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23/04/2010 - 10:52

Cesta de materiais elétricos fecha primeiro trimestre de 2010 com alta de 2,43% sobre fechamento de 2009


Pesquisa do Simerj mostra que o custo geral da cesta chegou a R$ 1.486,56 em março.

A cesta de produtos básicos de materiais elétricos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro – como interruptores, fitas isolantes, disjuntores e lâmpadas incandescentes, entre outros – fechou março ao custo de R$ 1.486,56, encerrando o primeiro trimestre com alta de 2,43% em relação ao fechamento de 2009, quando valia R$ 1.451,30. As tomadas monofásicas para ar condicionado, com avanço de 25,21%, seguidas pelas tomadas monofásicas retangulares (+24,19%) e as lâmpadas incandescentes (+23,77%), puxaram a alta no período.

Os dados fazem parte da pesquisa mensal do Sindicato do Comércio Varejista de Material Elétrico, Eletrônicos e Eletrodomésticos do Município do Rio de Janeiro (Simerj), que também apontou uma elevação de 1,19% da cesta de materiais elétricos em março, na comparação com fevereiro. Dessa vez, no entanto, os conduletes de plástico de ¾ de polegada tipo T, com alta 10,90%, e o quadro de embutir de seis dsjuntores, com valorização de 9,59%, foram os produtos de maior influência na alta observada. Promovido em parceria com a Fecomercio-RJ, o estudo foi realizado entre os dias 1º e 31 de março, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Março reforçou a alta regular no preço das tomadas desde a implantação do novo padrão exigido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em vigor desde janeiro. “De dezembro, último mês para a adaptação, a março, a alta é expressiva”, alerta Antônio Florêncio de Queiroz Junior, presidente do Simerj. “O mesmo aconteceu em relação à lâmpada incandescente. Na contramão, a lâmpada fluorescente caiu 33,56%, o que reforça nossa tese de que a primeira deve sair definitivamente das prateleiras no curto prazo. É preciso lembrar que a incandescente é duas vezes mais barata, mas, em compensação, consome quatro vezes mais e dura até oito vezes menos. A tendência é o consumidor pouco a pouco procurar o produto mais eficiente”, reforça Florêncio.

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