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25/03/2010 - 11:44

Crescimento do e-commerce no Brasil gera oportunidades para empresas ingressarem no setor

É cada vez mais comum vermos lojistas ingressando no mundo virtual. Isso se deve ao crescimento constante do e-commerce que, em 2009, faturou R$ 10,6 bilhões, o que representa expansão de 30% sobre o valor alcançado em 2008.

No Brasil, cerca de 17,6 milhões de consumidores compraram pela internet em 2009, ou seja, 26% dos internautas brasileiros. Segundo pesquisa feita pela e-bit, esse movimento representa expansão de 33% sobre 2008, mas esse segmento ainda tem muito a crescer.

Qual a conclusão que tiramos disso? Que cada vez mais as empresas precisam investir no comércio eletrônico e se adequar a ele. Para isso não basta apenas colocar seu produto à venda na internet, mas sim desenvolver todo um planejamento estratégico de comercialização, logística, estoque e administração para não frustrar o cliente e comprometer o futuro dos negócios da companhia.

Outro aspecto importante que alavancou esse serviço está no fato de, no início de 2009, grandes empresas varejistas brasileiras ingressaram no mundo virtual. Como se pode ver o médio e pequeno comerciante não podem ficar de fora dessa concorrência, seja ela direta ou não. Para isso, companhias de tecnologia estão investindo pesadamente no desenvolvimento de shoppings virtuais para atender a essas necessidades.

Pesquisas apontam que, em 2010, a previsão é de que o comércio eletrônico movimente R$ 13,6 bilhões e mantenha seu crescimento em 30%. Essa projeção é crescente, pois o número de brasileiros que compram pela internet ainda é baixo em relação ao volume de internautas que o país possui.

Sabemos também que, mais cedo ou mais tarde, as empresas terão de se adequar às tecnologias para otimizar suas atividades na web e a palavra-chave para o sucesso desse segmento é “confiabilidade”. Se o consumidor realiza suas compras pela internet é porque ele confia nesse serviço. As empresas precisam cada vez mais enxergar esse consumidor como seu principal canal de vendas e manter o compromisso assumido desde a geração da compra até a entrega final.

. Por: Antonio Carlos Macedo, presidente da Macdata, especializada em soluções de tecnologia para o setor corporativo.

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