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25/03/2010 - 11:49

A incessante busca pela boa performance


Com o aumento da complexidade das informações e a quantidade de opções a serem consideradas, escolher um computador se tornou uma tarefa árdua. A retomada do crescimento da economia em 2009 abasteceu o mercado de opções, entre desktops, notebooks e netbooks, para todos os perfis de público.

Um atributo que usuários dos quatro cantos do mundo tem em comum é a busca por uma máquina com bom desempenho. Desde pessoas que procuram seu primeiro computador até aqueles que estão trocando a máquina antiga, o que ninguém quer é um computador lento, que demora a responder ou que passa a exibir mensagens de erro.

A geração Z, que começa agora a adquirir poder de compra, vem provar que multitask é a palavra da ordem. A ideia agora é ser participativo online e fazer uso do maior número possível de softwares ao mesmo tempo: os usuários de hoje estão conectados no Skype e no Messenger, ouvindo música, blogando, com uma planilha aberta e respondendo a um email – usando o corretor ortográfico. Performance é indispensável.

O desempenho de um computador, no entanto, está diretamente relacionado a seu processador. Considerado o “cérebro” da máquina, o processador é um dos itens que mais influenciam no desempenho da execução das tarefas. Para ter certeza que o processador de seu computador atenderá as expectativas de perfomance desejada, alguns elementos devem ser considerados: a micro-arquitetura, frequência, cachê, threads e os núcleos. Cada um desses fatores, todos parte-integrante de um processador, contribuem de uma forma diferenciada para a performance geral de uma máquina.

Porém um dos fatores mais importantes para o bom desempenho da máquina é a inteligência do processador. Hoje a tecnologia de ponta produz processadores capazes de modificar sua frequência de acordo com a demanda e carga de trabalho. Esse fator aumenta a velocidade de acesso aos dados e da execução de gráficos e permite dobrar o número de processos simultâneos em execução.

O importante agora é saber o quão inteligente é cada núcleo do processador, pois quantos núcleos ele tem já não importa tanto. A computação inteligente aumenta a performance quando o usuário precisa, utilizando a multitarefa de forma ágil e descomplicada, facilitando a criação de conteúdo digital e acelerando a produtividade. Tudo isso permite que o computador se adapte a demanda no momento, poupando energia e ao mesmo tempo possibilitando uma experiência melhor para quem o utiliza.

. Por: André Molina Sanches é Gerente de Marketing SMB para América Latina da Intel | Twitter: www.twitter.com/intelbrasil

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