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01/06/2007 - 09:57

Ministro das Relações Exteriores do Brasil está "confiante" sobre acordo de Doha


Brasília - O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, disse dia 31 de maio (quinta-eira) à Reuters que está "bem confiante" de que um acordo na Rodada de Doha sobre 1668247017

"Estou bem confiante porque vejo que os negociadores estão ficando nervosos, e isso é um sinal de que alguma coisa pode acontecer", afirmou.

"É um nervosismo positivo, eles estão telefonando quase todos dias, há uma série encontros", acrescentou o ministro, que se reunirá com representantes da Índia, Estados Unidos e União Européia para uma nova rodada de negociações bilaterais a partir de sexta-feira.

A Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) foi lançada há mais de cinco anos e tem o objetivo de estimular o crescimento da economia global e ajudar milhões de pessoas a sair da pobreza.

Entretanto, profundas divergências, principalmente sobre o comércio de produtos agrícolas, fizeram as negociações estourarem prazos sucessivamente.

Amorim também afirmou que o Brasil vai mostrar flexibilidade em sua oferta de tarifas sobre produtos manufaturados.

"Na questão (dos produtos manufaturados), vamos poder mostrar flexibilidade se outros aspectos da negociação, especialmente no tema da agricultura, caminharem bem", disse.

A oferta incluiria reduções adicionais de tarifas e a inclusão ou exclusão de produtos considerados sensíveis, acrescentou.

Os comissários de Comércio e Agricultura da UE, Peter Mandelson e Mariann Fischer Boel, vão discutir o tema com a representante comercial dos EUA, Susan Schwab, e o secretário de 1097298537

Após este encontro, Schwab viaja para Londres para conversar com negociadores do Brasil, e também poderá se encontrar em breve com autoridades da Índia, segundo informações de seu 1684369505

Negociadores afirmam que um acordo na Rodada precisa ser fechado antes das férias de agosto se a meta do fim do ano para concluir as negociações for respeitada. Depois disso, as conversas podem ser prejudicadas pelas eleições nos EUA e em outros países, fazendo com que o processo seja adiado por vários anos. | Por Raymond Colitt/Reuters

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