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06/05/2010 - 07:56

Vale continua a expansão


A disponibilidade de Carajás e Simandou permite ter o melhor e o maior potencial de crescimento na indústria global de minério de ferro.

A Vale apresentou um sólido desempenho no primeiro trimestre de 2010 (1T10). Isso reflete, principalmente, os esforços para minimizar custos e a forte recuperação da demanda global por minérios e metais.

Como conseqüência das mudanças estruturais no mercado global de minério de ferro, chegaram a acordos, permanente ou provisórios, com todos os nossos clientes de minério de ferro ao redor do mundo para alterar os contratos existentes para preços baseados em índices. A implementação do novo sistema de preços começará a ser refletida em nosso desempenho financeiro a partir do segundo trimestre de 2010.

De acordo com a nota, a estratégia de crescimento abrange uma variedade de opções para criação de valor de forma sustentável, compreendendo o desenvolvimento de um extenso pipeline de projetos, aquisições estratégicas de ativos de classe mundial e de gestão do portfólio de ativos, que representa uma importante opção para otimizar a alocação de capital e o foco de atenção da administração.

A postura da Vale é uma uma postura pró-ativa para a otimização de nosso portfólio de ativos, realizando transações envolvendo nossos ativos de alumínio, a aquisição de ativos de fertilizantes de classe mundial, o que nos permite criar uma forte base regional de operações no Brasil, um dos principais mercados consumidores do mundo, e de Simandou na África Ocidental, uma das melhores jazidas de minério de ferro não desenvolvidas do mundo, que combina alta qualidade com grande escala. “A disponibilidade de Carajás e Simandou nos permite ter o melhor e o maior potencial de crescimento na indústria global de minério de ferro”, diz a empresa em nota.

Os principais destaques do desempenho da Vale no 1T10 foram: A receita operacional de US$ 6,8 bilhões no 1T10, 4,7% a mais que os US$ 6,5 bilhões no 4T09. Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado (a) (lucro antes de juros e impostos), de US$ 2,1 bilhões no 1T10, 86,9% acima do 4T09. A margem operacional, medida pela margem EBIT ajustado, recuperou-se chegando a 31,2%, ante 17,4% no 4T09. Geração de caixa medida pelo EBITDA ajustado (b) (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), subiu para US$ 2,9 bilhões no 1T10 contra US$ 2,1 bilhões no 4T09.

• Link dos resultados com detalhes gráficos

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