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12/05/2010 - 09:11

Abima participa da APAS 2010 e apresenta balanço dos setores de massas alimentícias, pães e bolos industrializados em 2009

Dados são da pesquisa Nielsen com projeção da Abima e apontam crescimento de 12% em pães, 6% em bolos e 4% em massas industrializadas.

São Paulo – A Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias, Pães e Bolos Industrializados (Abima) participa da 26ª APAS 2010 – Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados, que começa hoje (10/05) e vai até o dia 13/05, no Expo Center Norte. A Abima possui um estande localizado na rua 12 (entre os corredores Q e R), no pavilhão Vermelho, que reunirá algumas das 60 empresas associadas.

A APAS é um dos maiores eventos supermercadista do mundo e o mais representativo do varejo brasileiro e os setores de massas, pães e bolos industrializados têm contribuído ao longo dos anos de forma significativa para este mercado. O faturamento do setor de massas industrializadas cresceu 4% em 2009 devido principalmente à contribuição de 8% das massas instantâneas e frescas. A massa seca cresceu 2%. No geral, no ano passado as massas secas responderam por 84% do consumo no país, as instantâneas, por 13% e as frescas por 3%.

Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% e o consumo per/capita se manteve estável. O

Brasil é terceiro maior mercado consumidor de macarrão do mundo, e em termos de consumo, o país perde apenas para a Itália e para os Estado Unidos. Porém, quando a estatística considerada é a per/capita, o Brasil desce para 13º lugar.

Já o faturamento do mercado de pão industrial cresceu 12%, atingindo R$ 2,9 bilhões, e o de bolo industrial, 6%, chegando a R$ 513,8 milhões. O consumo per capita de ambos aumentou 8%, de 2008 para 2009, evidenciando uma expansão do setor como um todo. O percentual equivale a 5,3 kg de pães por habitante/ano e 1,4 kg de bolos por habitante/ano. No acumulado dos últimos cinco anos, as vendas de pães industriais cresceram 46% e as de bolos, 24%.

O crescimento do setor de pão industrial deve-se ao aumento do poder de compra dos consumidores, principalmente das classes C e D. A alta foi de 8% nos últimos cinco anos, passando de 4,2 kg por habitante, em 2005, para 5,3 kg por habitante, em 2009. Os chamados pães “Especiais” (integrais na sua grande maioria, lights ou não) são os que mais se destacaram em termos de desempenho. De acordo com Claudio Zanão, presidente da Abima, isso explica também porque o faturamento do setor de pães industriais sobe mais que o volume: os pães “Especiais” têm maior valor agregado e preço mais elevado que o pão comum. Em 2009, o crescimento do faturamento do setor foi 12% e o crescimento do volume, 9%.

O desempenho do setor de bolos industriais também teve um bom desempenho no ano passado ao registrar crescimento de 6% no faturamento e de 7% no volume, de 2008 para 2009. O aumento do poder aquisitivo dos consumidores e a busca por produtos mais práticos explicam a maior procura por bolos industriais. Só no ano passado, o consumo per capita de bolos industrializados cresceu 8%, passando de 1,3 kg por habitante/ano, em 2008, para 1,4 kg por habitante/ano, em 2009.

Todos os dados são da pesquisa Nielsen com projeção da Abima sobre o desempenho dos três setores. | www.abima.com.br.

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