Festival de Jovens Pianistas no IBAM

Dia 12 de junho, às 20h30, no Auditório, Largo do IBAM, nº 1, Humaitá – Rio de Janeiro (RJ). Entrada Franca | Estacionamento gratuito | Capacidade para 225 lugares.Telefone (21) 2536-9709

Apresenta André Kacowicz, que segundo Ney Salgado, André é "um dos maiores talentos que já encontrei em meus 40 anos de experiência de concursos internacionais na Europa e Estados Unidos".

Nascido no Rio de Janeiro, André Kacowicz iniciou seus estudos de piano aos 5 anos com Elza Schachter e, aos 8 transferiu-se para Brasília onde teve aulas com Neusa França. Cursou o Bacharelado em piano na Universidade de Brasília sob orientação de Ney Salgado. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concluiu o Mestrado em Práticas Interpretativas sob orientação de sua atual professora, Myrian Dauelsberg.

Realizou concertos nas mais importantes salas do Brasil, inclusive no Palácio da Alvorada, quando foi convidado pelo então presidente da República José Sarney. Atuou sob a regência de Julio Medalha, Luiz Fernando Malheiro, David Junker, Helena Herrera entre outros.

Participou como pianista e maestro preparador da montagem de óperas como Rigolleto, Manon, e Elixir do Amor, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; além de atuar como tenor nas óperas Aída, O Guarani, Colombo, Madamma Butterfly e Luccia di Lammermoor, e nos musicais Jesus Cristo Super Star e Trial By Jury.

André Kacowicz procurou sempre diversificar e ampliar seus conhecimentos musicais, tendo estudado também canto e regência. Além disso, realiza constantes recitais de música de Câmera, apresentando- se ao lado de alguns dos mais importantes nomes do cenário artístico Nacional, como Sandro Cristopher, Rosana Lamosa, Zuinglio Faustini, Eduardo Itaboray e Cláudia Ricitelli.

Vencedor de inúmeros concursos de piano, dentre os quais o Concurso Franz Liszt do Rio de Janeiro e o Concurso Nacional de Piano Juscelino Kubitscheck em Brasília, André Kakowicz é apontado pela crítica nacional como um dos maiores talentos da atualidade, ou melhor traduzido nas palavras do crítico Aristélio Andrade: "Um fenômeno de força interpretativa e técnica pianística".