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12/05/2010 - 08:30

Marisa: receita líquida sobe 25,2% e atinge R$ 316,9 milhões no 1T10

O EBITDA consolidado cresce 445,9%, enquanto vendas no conceito “mesmas lojas” atingem 19,2% e margem EBITDA da companhia foi de 19,9% e margem líquida, 9,2%.

A Marisa - maior rede de varejo de moda feminina do Brasil – encerrou o primeiro trimestre de 2010 com receita líquida consolidada de R$ 316,9 milhões, 25,2% a mais sobre o mesmo período de 2009, quando auferiu R$ 253,1 milhões. As vendas no conceito “mesmas lojas” da rede cresceram 19,2%, no primeiro trimestre. O lucro líquido foi de R$ 27,1 milhões, o que corresponde a um crescimento de R$ 36,9 milhões sobre o resultado do 1T09. Já a margem líquida atingiu a marca de 9,2%.

No mesmo período, a receita bruta da empresa superou a marca de R$ 457 milhões (22% maior que a registrada em 2009 – R$ 375 milhões). O faturamento líquido teve um incremento de 25,2% e saltou de R$ 253,1 milhões no 1T09 para R$ 316,9 milhões no 1T10. A companhia atingiu ainda um EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado de R$ 58,7 milhões (1T10), 445,9% superior aos R$ 10,8 milhões apurados em igual período de 2009. A margem EBITDA cresceu 15,4 p.p., chegando a 19,9%.

Os principais fatores que contribuíram para o bom desempenho de Marisa no período foram o grande aumento das vendas, o controle das despesas com vendas, gerais e administrativas, e o excelente resultado reportado pela operação de cartão.

Márcio Goldfarb, presidente da Marisa, destaca: “É importante lembrar que 108 de nossas 225 lojas estão presentes nas ruas, e essas foram as que mais cresceram, reportando aumento de 21,7% nas vendas em mesmas lojas. Isso se explica pelo crescimento da classe C e de seu poder aquisitivo e porque são nas lojas de rua que as classes foco da Marisa dão preferência na hora de realizar suas compras.”

Vale registrar também que o primeiro trimestre é sempre desafiador para o varejo, principalmente de vestuário. Trata-se de um período marcado pela menor participação percentual das vendas do ano, devido aos altos gastos das famílias com impostos e volta às aulas, e margens mais estreitas. “Com vendas satisfatórias, foi possível, também, diluir em 8,8 p.p. a participação das despesas com vendas, gerais e administrativas no total da receita líquida do varejo”, acrescenta Goldfarb.

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