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23/03/2010 - 11:55

General Shopping Brasil: receita bruta cresce 18,9%, Ebitda ajustado aumenta 15,3%

Com margem de 73,4%, e lucro líquido ajustado totaliza R$ 25,8 milhões em 2009.

São Paulo – A General Shopping Brasil S.A. (BM&FBOVESPA: GSHP3), empresa com expressiva participação no mercado de shopping centers no Brasil, anunciou no dia 19 de março (sexta-feira), e realizou teleconferência no dia 22 de março (segunda-feira), os resultados do quarto trimestre de 2009 e do ano.

Os destaques operacionais e financeiros totalizam receita bruta da General Shopping Brasil em 2009 totalizou R$ 111,8 milhões, com crescimento de 18,9% em relação à receita de 2008. No 4T09, totalizou R$ 32,1 milhões. Sem os efeitos da linearidade (*), a receita bruta total do 4T09 seria de R$ 34,7 milhões, representando um crescimento de 13,8% em relação ao 4T08;

O NOI consolidado 2009 alcançou R$ 82,9 milhões, com margem de 82,4% e crescimento de 13,1% em relação a 2008. No 4T09, o NOI totalizou R$ 25,2 milhões. Sem os efeitos da linearidade (*), o NOI consolidado do 4T09 seria de R$ 27,8 milhões, um crescimento de 12,9% em relação ao 4T08, com margem de 87,7%;

O lucro bruto em 2009 foi de R$ 73,1 milhões, com margem de 72,7% e crescimento de 19,2% em comparação a 2008. No 4T09, totalizou R$ 22,1 milhões. Sem os efeitos da linearidade (*), o lucro bruto do 4T09 seria de R$ 24,7 milhões, representando um crescimento de 12,7% em relação ao 4T08, com margem de 77,8%;

O Ebitda ajustado em 2009 atingiu R$ 73,8 milhões, com margem de 73,4% e crescimento de 15,3% em relação a 2008. No 4T09, foi de R$ 22,8 milhões. Sem os efeitos da linearidade (*), o Ebitda ajustado do 4T09 seria de R$ 25,4 milhões, representando um crescimento de 18,5% em relação ao 4T08, com margem de 80,0%.

De acordo com o pronunciamento CPC 06, “A receita de arrendamento mercantil proveniente de arrendamentos mercantis operacionais deve ser reconhecida na receita em base linear durante o prazo do arrendamento mercantil, a menos que outra base sistemática seja mais representativa do modelo temporal”.

“ O ano de 2009 foi marcado pela demonstração de resiliência do varejo brasileiro durante o período de turbulência do princípio do ano e de retomada da expansão varejista, notadamente no segundo semestre.

Considerando o modelo racional da Companhia de avaliação do setor de shopping centers pela abordagem do varejo, compreendendo as demandas dos clientes (os lojistas de varejo) para fornecer modelos de shopping centers adequados às suas necessidades, a Companhia coerentemente realizou ações nessa linha durante 2009, tendo como exemplos:

i)A compreensão da necessidade crescente varejista de venda rápida de seus estoques cada vez maiores - por conta do crescimento das redes – de mercadorias “fora de época” levou a inauguração nesse ano do primeiro Outlet Center no Brasil, aplicando os modelos preconizados pelo International Council of Shopping Centers (ICSC) desde 2006.

ii) A compreensão da operação diferenciada e única dentre os peers sobre os shopping centers de centralidade urbana (com diferente composição mercadológica, alta produtividade transeunte e modelos flutuantes de população) levou à conclusão de mais um ”turn-around” (repotencialização) da Companhia com a reinauguração do Top Center, apresentando receitas de aluguéis por metro quadrado 80% superiores em apenas 18 meses após sua aquisição.

Além disso, 2009 representou o primeiro ano completo da operação dos shoppings Suzano e Internacional Guarulhos (esse último, um dos maiores shopping centers do Brasil), após suas respectivas expansões. Operacionalmente, a evidência de boa performance dos shopping centers da Companhia é o crescimento real de dois dígitos dos alugueres por metro quadrado (12,1%) em um ano de baixíssimo índice de correção monetária dos contratos.

Também, contamos em 2009 com novas operações de serviços complementares de energia, água e estacionamento nos nossos shopping centers, conferindo aumento dessas receitas à Companhia durante o exercício, tendo ainda a considerar novas implantações desses serviços em outros shopping centers de nossa propriedade que apresentam esse potencial.

Estrutura de capital da Companhia, foi protocolado - recentemente junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) estruturados pela RB Capital e num montante aproximado de R$ 60 milhões, visando alongar a dívida da Companhia a custo mais baixo, liquidando o equivalente do curto prazo. Além disso, o aumento de caixa pela recente venda de um imóvel (terra-nua) reforçou a liquidez para consecução de projetos anunciados.

Sob uma análise sócio-econômica, os fundamentos positivos de renda e consumo – particularmente das classes B/C/D – desenham um horizonte positivo de oportunidades para o desenvolvimento de greenfields e realização de expansões de shopping centers.

Agradecemos a nossos colaboradores, lojistas, clientes e visitantes de nossos empreendimentos por sua participação no sucesso de mais esse ano findo”, comentou Alessandro Poli Veronezi, diretor de Relações com Investidores . | PR News

. Link dos resultados com detalahes gráficos: [http://release.firb.com/general_shopping/GSB_release_4T09.pdf ].

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