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10/03/2010 - 09:30

Austrália aumenta substancialmente colaboração de pesquisa com China, diz estudo da Thomson Reuters

Pesquisadores da Nova Zelândia dobram colaboração com Espanha e Noruega.

Filadélfia e Londres -Um estudo da Thomson Reuters divulgado no dia 9 de março (terça-feira) mostra a ampliação da colaboração internacional na pesquisa da Austrália e, em um grau menor, Nova Zelândia, nos últimos dez anos. Os Estados Unidos continuam sendo o maior colaborador nas publicações australianas e neozelandesas, mas é de interesse especial um crescimento considerável da colaboração da Austrália com a China.

O estudo, Relatório de Pesquisa Global: A Austrália e a Nova Zelândia descobriram que a colaboração dentro da região da Ásia-Pacífico está notadamente se alterando. Embora a colaboração com a Austrália entre algumas das nações da região da Ásia-Pacífico (tais como Nova Zelândia, Índia e Cingapura) tenha aumentado, e a colaboração com a China duplicado (crescendo de 2,3 por cento para 4,4 por cento de todos os trabalhos australianos), a colaboração com o Japão permaneceu inalterada. De igual modo, a classificação do Japão com colaborador de trabalhos em co-autoria com a Nova Zelândia caiu da sexta para a oitava posição.

"Os pesquisadores na Austrália e Nova Zelândia estão cada vez mais aumentando sua participação em publicações de co-autoria com colegas internacionais", declarou Jonathan Adams, diretor de avaliação de pesquisa na Thomson Reuters. "Temos observado uma mudança no foco geográfico dessas colaborações. Embora alguns países como a Rússia e a África do Sul tenha decrescido em importância, há aumentos na colaborações com a Espanha e a Suíça e, sobretudo, com a China e a Índia."

Outras descobertas importantes incluem: A fatia de produção de publicação de pesquisa mundial da Austrália tem crescido gradualmente de 2,85 por cento em 1999 para 3,18 por cento em 2008.

No mesmo período, o volume de publicações australianas cresceu a uma media anual de 5 por cento -- uma taxa de crescimento mais elevada que a média mundial de publicações.

Ciência da computação, ciência dos materiais, meio ambiente/ecologia, e medicina clínica são áreas do conhecimento nas quais a Austrália tem aumentado sua produção, em consonância com suas prioridades nacionais de pesquisa.

As áreas do conhecimento que cresceram em volume de produção na Nova Zelândia são ciência da computação, biologia e bioquímica, imunologia e neurociência e comportamento, em consonância com a agenda de pesquisa, ciência e tecnologia do governo daquele país.

O estudo é parte da série de Relatório de Pesquisa Global da Thomson Reuters que ilustra o panorama em constante alteração e as dinâmicas da pesquisa científica em todo o mundo, além de se valer de dados extraídos da Web of Science(SM), disponíveis na plataforma Thomson Reuters Web of Knowledge(SM), o maior ambiente de citações do mundo sobre literatura acadêmica da mais alta qualidade. [researchanalytics.thomsonreuters.com/grr].

Perfil-A Thomson Reuters é a principal fonte de informações inteligentes para empresas e profissionais de todo o mundo. Combinamos conhecimento do setor com tecnologias inovadoras para proporcionar informações cruciais a importantes tomadores de decisões nos mercados financeiro, jurídico, tributário, contábil, científico, médico e de mídia, com o apoio da organização de notícias mais confiável do mundo. Com sede em Nova York e importantes operações em Londres e Eagan, Minnesota, a Thomson Reuters emprega mais de 50 mil pessoas em 100 países. As ações da Thomson Reuters estão listadas na Bolsa de Valores de Toronto (TSX: TRI) e na Bolsa de Valores de Nova York. [www.thomsonreuters.com] | Por: PR Newswire

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