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Regressão da aterosclerose pode ajudar artérias com o Crestor

Novos dados do estudo do Asteroid(a) mostram que a regressão substancial do ateroma coronário está ligado ao alargamento do lúmen do vaso.

Londres - "Os resultados do Asteroid indicam que a regressão substancial da aterosclerose pode melhorar as artérias doentes dos pacientes de alto risco. Os resultados do Asteroid e do ORION, em conjunto com os do estudo Meteor(c), serão a base para o pedido de autorização para indicação de aterosclerose no primeiro semestre de 2007", diz a Dra. Elisabeth Bjork, diretora de Ciências Médicas da Crestor da AstraZeneca.

Estes novos resultados do Asteroid e do ORION são qualidades extras acrescentadas aos excelentes dados da eficácia do Crestor, comprovadas pelo programa de extensos testes clínicos Galaxy, criado para abordar importantes dúvidas quanto à pesquisa da estatina e para investigar o impacto do Crestor na redução do risco cardiovascular e no resultado dos pacientes. Atualmente, mais de 55.000 pacientes foram recrutados em 55 países para participar do programa Galaxy. Mais informações no www.AstraZenecaPressOffice.com.

(a) O Asteroid, um estudo único sem marca, usou imagens de intravascular ultrasound (IVUS - Ultra-som Intravascular) na avaliação do volume do ateroma de 349 participantes com doença de artéria coronária angiográfica que tomam 40 mg de Crestor há dois anos.

Principais resultados do Asteroid: . Redução do percent atheroma volume (PAV - Percentual de Volume do Ateroma) -0,8% e redução do total atheroma volume (TAV - Volume Total do Ateroma) -6,8%

. Redução do volume do ateroma acompanhado de uma redução de 3,3% do volume do lúmen e de 4,7% do volume EEM

. Regressão do ateroma acompanhada de uma redução de 3,9% do EEM e nenhuma mudança no volume do lúmen

. Regressão substancial do ateroma, acompanhada de uma redução de 3,2% do EEM e um aumento de 3,5% do lúmen

. Progressão da placa acompanhada de uma redução de 5,8% do EEM e uma redução de 9,1% do lúmen

(b) ORION, um estudo randomizado, duplamente cego de 24 meses, usou a Morphology-Enhanced Probabilistic Plaque Segmentation (MEPPS - Segmentação da Placa de Probabilidade Aprimorada por Morfologia) para segmentar e identificar a composição da placa carótida mostrada pela ressonância magnética (MRI) de 43 participantes randomizada com uma terapia de rosuvastatina de baixa ou alta dose.

Principais resultados do ORION: . A baixa e alta dosagens da rosuvastatina reduziu o LDL-C em 39 e 58% respectivamente (p menos de 0,001)

. Mudança média da área da parede da artéria de 0,54mm(2) (faixa de -0,70 a 1,54) e área de lúmen de -0,03 mm(2) (faixa de -1,31 a 1,39)

. A alta dose da rosuvastatina reduziu em 32,7% a parte do vaso composta do centro necrótico rico em lipídeo

. © Meteor é um estudo internacional randomizado duplamente cego controlado por placebo, que avalia o efeito de 40mg diárias de Crestor na carotid intima-media thickness (IMT - Espessura Média Íntima da Carótida) de participantes com hipercolesterolemia assintomática com um baixo risco de doença cardiovascular (DCV) e evidência sub-clínica de doença aterosclerótica determinada pelo espessamento IMT da carótida (IMT máximo de mais de 1,2 e menos de 3,5 mm). O teste clínico Meteor foi completado e o estudo foi enviado para apresentação na reunião do American College of Cardiology (Colégio Americano de Cardiologia) de março de 2007.

A aterosclerose ocorre quando há um acúmulo dos depósitos de gordura ou fibra, formando áreas chamadas placas na parede da artéria. O acúmulo das placas causa o estreitamento da artéria e isto pode reduzir o suprimento de sangue dos órgãos vitais, como o coração e o cérebro, com a apresentação de sintomas de angina ou ataques isquêmicos transitórios. As placas também podem romper causando uma súbita interrupção completa do fluxo sangüíneo. Isto causa ataques no coração e derrames no cérebro.

O Crestor já foi aprovado em mais de 84 países em cinco continentes. Mais de 8,4 milhões de pacientes foram receitados Crestor em todo o mundo e, de acordo com testes clínicos, uso no mercado, avaliação de segurança publicada da Associação Nacional de Lipídeos, e dados iniciais de fármaco-epidemiologia, o perfil de segurança é semelhante aos de outras estatinas comercializadas.

A dose de 40 mg é a dose mais alta já registrada do Crestor. O Crestor deve ser usado de acordo com a informação de prescrição, que contém recomendações para o início e o aumento gradual da dose, de acordo com o perfil do paciente. Na maioria dos países, a dose inicial normalmente recomendada de Crestor é de 5 ou 10mg.| Por: AE | Business Wire Latin America

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