GOL: lucro operacional sobe 121%, e atinge R$ 119 milhões no 4T09

Companhia registra lucro líquido de R$ 398 milhões, com margem líquida de 24,6% e receita líquida atinge R$ 1,6 bilhão.

São Paulo – A GOL, a maior companhia aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, divulgou dia 11 de março (quinta-feira) ao mercado os resultados financeiros relativos ao quarto trimestre de 2009. No período, a empresa registrou lucro líquido de R$ 397,8 milhões, com margem líquida de 24,6%, em comparação ao prejuízo líquido de R$ 541,6 milhões no mesmo período de 2008 e ao lucro líquido de R$ 77,9 milhões apurado no terceiro trimestre de 2009.

“Os resultados foram positivamente impactados pelo aumento da demanda interna e externa, além das vantagens competitivas da GOL, que tem a maior frequência entre os aeroportos domésticos, liderança em custos, pontualidade, regularidade, segurança, além de foco no cliente”, diz Constantino de Oliveira Junior, presidente da companhia. “Estamos trabalhando para tornar a GOL a melhor empresa aérea para se viajar, trabalhar e investir, aproximando pessoas com segurança e inteligência”.

O resultado operacional da GOL foi positivo pelo sexto trimestre consecutivo, atingindo R$ 119,2 milhões, com margem operacional de 7,4% ? desempenho 121,2% acima dos R$ 53,9 milhões registrados no 4T08 e 20,3% superior aos R$ 99,1 milhões no 3T09 (margens de 3,5% e 6,6%, respectivamente). Já a receita líquida ficou em R$ 1.617,6 milhões, aumento de 4,5% em comparação a R$ 1.548,6 milhões no 4T08 e de 8,1% em relação à receita de R$ 1.496,7 milhões no 3T09.

A taxa de ocupação média no trimestre atingiu os 74,2%, representando 13,1 pontos percentuais acima dos 61,1% divulgados no 4T08 e 6,6 pontos percentuais sobre os 67,6% no 3T09. Os yields, por sua vez, apresentaram crescimento gradual no último trimestre de 2009, atingindo 18,1 centavos de real.

Por outro lado, os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 1.498,5 milhões no quarto trimestre, aumento de 0,2% em relação ao 4T08, em razão de despesas e provisões não-recorrentes no total de, aproximadamente, R$ 73 milhões.

As disponibilidades encerraram o 4T09 em R$ 1.441,7 milhões, aumento de 143,7% em comparação com o final de 2008 e de 117,5% sobre o 3T09. Dessa forma, passaram a representar 23,9% da receita líquida de 2009.

Em relação às receitas auxiliares, que correspondem ao transporte de cargas, taxas de excesso de bagagens, remarcação de voos, parte das receitas relacionadas ao SMILES, entre outras, a GOL registrou crescimento de 96,3% sobre o 4T08. Destaca-se a performance da Gollog, unidade de negócios de cargas da companhia, que foi beneficiada pela retomada da economia brasileira.

“A GOL apresentou a maior rentabilidade do setor no país ao longo de 2009, e é a companhia aérea em melhores condições de estimular a demanda, atraindo a classe média brasileira, ao mesmo tempo em que aumenta sua presença entre os passageiros de negócios”, afirma o executivo. “O Brasil conta com mais de 100 milhões de pessoas com renda disponível para adquirir passagens aéreas. Porém, menos de 16 milhões utilizam esse modal de transporte, o que torna o Brasil um dos países com maior potencial de crescimento do setor aéreo em todo o mundo”.

Mais informações sobre os resultados do quarto trimestre de 2009 podem ser encontradas no site de Relações com Investidores da GOL, em www.voegol.com.br/ri.

Perfil- A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, oferece mais de 860 voos diários para 50 destinos que conectam todas as mais importantes cidades do Brasil e dez mercados internacionais na América Latina e Caribe. A Companhia opera uma frota jovem e moderna de Boeing 737 Next Generation, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com baixos custos com manutenção, combustível e treinamento, e altos índices de utilização e eficiência. Sempre empenhada em buscar soluções inovadoras por meio do uso de altas tecnologias, a Companhia — com as marcas GOL, VARIG, Gollog, SMILES e Voe Fácil ? oferece aos clientes facilidade de compra, ampla oferta de serviços complementares e a melhor relação custo-benefício do mercado.