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15/04/2010 - 09:50

Comportamento e bem-estar: quando o ser bela perde a beleza?


Qual mulher não corre o risco de sentir-se ligeiramente gorda, flácida ou com a pele ressecada enquanto folheia uma revista, assiste TV ou anda pelas ruas e cruza com pessoas mais novas? O desejo da beleza, muitas vezes, leva à formação de uma imagem de perfeição – ideal e virtual - que permeia o inconsciente feminino e alimenta o desejo de ser uma mulher lindamente poderosa. O problema, entretanto, não é querer ser uma pessoa mais bonita e bem cuidada, mas permitir que essa aspiração promova a perda da noção das possibilidades do ‘ser diferente’, supervalorização dos padrões e rejeição de si mesma.

“A quantidade de possibilidades estéticas para arrumar o ‘feio’ cresce a cada dia, propagando a mensagem de que realmente tem algo de errado e as mulheres devem se ‘consertar’. Pode surgir, ainda, entre algumas, mulheres, um padrão desenfreado de compulsão por tratamentos de beleza e cirurgias plásticas. Vamos encontrar mulheres que perdem o poder de escolher o rumo da própria vida”, analisa Luciane Gerodetti, terapeuta floral, formada em Psicologia e criadora do sistema Essências Florais Brasil – Chapada Diamantina.

Para a especialista, na compulsão pela beleza, a mulher deve se perguntar: “Se eu fizer todos os tratamentos estéticos possíveis e ficar linda, perfeita, maravilhosa, o que realmente muda em minha vida?” “Que medo de rejeição tenho nutrido com esse sentimento?”

Um percentual de vaidade e auto-estima é fundamental para o desenvolvimento social e psicológico. Mas, a obrigação de ser bela, estonteante, está relacionada à eterna insatisfação consigo mesma, a eterna crença “Não estou boa ou bonita o suficiente”, o que desencadeia a ansiedade. Por outro lado, essa mulher pode se perguntar: “Quais as qualidades e características que tenho, as quais ainda não reconheci, e que me tornam uma pessoa aceitável, digna de amor, merecedora de amor?”

Investir no auto-conhecimento, seja sozinha ou com o apoio de um psicólogo, torna-se um processo relevante. “A compulsão por beleza também mostra uma mulher muito focada no visual. É interessante trabalhar a cinestesia, como, por exemplo, sentir a água descendo pela garganta, sentir o toque do tecido da roupa na pele – sentir, sentir, sentir”, completa Luciane.

Para acompanhar esse processo, a terapeuta floral Luciane recomenda o uso alternado dos compostos florais Amaflor e Giraflor, Essências Florais Brasil – Chapada Diamantina, respectivamente, o primeiro para fortalecer auto-estima, criatividade, poder pessoal e o segundo para gerar mudanças e romper ciclos viciosos.

Amaflor: Esta fórmula fortalece a auto-estima. Trata sentimentos-sintomas tais como: medo, vergonha, culpa, rejeição, fraqueza, tristeza, lamentação, ciúme, desencantamento, impotência. Ajuda o indivíduo a assumir seu poder, ocupar seu espaço, resgatar seu senso de valor pessoal, encontrar novos caminhos e metas, acreditando mais em si mesmo e desenvolvendo uma melhor relação consigo mesmo, com os outros e inclusive com o dinheiro.

Composição: Infusão aquosa vibracional de Pavonia cancellata, Cuphia ericoides, Cattleya elongata, Mimosa gemmulata, Kielmeyera cuspidata, Mandevilla bahiensis,Calliandra mucugensis, Byrsonima, Acritopappus confertus, Passiflora cincinnata, Aeschynomene brevipes

Giraflor: Trata-se de uma fórmula de catarse e movimento. Indicada para pessoas que podem estar presas em determinadas situações das quais não conseguem se livrar ou mudar, quer seja um emprego, um relacionamento, um sentimento ou um pensamento persistente que precisa ser abandonado para que a vida volte a fluir. Uma excelente essência para ajudar a mudar hábitos, ampliar pontos de vista, conquistar flexibilidade, abrir-se para o novo e disponibilizar-se a ser mais feliz.

Composição: Infusão aquosa vibracional de Banesteriopisis, Stipecouma peltigera, Diamante, Angelonia tormentosa, Acianthera Ocreata e Aeschynomene brevipes.

Essências Florais Brasil – Chapada Diamantina - O sistema Essências Florais Brasil – Chapada Diamantina foi criado em 2005, por Luciane Gerodetti, astróloga, formada em Psicologia, que pesquisa florais desde 1989. A marca trabalha exclusivamente com essências provenientes dessa região do Brasil, o que garante a qualidade de seus produtos, além de contribuir para a preservação e valorização da Chapada, por meio de uma bem sucedida parceria com o Parque Sempre Viva, projeto de consciência sócio-ambiental e preservação ecológica estabelecido no município baiano de Mucugê, onde obtém as espécies utilizadas em seus florais. Seguindo sempre uma filosofia de respeito e gratidão à natureza, Luciane fornece ao Projeto Sempre Viva as essências florais acabadas que são comercializadas no local, contribuindo assim com recursos de manutenção e apoio ao parque, que já foi honrado com diversos prêmios e recebe escolas de todo o País, além da Europa e dos Estados Unidos, com as quais realiza trabalhos de educação ambiental.

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