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14/04/2010 - 08:52

Santa Casa investe em segurança patrimonial hospitalar

Em hospitais e clínicas de todo o país, o serviço de segurança patrimonial contribui para o desenvolvimento de um ambiente agradável e seguro para colaboradores e para receber pacientes e seus acompanhantes. Um trabalho bem feito exige que os métodos utilizados se alinhem aos objetivos estratégicos do hospital, possibilitando que se tornem mais um instrumento da alta direção para a concretização dos planos. Atento a essa necessidade, o GRUPO GR, especialista em segurança patrimonial que atua há 18 anos neste mercado, desenvolve um trabalho conceituado para a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

O que pode diferenciar o serviço de segurança patrimonial em hospitais é a qualidade e a organização de seu planejamento para situações cotidianas, como o controle de acesso à portaria, a identificação de colaboradores, médicos e enfermeiros e a atuação diante das emergências, assim como sua capacidade de entender as crises geradas por ocorrências de segurança e a maneira de conduzir a contenção dessa situação para dar continuidade no atendimento. “Recebemos, diariamente, cerca de 25 mil pessoas entre pacientes, colaboradores e estudantes. Controlar esse acesso não é fácil, o segurança precisa ser treinado, em todos os aspectos”, afirma o Dr. Edison Ferreira da Silva, chefe do gabinete da superintendência da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. “Posso citar alguns tipos de ocorrências de segurança que podem acontecer na Santa Casa: roubo, furto, agressão, acidentes entre outras situações, e todas exigem do funcionário um preparo especial para solucionar o problema.”

O vigilante patrimonial é quem executa os procedimentos de controle de acesso e de pronta resposta quando necessário, sempre com uma postura alerta e atitude firme, sem truculência, mas com comprometimento, atendendo as normas básicas de humanidade e hospitalidade. “Esse colaborador deve atuar diante da prevenção, inspecionando permanentemente o ambiente sob sua vigilância, detectando potenciais situações de perigo que possam causar problemas às pessoas e ao hospital”, explica o chefe de gabinete.

Em ambientes hospitalares, o planejamento de segurança do GRUPO GR tem como base uma forte política de segurança, intensamente divulgada entre os colaboradores. Essa estratégia é adotada para que não existam dúvidas sobre a atuação dos agentes de segurança cuja missão é cumprir as regras de controle e a maneira de atuar frente à situações críticas. Essa postura garante ainda a redução de gastos com contratos de seguro, reposição de bens materiais não cobertos pelas apólices e despesas com reparos em equipamentos danificados. “A possibilidade de o vigilante identificar e eliminar uma fonte de perdas, já consiste em uma grande redução de custos para a administração do hospital.”, diz o chefe de gabinete. Dado o fato incontestável de que esses ambientes estão suscetíveis a grandes riscos decorrentes de comportamentos humanos, intencionais ou acidentais ou até mesmo de fenômenos naturais, a importância do cuidado com a segurança patrimonial em hospitais é ainda maior do que em outras instituições. De acordo com Silva, este tipo de risco necessita de um gerenciamento que esteja adequado aos preceitos da instituição.

Na prática, a estruturação de um departamento de segurança patrimonial hospitalar eficaz não é uma tarefa fácil. Um projeto desse porte depende muito da importância dada pela alta administração das instituições ao tema e ao que se espera como melhor conduta para esse serviço e sua implantação, além, é claro, da contratação de uma empresa de segurança que possua expertise reconhecido no segmento.

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