Documentários mostram benefícios da biotecnologia para agricultores do Sul do Brasil

Os ganhos com a facilidade de manejo e o aumento da rentabilidade com as culturas da soja e milho são registrados nos vídeos “As sementes de uma vida nova”.

A aquisição de um trator, a compra de uma plantadeira nova e a possibilidade de arrendar terras para aumentar a área de plantio. A vida do agricultor brasileiro envolve histórias repletas de conquistas. E nos últimos anos, uma aliada tem colaborado para que o cenário seja ainda mais positivo nas lavouras: a biotecnologia. A introdução das sementes geneticamente modificadas tem permitido aos produtores reduzir custos de produção e aumentar a rentabilidade, além de estimular a sustentabilidade no campo.

Os ganhos com a facilidade de manejo e o aumento da produtividade podem ser percebidos nos documentários As Sementes de uma Vida Nova. Idealizados pela Monsanto e produzidos pela CDI Comunicação Corporativa e pela agência de conteúdo Touareg, os vídeos mostram como a chegada das sementes geneticamente modificadas de soja e milho mudaram a rotina das famílias. “O Brasil já é o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, e os vídeos revelam a importância da biotecnologia para melhorar a qualidade de vida dos agricultores e a expectativa de que novas tecnologias permitam produzir mais e conservar mais”, afirma André Dias, presidente da Monsanto do Brasil.

Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de São Paulo, foram os cenários escolhidos para as gravações, que ultrapassaram 22 horas de depoimentos e imagens capturados. O material originou um vídeo sobre as duas culturas, com duração aproximada de 13 minutos e mais dois vídeos específicos para soja e milho, com imagens inéditas e duração estimada de seis minutos. A produção dos documentários, que levou 10 meses, é o segundo trabalho em parceria das agências e da Monsanto, que em 2008 produziram os vídeos Catuti – A Semente da mudança e Do Sonho à Realidade.

Emoção na plateia- Os personagens dos novos documentários, descendentes de imigrantes, principalmente italianos, ainda cultivam tradições de apego à terra e à família. Esses valores puderam ser percebidos no lançamento dos vídeos, realizado ontem em uma sala de cinema de São Paulo. Todas as famílias participantes foram especialmente convidadas para a primeira exibição, marcada por novidades. Para muitos agricultores, esta foi a primeira visita à maior cidade do Brasil, a primeira vez em um avião e também a primeira oportunidade na qual puderam assistir a um filme no cinema.

Alfredo Ansiliero veio a São Paulo pela segunda vez, depois de 25 anos. A família, produtora de milho em Santa Catarina há mais de 40 anos, participou das gravações e estava ansiosa pelo resultado. “O vídeo ficou muito bom. E gostei bastante das partes em que a família aparece reunida”, diz.

Pela primeira vez em São Paulo, Valdemar Ciarini veio do Rio Grande do Sul com muitas expectativas. Acompanhado pelo filho e pela nora, estava animado para assistir ao documentário. “Foi uma surpresa, nossa família apareceu bastante. Fiquei muito emocionado”, afirmou. E Ciarini já faz planos para a versão do documentário que recebeu: “Vou fazer outras cópias e mandar para vários parentes.”

Embora conhecesse São Paulo, esta foi a primeira vez que Marcos Meier embarcou em um avião. Tímido, fala que a família trabalha há muitos anos com soja e milho no Paraná e que gostou de participar do vídeo. “Ficou ótimo. Quando chegar em casa vou convidar a família e assistir de novo”, garante.

A realização do evento também proporcionou a troca de experiências no manejo das plantações. Adelar Ebone, produtor de soja de Santo Ângelo (RS), fez questão de comentar com os colegas de outras regiões do Sul do Brasil o aumento de produtividade conquistado após a adoção da tecnologia RR na cultura da soja. “Colhemos 25 sacos a mais por hectare e conseguimos, com esse dinheiro extra, investir na produção de leite”, afirmou.

Já o produtor de milho Ademir Adamczuk destacou os benefícios ambientais conquistados após a adoção da tecnologia Bt em sua lavoura na região de Toledo (PR). “Perdíamos muita água para pulverizarmos as plantações. Como precisamos fazer esse procedimento em menor quantidade com a nova tecnologia, hoje temos um equilíbrio não só ambiental, mas também financeiro”, comemora.

“Esses documentários são exemplos concretos do compromisso da Monsanto no desenvolvimento de soluções agrícolas sustentáveis”, afirma Rodrigo Almeida, diretor de Assuntos Corporativos da Monsanto do Brasil. “Para nós, é motivo de muito orgulho reunir os agricultores para celebrar conquistas tão significativas como as que estão registradas nos vídeos”.

. Os documentários “As Sementes de uma Vida Nova” estão disponíveis no site da empresa e também no canal da Monsanto do Brasil no Youtube, no link http://www.youtube.com/monsantobrasil. As Sementes de uma Vida Nova | Versão milho e soja – 13’30” | Versão milho – 7’25” | Versão soja – 6’10”.

Equipe Touareg: Superintendente Toaureg: Ana Paula Padrão | Direção executiva: Keila Castro | Direção de conteúdo: Beatriz Alessi | Coordenação de produção: Fernando Carvalho | Roteiro: Ana Paula Padrão e Edison Torres | Produção: Fábio Eitelberg e Fernando Carvalho | Imagens: Adriano Savini, Fernando Savioli e Marconi Matos | Edição: Sandro Dourado e Edison Torres.

Equipe CDI: Presidência CDI Comunicação Corporativa: Antonio Salvador Silva | Direção executiva: Eleni Gritzapis | Direção de Núcleo – Monsanto: Claudia Santos | Coordenação de produção: Everton Vasconcelos | Produção: Filipe Xavier, Ana Beatriz Paschoal, Carla Santos, Juliana Duarte, Paula Ferezin, Guilherme Sierra e Thiago Coletti | Fotos: Alf Ribeiro.