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08/04/2010 - 08:21

Consórcio de Imóveis Ademilar cresce 51% nos primeiros três meses de 2010

Crescimento é impulsionado pelas novas regras do FGTS e também pelo desempenho de vendas em Santa Catarina e interior do Paraná.

Com a abertura de novas possibilidades de utilização do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), aumentou muito a procura por consórcios como a alternativa para aquisição de imóveis. No consórcio de imóveis Ademilar, com sede em Curitiba, o crescimento neste primeiro trimestre do ano foi de 51% sobre o mesmo período do ano passado, alcançando um total de R$ 93 milhões em créditos comercializados (a serem recebidos conforme os consorciados forem contemplados). São valores que movimentarão o mercado imobiliário nos próximos anos, para compra, construção e reforma de imóveis residenciais ou comerciais. “O uso do FGTS trouxe tranquilidade para os consorciados, que contam com um respaldo financeiro tanto para quitar ou amortizar as prestações, quanto para aumentar o crédito na hora da compra”, diz a superintendente da Ademilar, Tatiana Schuchovsky Reichmann.

O crescimento dqa Ademilar foi de 78% em Santa Catarina, com vendas de R$ 39 milhões, e de nada menos que 407% em Maringá, alcançando R$ 3,6 milhões. A perspectiva para este ano é de manter a taxa de crescimento e fechar com faturamento 50% maior, de acordo com Tatiana. Não se trata de uma meta distante: a proposta é ampliar o número de filiais e representações. Atualmente, a Ademilar está presente em Curitiba, Ponta Grossa, Maringá, Castro e Carambeí, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Blumenau, Jaraguá do Sul, Itajaí e Xanxerê, em Santa Catarina; Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e Santos, em São Paulo.

Crescimento nacional - O sistema de consórcio, nacionalmente, vem crescendo sem parar nos últimos anos. Segundo dados da ABAC - Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, houve um crescimento de 46,4% nas adesões ocorridas nos consórcios de imóveis em janeiro e fevereiro deste ano sobre o mesmo período de 2009. Saltou de 25 mil para 36,6 mil novas cotas.

“A segurança no emprego, o aquecimento econômico e, especialmente, a expectativa da entrada do FGTS para a amortização de parcelas de consorciados contemplados foram importantes para o novo posicionamento do Sistema como mecanismo econômico para adquirir a casa própria”, afirma Paulo Rossi, presidente executivo da ABAC. [ www.ademilar.com.br].

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