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14/05/2010 - 09:17

Emprego cresce no Pará no primeiro trimestre de 2010

O Pará voltou a apresentar saldo positivo na geração de empregos formais em março deste ano. O levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), publicado no dia 12 de maio (quarta-feira), mostra que em todo o território paraense foram 22.582 admissões contra 21.832 desligamentos. O aumento de 750 postos de trabalho no setor formal da economia equivale a 0,13%, em relação ao mês de fevereiro.

O Dieese-PA concluiu ainda que nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano foram feitas 59.893 contratações contra 53.578 demissões, o que significa a criação de 6.315 postos de trabalho em 51 municípios pesquisados, com mais de 30 mil habitantes, ou seja, 36% dos 143 municípios paraenses. Nesse mesmo período, constatou-se em todo o Estado 65.886 contratações contra 59.253 desligamentos, o que gerou mais 6.633 postos de trabalho, com um crescimento de 1,16% no emprego formal. No primeiro trimestre os setores que mais se destacaram foram o extrativismo mineral (7,15%), construção civil (1,90%), serviço (1,88%) e agropecuária (1,28%). Os setores da indústria de transformação (-0,52%) e o da administração pública (0,04%) tiveram os piores desempenhos.

A capital paraense foi a que apresentou maior índice, com 2.442 postos de trabalho criados, correspondendo a 36,81%. Afora Belém, os municípios de Marabá, com 639 novos espaços de trabalho; Castanhal, com 498 postos e Ananindeua, com 425 empregos a mais, lideram a lista dos maiores crescimentos na oferta de emprego.

Segundo o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, a administração estadual já esperava o aumento de contratações de trabalhadores nos primeiros três meses do ano. "Os números confirmam as perspectivas anunciadas pelo governo paraense e refletem a confiança de que os investimentos públicos, como em infraestrutura, habitação e saneamento, têm força para induzir e articular altos investimentos privados, gerando emprego e renda", ressaltou o secretário.

Segundo ele, as perspectivas para o período 2011 a 2014 são ainda melhores, porque são esperados investimentos totais de mais de R$ 100 bilhões (públicos e privados), com a previsão de geração de 140 mil empregos.

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