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31/03/2010 - 07:54

Grupo RBS lança segunda fase da campanha Crack, Nem Pensar

Uma grande mobilização está sendo preparada pelo Grupo RBS para o lançamento da segunda fase da campanha institucional Crack, Nem Pensar. No dia 30 de março (terça-feira), as 18 emissoras da RBS TV no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina estiveram em rede ao vivo pela TVCOM, Rádio Gaúcha, rádio CBN Diário e pela internet [www.painelrbs.com.br] transmitindo o Painel RBS. Dezenas de convidados, autoridades e especialistas e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão participarão. Durante o programa, o presidente da RBS, Nelson Sirotsky, apresentará a estratégia da campanha para 2010 e chamará a comunidade a se engajar de maneira objetiva da luta contra o crack.

— Tomamos a decisão de permanecer nesta causa por entender que a epidemia do crack é um tema grave, complexo e que demanda atitudes de longo prazo que envolvam a sociedade como um todo. Este ano, queremos fazer crescer a nossa força e, por isso, estamos empenhados em ampliar a mobilização para todo o país — destaca o presidente.

Uma das novidades, este ano, é a adoção de projetos sociais de prevenção ao uso de drogas, especialmente o crack. Sob a coordenação da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS), 20 instituições do RS e SC, localizadas nas 18 regiões de atuação da RBS, serão beneficiadas com até R$ 20 mil, dependendo da mobilização de suas comunidades. As doações podem ser feitas por pessoas e empresas no Portal Social [www.portalsocial.org.br]. Ao completar R$ 10 mil, a FMSS dobra o valor arrecadado. No final, a mobilização poderá resultar na destinação total de até R$ 400 mil a ações preventivas.

No dia 29 de março (segunda-feira) os seis mil colaboradores da RBS participam de uma videoconferência para conhecer a iniciativa. Na oportunidade, foram convidados a se tornar multiplicadores da proposta.

A campanha - Apoiada em quatro pilares de atuação — publicitário, editorial, institucional e mobilização do público interno — a campanha segue com o objetivo de evitar que mais pessoas experimentem a droga, impedindo assim o aumento do número de usuários. Em 2009, o projeto mostrou o efeito devastador do crack e os malefícios físicos e psicológicos causados a quem experimenta. O resultado foi uma grande resposta da sociedade em todos os níveis nos dois Estados.

Criadas pela agência Matriz, de Porto Alegre, as peças publicitárias mostram em cenas de impacto — com o mesmo realismo da campanha anterior — o sofrimento que o uso da droga causa a familiares como pai, mãe e filhos, e amigos e parceiros dos usuários. Os rostos retratados pelo fotógrafo gaúcho Raul Krebs expressam as sensações de medo, desistência, vergonha, desespero, fuga, afastamento e repulsa experimentadas pelos que vivem ao lado de quem consome a droga.

Internet - O site [www.cracknempensar.com.br ]foi repaginado e mantém seu papel fundamental na campanha. No endereço, os internautas encontram palestras e peças publicitárias como cartazes, adesivos e layout para camisetas para download, reportagens e materiais produzidos pelos veículos do Grupo RBS, além de serviços sobre onde procurar auxílio. A campanha também está no Facebook, como causa, e no Twitter [www.twitter.com/crack_nempensar]. Os usuários serão convidados a dar força à mobilização postando com a hashtag #cracknempensar.

Símbolo - Em 2010, a campanha ganha como reforço um símbolo de adesão: pulseiras de silicone emborrachado, nas cores cinza, vermelho e preto, com a inscrição Crack, Nem Pensar, para distribuição à comunidade. Inicialmente, serão produzidas 500 mil unidades, com o apoio do Banrisul. Outros parceiros devem se juntar à iniciativa.

Histórico da campanha- No primeiro ano da campanha, o Grupo RBS contabilizou muitas vitórias na luta contra o crack. Entre elas, o aumento de 90% no índice de apreensão da droga no Rio Grande do Sul e das denúncias ao serviço de Viva Voz no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Além disso, o governo gaúcho destinou R$ 1 milhão, no final de 2009, especificamente para ações de saúde e prevenção.

Foi conquistada a adesão de mais de 200 organizações, entre órgãos públicos e privados, adesivados mais de 1 milhão de veículos nos dois Estados e enviadas 250 mil cartilhas para escolas públicas. Ao longo da campanha, os veículos da plataforma do Grupo RBS produziram mais de 600 inserções editoriais. Todas essas iniciativas fizeram com que o tema ganhasse visibilidade nacional, especialmente na mídia.

Agência: Agência Matriz | Cliente: Grupo RBS| Produto: Institucional | Campanha:Crack, nem pensar | Direção de Criação: Roberto Philomena e Telmo Ramos | Criação: Roberto Philomena, Telmo Ramos, Claudio Franco e Laura de Azevedo | Planejamento: Sérgio Furtado e Bruno Araldi | Atendimento: Daise Aimi, Cíntia Smith e Bruna Borges | Produção Eletrônica: Monique Sabater | Produção Gráfica: Guiga Gomes e Diego Carvalho | Arte-final: Rodrigo Cunha | Mídia: Sandra Silva | Fotógrafo: Raul Krebs | Produção do VT: Sanguebom Filmes | Direção do VT: Chico Deniz | Produção de Áudio: Batuque Música.

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