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08/05/2010 - 09:19

Brasil terá forte expansão de multinacionais nos próximos 15 anos, aponta estudo da PwC

414 novas multinacionais deverão surgir no país até 2024 como parte de um movimento global que será liderado pela Índia e pela China.

O Brasil deverá contar com 414 novas empresas multinacionais até 2024, ocupando a 7ª posição entre 15 países emergentes que deverão registrar forte crescimento de suas empresas nos próximos 15 anos, segundo estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC), divulgado no final de abril. Índia e China lideram o ranking do surgimento de novas multinacionais no período, com 2219 e 2079 empresas, respectivamente, seguidos da Coréia do Sul (com 1001), Rússia (940), Cingapura (961) e Malásia (659).

O estudo, intitulado “Multinacionais Emergentes: o surgimento de novas empresas multinacionais de economias emergentes”, realizado pela unidade de macroeconomia da PwC no Reino Unido, mostra que, nos últimos cinco anos, o número de empresas de mercados emergentes a iniciar operações no exterior tem crescido e isso foi motivado pela globalização crescente e pela revolução da informação e das tecnologias da comunicação. Essa tendência deve prosseguir nos próximos 15 anos com as novas multinacionais de países emergentes em franca ascensão no cenário econômico mundial.

Algumas dessas empresas se tornarão potências internacionais, gerando demanda por serviços em todo o mundo, como as empresas de TI e as redes de telecomunicação. Para realizar o estudo, a PwC analisou 15 economias emergentes: Argentina, Brasil, Chile, China, Hungria, Índia, Malásia, México, Polônia, Romênia, Rússia, Cingapura, Coréia do Sul, Ucrânia e Vietnã.

Índia deve passar a China - A Índia deverá ser o país responsável pelo maior número de grandes multinacionais, 2.200 empresas deverão iniciar operações fora do país até 2024, ultrapassando a China como a maior potência do mundo emergente. Países da América do Sul (Argentina, Brasil, Chile e México) também aparecem com novas multinacionais, bem como os representantes do Sudeste asiático (Malásia e Cingapura), a Rússia- rica em petróleo - e a recém-industrializada Coréia do Sul. Segundo a economista da unidade de macroeconomia da PwC no Reino Unido, Yael Selfin, as novas multinacionais estão visando as economias desenvolvidas. “Essas empresas estão cada vez mais próximas de entrarem no ramo de serviços ou manufaturas com alto valor agregado, ao contrário de investir em setores mais básicos de extração de recursos naturais”, afirma Selfin.

Perfil- PricewaterhouseCoopers [www.pwc.com] é um network global de firmas, totalmente separadas e independentes, que presta serviços de auditoria, assessoria tributária e societária e assessoria em gestão empresarial com foco em segmentos econômicos específicos. Mais de 163 mil profissionais em 151 países conectam seu conhecimento e experiência para criar valor aos clientes das firmas membro e seus stakeholders.

No Brasil, contamos com 16 escritórios e uma equipe com cerca de 4.000 profissionais. Nossos clientes dispõem do trabalho de equipes multidisciplinares de especialistas capazes de desenvolver as soluções mais adequadas às suas necessidades.

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