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13/03/2010 - 10:02

A vinícola Domno do Brasil colhe boa safra em 2010


Ao final da colheita das uvas no Vale Dos Vinhedos, RS, o enólogo da Domno do Brasil, Daniel Dalla Valle, se diz muito satisfeito com as uvas que chegam a sua cantina. “Os comentários gerais eram de que a safra de 2010 seria ruim porque choveu muito no início do ano”, comenta Daniel. Ele acredita que quem soube trabalhar o vinhedo o ano inteiro, em todas as fases do crescimento das videiras e usou as ferramentas certas, está colhendo uma ótima safra.

A Domno compartilha os vinhedos com a Casa Valduga - Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes. Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling. A Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha. Nero”, alegra-se Daniel.

Enólogo da Domno do Brasil, empresa do grupo Famiglia Valduga Co, diz que safra 2010 é uma grata surpresa - Ao final da colheita das uvas brancas no vale dos vinhedos e arredores, Daniel Dalla Valle, enólogo da Domno do Brasil, se diz muito satisfeito com as uvas que chegam a sua cantina. “Os comentários gerais eram de que a safra de 2010 seria ruim porque choveu muito no início do ano, mas ele acredita que quem soube trabalhar o vinhedo o ano inteiro, em todas as fases do crescimento das videiras e usou as ferramentas certas está colhendo uma ótima safra.

Dentro dos vinhedos do grupo Famiglia Valduga, Daniel, enólogo do grupo há 16 anos, estima uma perda em torno de 20% das suas uvas que teriam sofrido em decorrência do clima. Alguns produtores perderam na faixa de 30% da produção, decorrentes da localização geográfica dos vinhedos. Segundo ele, esse fato não justifica a generalização que tem sido feita ao afirmar que a safra será ruim.

Nas uvas da safra de 2010 será possível fazer a fermentação malolática em alguns lotes, ele explica que a fermentação aporta mais complexidade e harmonia ao produto final. A Domno ainda não possui vinhedos próprios e ela compartilha alguns lotes com a Casa Valduga. Algumas parcelas geram uvas adequadas para um ou para outro tipo de vinho. Na hora que as uvas entram na cantina, o seu destino já está definido. Os espumantes. Nero e Alto Vale são feitos de um corte de pinot noir, chardonnay e riesling.

Daniel é o responsável pela produção das linhas de espumantes .Nero e Alto Vale. A Domno busca conquistar um mercado novo de canais alternativos, as quais o Grupo ainda não atuava. Esse foi o conceito para a criação da nova empresa que começou em agosto de 2008 e já produz seis tipos de espumantes pelo método charmat, resultando numa bebida com características leves, jovens e fáceis de serem consumidas.

Na produção do .Nero, o enólogo busca manter a característica do produto o qual deve ser elegante, fino,com um caráter fresco e frutado. “Para preservar a elegância não é necessário que o espumante tenha uma explosão de aromas, mas que seja, fino e delicado, como é o .Nero”, explica.

A idéia da Domno é que os espumantes da linha .Nero sejam introdutores ao consumo de espumantes, buscando o público que começa a migrar da cerveja para uma bebida mais fina.“Os espumantes .Nero e Alto Vale têm uma relação custo beneficio bem atraente para o novo público consumidor”, explica Daniel. O projeto da empresa é criar o melhor espumante na sua categoria, entre R$25 e R$ 35.

No seu curto período de existência, a Domno já produz 500 mil litros. “Apesar de sermos novos, fomos muito bem recebidos, principalmente na região, onde clientes migram de espumantes de marcas importantes para a linha .Nero”, alegra-se Daniel.

Para ele, tanto a pinot noir quanto a riesling colhidos em 2010 se apresentaram muito bem, com qualidade normal e esperada.

Segundo Daniel, a qualidade da chardonnay, base do vinho espumante, surpreendeu pelo excelente equilíbrio de acidez, nível de

açúcar e ph. A colheita das uvas Moscato gerou alguma ansiedade, mas no final a sua qualidade surpreendeu, superando as da

safra de 2009.

O enólogo, junto com Erielso, João e Juarez Valduga, participou da criação do conceito desta nova empresa, que em um ano e

oito meses de vida já demonstra excelentes resultados com uma excelente aceitação no mercado de todo o Brasil.

A sede da Domno do Brasil fica às margens da RST 470 Km 224 - Garibaldi, capital brasileira do espumante, em uma área de

mais de 60mil m2.

. Linha de Produtos.: Nero: .Nero Brut: 60% Chardonnay, 30% Pinot Noir e 10% Riesling | . Nero Moscatel: 100% Moscato, tipo

asti | . Nero Extra Brut: Chardonnay (70%) e Pinot Noir (30%) | Nero Rosé: Chardonnay (60%) e Pinot Noir (40%) | .Valores das

garrafas em torno de R$ 15,00 de 187 ml e R$ 30,00 de 750 ml |. Nero Vinho Meio Seco: 100% Cabernet Sauvignon | Valores

das garrafas em torno de R$ 12,00 de 187 ml e R$ 20,00 de 750 ml.

. Alto Vale.: Brut e Demi-sec – 50% chardonnay; 20% pinot Noir e 30% Riesling Itálico, ambos com a mesma composição, com diferente graduação de açúcar residual no vinho. A espumante Demi-sec é mais suave | .Bag in Box tinto: Cabernet Sauvignon

seco de três e cinco litros e suave, com 5 litros |.Bag in Box branco: Malvasia com cinco litros.

. [Comercialização:Domno do Brasil - Site: www.domno.com.br | Telefone: (54) 3388- 3999 | E-mail: [email protected] ].

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