Sovena Group apresenta o lagar do futuro

A empresa, que é detentora da marca de azeite Andorinha desde 2004, moderniza a produção em projeto inovador.

O Sovena Group – da holding familiar portuguesa Grupo Nutrinveste, 2º maior player mundial de azeite, detentora da marca Andorinha no Brasil e presente em três continentes e com distribuição para mais de 70 países, estabelece um novo padrão de qualidade na produção do tradicional líquido e em parceria com a ATITLAN apresenta o lagar do futuro, um projeto de mais de nove milhões de euros e com assinatura do arquiteto português Ricardo Bak Gordon.

Com o objetivo de revitalizar a produtividade portuguesa de azeite e modernizar os olivais locais, que há tempos foram sendo abandonados e ficaram estagnados, a Sovena iniciou o ambicioso projeto em 2007 e hoje já conta com mais de 4.000 hectares de terras plantadas. 'Três anos após o início do projeto de sermos a marca com o maior olival do mercado, estamos partindo para construção do que será a nova geração de lagares. Estamos vislumbrando o futuro, investindo em qualidade, em garantia de procedência, já que somos referência em exportação de azeite em todo mundo', afirma Luis Santos, Diretor de Marketing da Sovena.

Para transformar em realidade a construção do novo lagar, o arquiteto Ricardo Bak Gordon tinha como missão criar um modelo que aliasse design, funcionalidade e praticidade. Situado em uma área com mais de três milhões de oliveiras, o resultado final da obra de Gordon pode ser considerado um marco da modernidade na história de Portugal, uma verdadeira escultura em homenagem ao olival luso. 'Inspirei-me na pureza e essência do azeite para realizar o trabalho, buscando mais qualidade, melhor design e pensando sempre na integração harmoniosa do edifício com a natureza e a paisagem local', revela o arquiteto.

Surgindo no meio da plantação, o novo lagar - todo branco, transformando-se em parte da paisagem - segue a filosofia de sustentabilidade da Sovena Group, gerando o mínimo possível de impacto ao meio-ambiente. A água que serve para limpar as azeitonas, por exemplo, é filtrada e pode ser completamente reaproveitada. Assim como o caroço da azeitona, que servirá como fonte de combustível. 'A leveza e delicadeza do projeto faz com que o edifício aparente estar levitando e sua presença é notada à distância. À noite, por exemplo, jogos de luz e cores complementam o cenário', explica Gordon.

Dotado de uma moderna armazenagem em cubas de inox, com temperatura e ambiente controlados, somado às mais recentes tecnologias para fazer azeites cada vez melhores, o novo lagar terá capacidade de preservar ao máximo as melhores características de sabor e aroma do azeite.

O local servirá ainda como um espaço cultural onde acontecerão degustações e exposições relacionadas ao mundo do azeite e será uma atração turística que levará aos visitantes toda cultura do universo dos olivais portugueses.