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05/06/2007 - 10:02

Dados clínicos sugerem versatilidade potencial dos regimes baseados em ALIMTA(R)

Estudo destaca a qualidade de vida

Chicago -O ALIMTA(R) (Pemetrexede injetável) demonstrou uma utilidade adicional no tratamento do mais diagnosticado tipo de câncer(i), de acordo com os dados apresentados hoje no 43º Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO - American Society of Clinical Oncology).

Os resultados de um estudo da Fase III sugerem que um regime de primeira linha baseado em ALIMTA pode proporcionar menos toxicidade do que uma terapia geralmente usada em câncer de pulmão não pequenas células (NSCLC - non-small cell lung cancer) avançado. O ALIMTA é fabricado e comercializado pela Eli Lilly and Company.

Um estudo prospectivo, aleatório e de centros múltiplos da Fase III foi realizado para comparar o ALIMTA mais carboplatina com o regime geralmente usado de GEMZAR(R)(gemcitabina HCl injetável) mais carboplatina (Resumo da ASCO # 7517(ii)). O estudo, conduzido pelo Norwegian Lung Cancer Group, envolveu 446 pacientes sem resposta à quimioterapia, tanto no estágio IIIB quanto IV do NSCLC. O principal propósito do estudo foi avaliar se a combinação ALIMTA-carboplatina proporcionava melhores benefícios de qualidade de vida e ao mesmo tempo oferecia dados de sobrevivência comparáveis. Desta forma, a finalidade principal era a qualidade de vida (definida no estudo como náusea/vômito; dispnéia ou dificuldade de respiração, e fadiga) e a finalidade secundária era a sobrevivência em geral.

Até agora, 384 pacientes foram analisados quanto à toxicidade e houve menos pacientes no grupo usando o ALIMTA que apresentaram trombocitopenia Grau 3/4 ou um nível baixo de plaquetas (48 vs. 107, p <.001); leucopenia ou uma diminuição das células brancas do sangue, leucócitos (44 vs. 89, p <.001),e; granulocitopenia ou uma diminuição das células brancas do sangue, granulócitos (78 vs. 98, p=.02). Mais pacientes no grupo usando o GEMZAR receberam transfusão de plaquetas (5 vs. 19, p=.02). Neste ponto, nenhuma diferença foi observada na sobrevivência.

"Os pacientes neste estudo receberam um benefício comparável na qualidade de vida, tanto os que receberam ALIMTA e carboplatina quanto os que receberam GEMZAR e carboplatina", disse o Dr. Bjorn Henning Gronberg, do St. Olavs University Hospital na Noruega e principal investigador do estudo. "Parece que os pacientes do grupo do ALIMTA também se beneficiaram de um perfil de toxicidade mais baixa".

Dados adicionais que serão apresentados no domingo, 3 de junho, na ASCO de um ensaio da Fase II de rótulo aberto, não aleatório, relatará um Estudo da Rede Internacional de Oncologia (International Oncology Network Study) que avalia a segurança de uma terapia tripla, na qual o bevacizumab (Avastin(R)) foi adicionado à combinação de ALIMTA mais oxaliplatina (Eloxatin(R)), em pacientes com NSCLC avançado (Resumo # 7700(iii)). Pesquisas anteriores indicaram que a oxaliplatina e o ALIMTA, como agentes únicos, mostraram atividade no NSCLC, e o ALIMTA mostrou efeitos sinergistas quando combinado com drogas baseadas em platina. (iv,v) Este estudo preliminar foi conduzido para avaliar a eficácia e a segurança da combinação como tratamento de primeira linha para o NSCLC.

"Estamos satisfeitos de ver que o ALIMTA tem efeito sinergista com agentes de platina como a carboplatina", disse o Dr. Richard Gaynor, vice-presidente, líder da plataforma de pesquisa sobre o câncer e oncologia geral da Lilly. "Esperamos continuar a pesquisa do ALIMTA como base quimioterápica com terapias direcionadas e outros agentes anti-cancerígenos para o tratamento do câncer de pulmão".

"A Lilly está investigando agressivamente as novas terapias em potencial para outros tipos de tumores, pois temos o compromisso de fornecer aos pacientes opções terapêuticas que combatam o câncer mas que não comprometam a qualidade de vida".

A Lilly também estudou o ALIMTA mais cisplatina para o tratamento de primeira linha do NSCLC. No primeiro trimestre de 2007, um estudo com ALIMTA mais cisplatina versus o GEMZAR mais cisplatina atingiu sua principal finalidade de não inferioridade em relação à sobrevivência em geral. Utilizando estes dados, a Lilly planeja submeter o ALIMTA para uma indicação para tratamento de primeira linha do NSCLC, à Agência Européia de Medicamentos (EMEA - European Medicines Agency) ainda este ano.

Os pesquisadores irão também apresentar, na ASCO, os dados que mostram o ALIMTA como base quimioterápica para uma variedade de agentes anti-cancerígenos direcionados, investigacionais e aprovados, incluindo o bevacizumab (Avastin(R)), erlotinib (Tarceva(R)), cetuximab (Erbitux(R)) e o vandetanib (Zactima(TM)).

O ALIMTA é um antifolato que interfere em um processo crucial que permite que as células do câncer se reproduzam e se espalhem. Os efeitos colaterais mais comuns quando o ALIMTA é usado como monoterapia são as alterações do sistema sangüíneo e linfático, indisposições gastrointestinais, fadiga, erupções cutâneas e descamação ou formação de escamas na pele. A mielossupressão é geralmente o limite da dose de toxicidade na terapia com o ALIMTA.

Sobre o câncer de pulmão de não pequenas células - O NSCLC é o tipo mais comum de câncer de pulmão e representa 75-80 por cento de todos os cânceres de pulmão. O NSCLC está dividido em cinco estágios, começando no estágio 0 e indo até a gravidade do estágio IV. O NSCLC pode se espalhar através do sistema linfático, penetrando no revestimento do tórax, costelas e nos nervos e vasos sangüíneos que conduzem ao braço. O fígado, ossos e cérebro são alvos em potencial caso as células cancerosas entrem na corrente sangüínea.

Perfil da ALIMTA (Indicações) - O ALIMTA em combinação com a cisplatina é indicado para o tratamento de pacientes com mesotelioma maligno da pleura, cuja doença é inoperável ou que de outra forma não são candidatos à cirurgia curativa.

O ALIMTA como agente único é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células avançado local ou metastático depois de quimioterapia anterior. A efetividade do ALIMTA em NSCLC de segunda linha foi baseada na finalidade substituta , a taxa de resposta. Não há ensaios controlados que demonstrem um benefício clínico, tais como um efeito favorável de sobrevivência ou melhora dos sintomas relacionados com a doença.

Importante informação sobre a segurança - A mielossupressão é geralmente o limite da dose de toxicidade na terapia com o ALIMTA.

Contra-indicação - O ALIMTA é contra-indicado para pacientes com histórico de severa reação de hipersensibilidade ao pemetrexede ou a qualquer outro ingrediente usado na fórmula.

Avisos - O ALIMTA não deve ser administrado a pacientes com clearance (liberação)de creatinina <45 mL/min. Um paciente com insuficiência renal grave (clearance de creatinina de 19 mL/min) que não recebeu ácido fólico e vitamina B12, morreu de toxicidade relacionada com a droga, depois da administração do ALIMTA unicamente.

O ALIMTA pode suprimir a função da medula óssea, conforme manifestação através da neutropenia, da trombocitopenia e da anemia (ou pancitopenia).

Os pacientes devem ser instruídos a tomarem ácido fólico e vitamina B12 com o ALIMTA, como profilaxia, para reduzir as toxicidades hematológicas e gastrointestinais(GI) relacionadas ao tratamento.

Gravidez Categoria D - O ALIMTA pode causar danos ao feto se administrado a mulheres grávidas.

Precauções - Exames completos de contagem de células do sangue, incluindo contagem de plaquetas e exames químicos periódicos, devem ser realizados em todos os pacientes que recebem o ALIMTA.

Os pacientes não devem iniciar um novo ciclo de tratamento a menos que a ANC (contagem absoluta de neutrófilos) seja de 1500 células/mm3, que a contagem de plaquetas seja > 100.000 células/mm3 e que a clearance de creatinina seja maior ou igual a 45 mL/min.

Pré-tratamento com dexametasona, ou equivalente, foi reportado como tendo reduzido a incidência e gravidade das erupções cutâneas.

O efeito da retenção de fluido no terceiro espaço, tal como derrame pleural ou ascite é desconhecido com o uso do ALIMTA.

Deve-se considerar a drenagem do fluido, em pacientes com significativa retenção de fluido no terceiro espaço, antes da administração do ALIMTA.

Deve-se tomar cuidado na administração de ibuprofen juntamente com o ALIMTA em pacientes com insuficiência renal de leve a moderada (clearance de creatinina de 45 a 79 mL/min). Os pacientes com insuficiência renal de leve a moderada devem evitar tomar drogas não esteróides anti-inflamatórias (NSAIDs) com meias-vidas de eliminação curta, por um período de 2 dias antes, o dia da administração e 2 dias depois da administração do ALIMTA. Na ausência de dados com referência à interação em potencial do ALIMTA com as NSAIDs de meias-vidas mais longas, todos os pacientes que tomem estas NSAIDs, devem interromper a dosagem por no mínimo 5 dias antes, o dia da administração e 2 dias após a administração do ALIMTA. Caso seja necessária a administração concomitante de uma NSAID, os pacientes devem ser monitorados rigorosamente quanto à toxicidade, especialmente a mielossupressão e toxicidades renais e gastrointestinais.

Administração concomitante de drogas nefrotóxicas ou outras substâncias de secreção tubular podem resultar em um atraso na liberação do ALIMTA.

Recomenda-se suspender a amamentação caso a mãe esteja sendo tratada com o ALIMTA.O ALIMTA deve ser administrado sob a supervisão de médico qualificado e experiente com o uso de agentes antineoplásicos.

Poderão ser necessários ajustes na dosagem em pacientes com insuficiência hepática.

Orientações de dosagem e modificação - Os ajustes de dosagem no início de um ciclo subseqüente deverão ser baseados no menor valor (nadir) da contagem hematológica ou na toxicidade não-hematológica máxima para o ciclo precedente da terapia. A terapia deve ser modificada ou suspensa de acordo com as Orientações de Redução da Dosagem constantes na Bula completa.

Reações adversas - As reações adversas mais comuns (graus 3/4) do ALIMTA em combinação com a cisplatina no tratamento de pacientes com MPM (modelo de probabilidade de morte) são a neutropenia (24%); leucopenia (16%); anemia (6%); trombocitopenia (5%); infecção sem neutropenia (2%); fadiga (17%); trombose/embolia (6%); náusea (12%); vômito (11%); dispnéia (11%); e dor no peito(9%). As reações adversas mais comuns de relevância clínica (todos os graus) foram fadiga (80%); trombose/embolia (7%); náusea (84%); vômito (58%); constipação(44%); anorexia (35%); estomatite/faringite (28%); diarréia (26%); dispnéia (66%); dor no peito (40%); e erupções cutâneas (22%).

As reações adversas mais comuns (graus 3/4) do ALIMTA no tratamento de pacientes com NSCLC foram anemia (8%); leucopenia (5%); neutropenia (5%); trombocitopenia (2%); infecção sem neutropenia (6%); fadiga (16%); trombose/embolia (3%); isquemia cardíaca (3%); anorexia (5%); dispnéia (18%); e dor no peito(7%). As reações adversas mais comuns de relevância clínica (todos os graus) foram a fadiga (87%); anorexia (62%); náusea (39%); constipação (30%); vômito (25%); diarréia (21%); estomatite/faringite (20%); dispnéia (72%); dor no peito (38%); neuropatia-sensorial (29%); infecção sem neutropenia (23%); e erupção cutânea (17%).

Para orientações sobre segurança e dosagem, consultar as seções de Avisos, Precauções, Reações Adversas e Dosagem e Administração na Bula completa que acompanha o medicamento.

GEMZAR (Indicações) -O GEMZAR em combinação com o paclitaxel é indicado no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de mama metastático depois de falha na quimioterapia adjuvante contendo antraciclina, a menos que as antraciclinas tenham sido clinicamente contra-indicadas.

O GEMZAR é indicado em combinação com a cisplatina para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células não operável, avançado localmente (estágios IIIA ou IIIB), ou metastático (estágio IV).

O GEMZAR é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com adenocarcinoma do pâncreas avançado localmente (estágios II ou III inoperáveis) e metastático (estágio IV). O GEMZAR é indicado para pacientes tratados anteriormente com 5-FU.

O GEMZAR em combinação com a carboplatina é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de ovário avançado que tenha reincidido depois de pelo menos 6 meses após o final de terapia baseada em platina.

Importante informação sobre a segurança do GEMZAR - A mielossupressão é geralmente o limite da dose de toxicidade na terapia com o GEMZAR.

Contra-indicação - Hipersensibilidade conhecida ao GEMZAR. Raros casos foram reportados de reação anafilatóide.

Avisos: Tempos de infusão do GEMZAR maiores do que 60 minutos e mais freqüentes do que uma vez por semana mostraram aumento da toxicidade. Foi reportada toxicidade pulmonar com o uso do GEMZAR. No caso de grave toxicidade nos pulmões, a terapia com o GEMZAR deve ser interrompida imediatamente e devem ser instituídas medidas de tratamento de apoio apropriadas. Foi reportada Síndrome Hemolítico-Urêmica (HUS) e/ou insuficiência renal após uma ou mais doses de GEMZAR. Foram reportados raros casos de insuficiência renal resultando em morte ou necessitando diálise, apesar da interrupção do tratamento. A maioria dos casos de insuficiência renal resultando em morte foram devido à HUS.

Raríssimos casos de hepatotoxicidade grave, incluindo insuficiência hepática e morte foram reportados em pacientes fazendo uso de GEMZAR unicamente ou em combinação com outras drogas potencialmente hepatotóxicas;

GEMZAR é Categoria D para gravidez. O GEMZAR pode causar danos ao , feto se administrado à mulheres grávidas.

Precauções: Cuidados devem ser tomados com seu uso em pacientes com insuficiência renal ou hepática pré-existente. A administração do GEMZAR pode exacerbar uma insuficiência hepática latente.

O regime ideal para uma administração segura do GEMZAR com doses terapêuticas de radiação ainda não foi determinada para todos os tipos de tumores. O GEMZAR tem atividade radiossensibilizadora e foram reportadas reações de hipersensibilidade na pele irradiada.

Ainda não é conhecido se o GEMZAR ou seus metabólitos são excretados no leite humano.

Não foi demonstrado a efetividade do GEMZAR em pacientes pediátricos.

As toxicidades do GEMZAR observadas em pacientes pediátricos foram similares àquelas reportadas em adultos.

A clearance do GEMZAR é afetada tanto pela idade quanto pelo sexo do paciente.

Os pacientes que fazem terapia com o GEMZAR devem ser monitorados rigorosamente por um médico experiente no uso de agentes quimioterápicos contra o câncer.

Monitoramento e modificação da dosagem - Podem ser necessários ajustes na dosagem por causa da toxicidade hematológica.

Durante a terapia em combinação com cisplatina, a creatinina sérica, potássio, cálcio e magnésio devem ser monitorados.

Os pacientes devem ser avaliados com uma contagem completa do sangue (CBC), incluindo contagem diferencial e de plaquetas, antes de cada dose de GEMZAR. Modificar ou suspender a terapia, de acordo com as Orientações para Redução da Dosagem, constante na Bula completa.

A função hepática e renal (incluindo as transaminases e a creatinina sérica) devem ser avaliadas antes da terapia com o GEMZAR e periodicamente depois da terapia.

Reações adversas - As reações adversas mais graves (graus 3/4) do GEMZAR mais paclitaxel para o tratamento de pacientes com MBC foram a neutropenia (48%); alopecia (18%); leucopenia (11%); anemia (7%); fadiga (7%); trombocitopenia (6%); elevação da ALT (alanina amino-transferase) (6%); e neuropatia-sensorial (6%). As reações adversas mais comuns (todos os graus) foram náusea (50%); fadiga (40%); mialgia (33%); e vômito (29%).

As reações adversas mais graves (graus 3/4) do GEMZAR para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer do pâncreas foram neutropenia (24%-26%); elevação da fosfatase alcalina (16%-20%); elevação da aspartato amino-transferase (12%-17%); náusea/vômito (12%-13%); elevação da ALT (10%-11%); anemia (10%); leucopenia (9%-10%); trombocitopenia (8%-10%); elevação da bilirrubina (4%-8%); e dor (2%-7%). As reações adversas mais comuns (todos os graus) foram AST (72%-78%); fosfatase alcalina (71%-77%); anemia (65%-73%); ALT (72%); leucopenia (64%-71%); náusea e vômito (64%-71%); neutropenia (61%-62%); trombocitopenia (36%-47%); dor (10%-42%); febre (30%-38%); proteinúria (10%-32%); constipação (10%-31%); diarréia (24%-30%); erupções da pele (24%-28%); e bilirrubina (16%-26%).

As reações adversas mais graves (graus 3/4) do GEMZAR mais cisplatina para o tratamento de primeira linha de pacientes com NSCLC foram neutropenia (57%-64%); trombocitopenia (50%-55%); leucopenia (29%-46%); anemia (22%-25%); náusea (27%); vômito (23%); náusea/vômito (39%); neuromotor (12%); hipomagnesemia (7%); audição neuro-sensorial (6%); elevação da creatinina (5%); alopecia (1%-13%); e dispnéia (1%-7%). As reações adversas mais comuns (todos os graus) foram parestesias (38%); hiperglicemia (30%); infecção (18%-28%); e constipação (17%-28%); carboplatina para o tratamento de pacientes com câncer de ovário avançado foram neutropenia (71%), trombocitopenia (35%), leucopenia (53%), anemia (28%), náusea (6%), vômito (6%), e constipação (7%). As reações adversas mais comuns (todos os graus) foram transfusão de hemácias (RBC) (38%), alopecia (49%), neuropatia-sensorial (29%), náusea (69%), fadiga (40%), vômito (46%), diarréia (25%), e constipação (42%).

Para orientações sobre segurança e dosagem, consultar as seções de Avisos, Precauções, Reações Adversas e Dosagem e Administração na Bula completa que acompanha o medicamento.

Perfil da Lilly Oncology, uma divisão da Eli Lilly and Company - Por mais de quatro décadas, a Lilly Oncology tem colaborado com os pesquisadores sobre o câncer para entregar alternativas inovadoras de tratamentos e programas valiosos para os pacientes e seus médicos. Inspirada pelos corajosos pacientes que convivem com o câncer, a Lilly Oncology está proporcionando tratamentos que são considerados como padrões globais de cuidados e desenvolvendo uma ampla carteira de novas terapias direcionadas para acelerar o passo e o progresso dos tratamentos contra o câncer. Para saber mais sobre o compromisso da Lilly contra o câncer: www.LillyOncology.com .

Perfil da Eli Lilly and Company - A Lilly, uma corporação líder orientada pela inovação, está desenvolvendo uma crescente carteira dos melhores produtos farmacêuticos em sua classe, aplicando as pesquisas mais recentes de seus próprios laboratórios no mundo inteiro e de colaborações com eminentes organizações científicas. Sediada em Indianápolis, Indiana, a Lilly apresenta respostas -- através de medicamentos e de informações - para algumas das necessidades médicas mais urgentes do mundo.

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