 51,3 milhões de toneladas queda de 0,8% se comparado ao mesmo período de 2008. Apesar da ligeira queda nas vendas totais, as vendas para o mercado interno tiveram o modesto crescimento de 0,1% em 2009.

O SNIC (Sindicato Nacional da Indústria de Cimento) projeta um crescimento de aproximadamente 6% para 2010. As exportações brasileiras de cimento atingiram 41 mil toneladas em 2009, representando pequena parcela do total das vendas do período, principalmente para os países do Mercosul. No que tange a capacidade instalada, hoje, a indústria de cimento brasileira tem capacidade de produzir 60 milhões de toneladas e está operando a um ritmo de cerca de 90%. Em 2009, o consumo mundial de cimento cresceu cerca de 6%. Porém, se excluirmos a China esse número cairia em 6%. O país demanda atualmente 1 bilhão de toneladas do produto por ano, o que representa metade do consumo mundial. Nos mercados tradicionais, a queda no consumo foi em média de 20%. Os mercados mais afetados foram: EUA, Rússia e Europa Ocidental. Com essas quedas experimentadas pelos mercados tradicionais, espera-se que o Brasil fique em 4º lugar no ranking de 2009 dos maiores consumidores de cimento do mundo, atrás somente da China, Índia e EUA.

Produção - No 4T09, a produção de aço bruto da Usina Presidente Vargas atingiu 1.238 mil toneladas, um crescimento de 5% em relação às 1.177 mil toneladas produzidas no 3T09, refletindo o retorno aos níveis históricos de produção. Já a produção total de laminados de 1.192 mil toneladas no 4T09 foi direcionada para produtos de maior valor agregado, como galvanizados e folhas metálicas. No ano de 2009, tanto a produção de aço bruto como a de laminados, foram afetadas pela retração econômica do início de 2009. Mesmo com a recuperação iniciada a partir do segundo semestre de 2009, a produção de aço bruto da CSN em 2009 atingiu 4.371 mil toneladas, 12% inferior às 4.985 mil toneladas produzidas em 2008. Já a produção de laminados totalizou 4.109 mil toneladas em 2009, uma redução de 9% em relação às 4.520 mil toneladas produzidas em 2008”, conclui os comentários em nota da CSN.

Perfil - A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, é um complexo siderúrgico composto por investimentos em infra-estrutura e logística que combina minas próprias, usina integrada, centros de serviços, ferrovias e portos em suas operações, com uma capacidade anual de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e receita bruta consolidada de R$ 14,0 bilhões em 2009. A CSN é a única produtora de folhas de flandres no Brasil e uma das cinco maiores produtoras no mundo. A empresa é conhecida como uma das siderúrgicas mais lucrativas, globalmente.

• Acesse aqui o link dos resultados com detalhes gráficos.

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