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10/04/2010 - 09:13

Presidente do Sindmar ressalta a importância de uma frota mercante soberana


Severino Almeida, presidente do Sindmar e Sérgio Machado, presidente da Transpetro

Evento com 270 pessoas comemora unificação da entidade.

O Brasil precisa investir numa marinha mercante de bandeira nacional, soberana e forte, que esteja à altura da importância econômica do país, garantindo de forma estratégica o pleno desenvolvimento de seu comércio exterior. Essa foi a síntese do discurso do presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar), Severino Almeida, no evento que comemorou dez anos da unificação da entidade, na noite do dia 08 de abril (quinta-feira), no Golden Room do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. Participaram da cerimônia 270 pessoas, entre autoridades e representantes do setor naval.

Em seu discurso, que antecedeu a exibição do documentário “A Força que Vem do Mar” - uma produção de 48 minutos sobre a profissão de oficial mercante e a trajetória do Sindmar - Severino Almeida também ressaltou a visão estratégica da Marinha brasileira e a importância de um relacionamento “saudável, construtivo e maduro” com a entidade patronal dos armadores, o Syndarma, representado na cerimônia por seu presidente, Hugo Figueiredo.

Severino Almeida fez questão de expressar, em nome da categoria e do segmento marítimo de forma geral, o seu reconhecimento ao presidente da Transpetro, senador Sergio Machado, por entender que seu empenho para a reconstrução do setor naval nacional e retomada da marinha mercante tem sido fundamental.

“Não posso deixar de expressar o reconhecimento de todos nós ao senador Sergio Machado, pela competência e lealdade com que vem trabalhando para fortalecer a marinha mercante brasileira. O seu trabalho tem sido exemplo de visão. Graças a isso, temos perspectivas”, afirmou Severino, ressaltando que o Brasil não é uma ilha, ao contrário, por sua importância global, está mais próximo a um continente, e homens como Sergio Machado compreendem essa dimensão estratégica.

O presidente do Sindmar agradeceu ainda as presenças da deputada federal Emília Fernandes e do vice-almirante Paulo José Rodrigues de Carvalho, diretor de Portos e Costa da Marinha, entre outros. Lembrou ainda a importância do Barão de Mauá, que, com pioneirismo, deu ao Brasil capacidade de transporte – a mesma capacidade que, hoje, instituições e homens, como os presentes na cerimônia, trabalham para resgatar.

O Sindmar reúne as tripulações de nível superior dos navios cargueiros e de apoio às plataformas de petróleo brasileiros. Os dez anos marcam a unificação do sindicato que representava apenas os oficiais de náutica e convés com o sindicato dos oficiais de máquina. A categoria inclui também os eletricistas.

Hoje a entidade é um dos poucos sindicatos brasileiros com representatividade em todo território nacional. Conta com cerca de 12 mil associados entre pessoal em atividade e aposentados, representantes nos 30 principais portos brasileiros e oito delegacias regionais: Rio Grande (RS); Paranaguá (PR); Santos (SP); Macaé (RJ); Vitória (ES); Cabedelo (Bahia); Fortaleza (CE); e Belém (PA). O Sindmar mantém ainda um Centro de Simulação Aquaviária (CSA), em sua sede no Rio. Considerado um dos mais avançados no mundo no gênero, o CSA presta serviços a empresas de navegação e a portos, qualificando pessoal e certificando instalações.

.A Fator Brasil, versão online: Portal www.revistafatorbrasil.com.br esteve presente para colaborar mais uma vez, agora, neste fechamento de mais um ciclo com chave de ouro em que comemorou os “10 anos do Sindmar”. Ótimos ventos!.

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