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07/05/2010 - 09:22

Rio de Janeiro bate recordes no comércio exterior: US$ 4,5 bilhões em vendas e US$ 3,2 bilhões em compras


1º trimestre é o melhor da série histórica e estado chega a 9,9% das vendas nacionais. O total vendido ao exterior no 1T10 cresceu 114,1% em relação ao mesmo período do 1T09.

O comércio exterior do Estado do Rio de Janeiro teve no primeiro trimestre de 2010 o melhor começo de ano da série histórica, com US$ 4,5 bilhões em vendas e US$ 3,2 bilhões em compras. Diferentemente do que ocorre em âmbito nacional, no Rio o crescimento das exportações foi maior que o das importações, devido à conquista de mercados mesmo no ambiente de crise e ao aumento de preços.

Considerando o mês de março, o comércio exterior fluminense registrou US$ 1,8 bilhão em exportações e US$ 1,3 bilhão em importações. O Estado do Rio alcançou participação recorde de 9,9% no total vendido pelo Brasil, considerando o indicador acumulado em 12 meses. Os dados constam no Boletim Rio Exporta, divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

O principal destaque de março foi a Indústria Extrativa, que quintuplicou as vendas em relação ao mesmo mês do ano passado. Responsável por 78,8% das vendas externas fluminenses, esse setor foi impulsionado pela recuperação do preço do barril de petróleo, pela maior demanda de óleo bruto, e pelas vendas de minérios de ferro. No acumulado do primeiro trimestre, as exportações do setor foram o triplo do início de 2009.

Nas importações, além da maior demanda por petróleo leve, houve aumento das compras da Indústria Metalúrgica, tanto de insumos como de produtos finais. A Indústria Têxtil destacou-se pelo terceiro recorde mensal consecutivo em importações, sobretudo para a composição da nova coleção outono-inverno.

No primeiro trimestre, a China alcançou o posto de principal destino das exportações fluminenses, desbancando os Estados Unidos da liderança, com destaque para as compras de petróleo e minério de ferro. Já em relação à origem das importações fluminenses, os Estados Unidos mantiveram a liderança neste início de ano, com cerca de 20% do total.

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