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23/04/2010 - 11:01

Penhor da CAIXA empresta R$ 1,42 bilhão no primeiro trimestre

Micropenhor da CAIXA cresceu 32,6% em relação a 2009.

No primeiro trimestre de 2010, a linha de penhor da Caixa Econômica Federal realizou empréstimos que totalizaram R$ 1,42 bilhão. O montante representa um salto de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o banco fechou o trimestre com R$ 1,31 bi emprestados. O número de contratos efetivados nos primeiros três meses deste ano ultrapassou a marca dos 2,1 milhões.

O destaque da operação foi a modalidade de Micropenhor, que se destina a pessoas com menor renda. Nessa linha, o crescimento da carteira apresentou um aumento de 32,6%, passando de R$ 250,3 milhões emprestados, em 2009, para R$ 331,3 milhões em 2010. Na quantidade de contratos, o aumento foi de 15,8%, passando de 738,9 mil para 855,7 mil contratos.

Para este ano, a CAIXA tem disponíveis recursos da ordem de R$ 7,8 bilhões para aplicação em Penhor. O montante pode representar um crescimento no saldo de até 38,8% em relação ao ano anterior. A expectativa da instituição é de firmar cerca de 9,5 milhões de contratos.

O superintendente nacional de clientes pessoa física renda básica da CAIXA, Humberto Magalhães, avalia que “o Penhor e o Micropenhor são modalidades de financiamento muito atrativas por suas características de facilidade de acesso, rapidez e juros baixos”.

Para se obter um empréstimo de Penhor, basta a apresentação de documento de identidade, CPF e comprovante de residência, além dos bens que servirão de base para a operação, que são, geralmente, joias em metais nobres, com ou sem pedras preciosas, relógios de alta joalheria e canetas de elevada qualidade e valor.

Os prazos de contratação variam de 01 a 180 dias, à escolha do cliente. O limite mínimo é de R$ 50 e o máximo de R$ 50 mil por cliente. O empréstimo corresponde a 85% do valor de avaliação do bem. A taxa de juros do Penhor é de 2,03% ao mês. Já no Micropenhor, o empréstimo é limitado a R$ 1,5 mil, com taxa de juros de 1,7% a.m. e prazo máximo para pagamento de até 180 dias, em múltiplos de 30 dias.

Perfil dos tomadores - A Caixa constatou, por meio de entrevistas em todas as regiões do país, que o Penhor de joias é usado na maioria das vezes para o pagamento de dívidas pessoais (70% dos entrevistados). Quanto à ocupação profissional, os clientes estão divididos em autônomo ou com negócio próprio (33%), funcionário dos setores público e privado (também 33%) e demais (34%), sendo que 78% do total de clientes já utilizaram esse tipo de empréstimo mais de uma vez.

A pesquisa mostrou, ainda, que as mulheres são a maioria dos clientes (74%), sendo 55% na faixa etária dos 35 aos 50 anos e que os mais assíduos contratantes do penhor (55%), entre homens e mulheres, estão entre os 30 e 50 anos de idade, tendo renda média mensal familiar entre cinco e vinte salários mínimos (51% dos entrevistados). | www.caixa.gov.br

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