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19/03/2010 - 08:54

Embraer vai à FIDAE 2010 em Santiago, no Chile


Companhia promoverá todo o portfólio de produtos comerciais, executivos e de defesa.

São José dos Campos – A Embraer participará da 16ª edição da Feira Internacional do Ar e do Espaço, FIDAE 2010, que ocorrerá de 23 a 28 de março (terça a domingo), no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benítez (SCL), em Santiago, no Chile. No chalé B1/B2, a Empresa apresentará um demonstrador dos seus sistemas de Comando e Controle para convidados e clientes. Um avião de treinamento militar avançado e ataque leve Super Tucano da Força Aérea do Chile (FACH), juntamente com um jato executivo Phenom 100, da categoria entry level, serão exibidos na exposição estática.

A Embraer programou duas conferências de imprensa para a FIDAE. A primeira, no dia 23 de março (terça-feira), às 15 horas, na sala 2, onde serão apresentadas informações mais recentes sobre os sistemas e produtos de defesa da Empresa. A segunda, na quarta-feira às 12h30, na sala 1, será dedicada aos jatos executivos e mostrará as mais recentes novidades dos programas de desenvolvimento, operação e suporte ao cliente.

A FIDAE [www.fidae.cl] é realizada em Santiago desde 1980, tendo foco em soluções aeroespaciais e de defesa. A exposição aérea também abrange aviação comercial e executiva, manutenção de aeronaves, equipamentos para aeroportos e tecnologia espacial. De acordo com os organizadores do evento, a última edição da FIDAE atraiu 423 expositores, incluindo a Embraer, provenientes de 43 países.

O portfólio da Embraer - A Embraer fez seus primeiros vôos no mercado da aviação comercial há 40 anos, com o Bandeirante, um turboélice de 19 assentos. Embora fora de produção, o EMB 110 Bandeirante e o EMB 120 Brasilia continuam voando em diversos países. A grande mudança, porém, veio com a família de jatos regionais ERJ 145. Desde dezembro de 1996, quase 900 jatos (mais de 1.100, se incluirmos as versões para os mercados executivo e de defesa) foram fabricados e entregues, no mundo inteiro. Atualmente, o ERJ 145 é fabricado em Harbin, na China, por meio de uma joint venture entre a Embraer e a Aviation Industry of China (AVIC). Com uma demanda de mercado por aviões maiores e mais modernos, a Embraer lançou, em 1999, a família de E-Jets, composta por quatro aeronaves com capacidades de 70 a 122 assentos. As entregas iniciaram-se cinco anos mais tarde e hoje mais de 620 jatos já foram entregues, superando 3,7 milhões de horas de vôo e transportando quase 200 milhões de passageiros.

Após experiências passadas com versões especiais do Bandeirante e do Brasilia para uso privado e corporativo, a Embraer está construindo um portfólio completo de jatos executivos. O primeiro modelo foi o Legacy 600, da categoria super midsize, que entrou em operação em 2002 e hoje tem mais de 180 unidades entregues. Com a crescente necessidade por vôos executivos mais eficientes para uma maior variedade de demandas, os jatos Phenom 100, da categoria entry level, e Phenom 300, da categoria light, foram lançados em 2005. Em 2006, chegou o Lineage 1000, da categoria ultra-large. Atualmente, mais de 110 jatos Phenom e três Lineage 1000 foram entregues em todo o mundo. Em 2008, a Embraer lançou os novos programas de desenvolvimento dos jatos Legacy 450, da categoria midlight, e Legacy 500, da categoria midsize, os únicos em suas categorias a oferecer tecnologia de comandos de vôo fly- by-wire e uma ampla e confortável cabine. O mais recente jato executivo da Embraer é o Legacy 650, da categoria large, anunciado em 2009 e com certificação prevista para este ano, completando assim a moderna, inovadora e confiável família de jatos executivos da Embraer.

O primeiro produto da Embraer para o mercado de defesa brasileiro foi o Bandeirante. Na década de 1970, a montagem do jato de treinamento avançado e ataque ao solo Xavante, sob licença da fabricante italiana Aermacchi, e o projeto da primeira aeronave pressurizada da Companhia, o Xingu, deram seqüência às atividades. Em cooperação com empresas italianas, a Embraer participou do programa AMX para desenvolver um jato de ataque subsônico leve na década de 1980 e nessa mesma época o bem-sucedido Tucano, com mais de 600 unidades produzidas, entrou em operação. Mais recentemente, as soluções de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR), baseadas na comprovada plataforma do ERJ 145, e o Super Tucano, uma versão mais moderna do Tucano para treinamento avançado e ataque leve, com mais de 170 unidades vendidas, entraram em operação em muitos países, sendo empregados em missões de contra-insurgência (COIN). Atualmente, o jato para transporte militar e reabastecimento KC-390 está em fase de desenvolvimento, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB).

Todas as aeronaves da Embraer contam com uma rede mundial de centros de serviços próprios e autorizados e têm à disposição diversos programas para o fornecimento de peças, ferramentas, suporte para aeronaves inoperantes em solo (Aircraft on Ground – AOG) e estoque em locais estratégicos.

2002 e hoje tem mais de 180 unidades entregues. Com a crescente necessidade por vôos executivos mais eficientes para uma maior variedade de demandas, os jatos Phenom 100, da categoria entry level, e Phenom 300, da categoria light, foram lançados em 2005. Em 2006, chegou o Lineage 1000, da categoria ultra-large. Atualmente, mais de 110 jatos Phenom e três Lineage 1000 foram entregues em todo o mundo. Em 2008, a Embraer lançou os novos programas de desenvolvimento dos jatos Legacy 450, da categoria midlight, e Legacy 500, da categoria midsize, os únicos em suas categorias a oferecer tecnologia de comandos de vôo fly- by-wire e uma ampla e confortável cabine. O mais recente jato executivo da Embraer é o Legacy 650, da categoria large, anunciado em 2009 e com certificação prevista para este ano, completando assim a moderna, inovadora e confiável família de jatos executivos da Embraer.

O primeiro produto da Embraer para o mercado de defesa brasileiro foi o Bandeirante. Na década de 1970, a montagem do jato de treinamento avançado e ataque ao solo Xavante, sob licença da fabricante italiana Aermacchi, e o projeto da primeira aeronave pressurizada da Companhia, o Xingu, deram seqüência às atividades. Em cooperação com empresas italianas, a Embraer participou do programa AMX para desenvolver um jato de ataque subsônico leve na década de 1980 e nessa mesma época o bem-sucedido Tucano, com mais de 600 unidades produzidas, entrou em operação. Mais recentemente, as soluções de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR), baseadas na comprovada plataforma do ERJ 145, e o Super Tucano, uma versão mais moderna do Tucano para treinamento avançado e ataque leve, com mais de 170 unidades vendidas, entraram em operação em muitos países, sendo empregados em missões de contra-insurgência (COIN).

Atualmente, o jato para transporte militar e reabastecimento KC-390 está em fase de desenvolvimento, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB).

Todas as aeronaves da Embraer contam com uma rede mundial de centros de serviços próprios e autorizados e têm à disposição diversos programas para o fornecimento de peças, ferramentas, suporte para aeronaves inoperantes em solo (Aircraft on Ground – AOG) e estoque em locais estratégicos.

2002 e hoje tem mais de 180 unidades entregues. Com a crescente necessidade por vôos executivos mais eficientes para uma maior variedade de demandas, os jatos Phenom 100, da categoria entry level, e Phenom 300, da categoria light, foram lançados em 2005. Em 2006, chegou o Lineage 1000, da categoria ultra-large. Atualmente, mais de 110 jatos Phenom e três Lineage 1000 foram entregues em todo o mundo. Em 2008, a Embraer lançou os novos programas de desenvolvimento dos jatos Legacy 450, da categoria midlight, e Legacy 500, da categoria midsize, os únicos em suas categorias a oferecer tecnologia de comandos de vôo fly- by-wire e uma ampla e confortável cabine. O mais recente jato executivo da Embraer é o Legacy 650, da categoria large, anunciado em 2009 e com certificação prevista para este ano, completando assim a moderna, inovadora e confiável família de jatos executivos da Embraer.

O primeiro produto da Embraer para o mercado de defesa brasileiro foi o Bandeirante. Na década de 1970, a montagem do jato de treinamento avançado e ataque ao solo Xavante, sob licença da fabricante italiana Aermacchi, e o projeto da primeira aeronave pressurizada da Companhia, o Xingu, deram seqüência às atividades. Em cooperação com empresas italianas, a Embraer participou do programa AMX para desenvolver um jato de ataque subsônico leve na década de 1980 e nessa mesma época o bem-sucedido Tucano, com mais de 600 unidades produzidas, entrou em operação. Mais recentemente, as soluções de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR), baseadas na comprovada plataforma do ERJ 145, e o Super Tucano, uma versão mais moderna do Tucano para treinamento avançado e ataque leve, com mais de 170 unidades vendidas, entraram em operação em muitos países, sendo empregados em missões de contra-insurgência (COIN). Atualmente, o jato para transporte militar e reabastecimento KC-390 está em fase de desenvolvimento, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB).

Todas as aeronaves da Embraer contam com uma rede mundial de centros de serviços próprios e autorizados e têm à disposição diversos programas para o fornecimento de peças, ferramentas, suporte para aeronaves inoperantes em solo (Aircraft on Ground – AOG) e estoque em locais estratégicos.

Perfil- A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. - NYSE: ERJ; BM&FBovespa: EMBR3) é uma Empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, a Empresa mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, China, Estados Unidos, França, Portugal e Singapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva e defesa. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo. Em 31 de dezembro de 2009, a Embraer contava com 16.853 empregados – número que não inclui funcionários das subsidiárias não-integrais – e possuía uma carteira de pedidos firmes a entregar de US$ 16,6 bilhões. [www.embraer.com.br]

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