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06/06/2007 - 07:18

MMX: Resultado de Estudos sobre a Evolução de Projetos

Rio de Janeiro - A MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX" ou a "Companhia") (BOVESPA: MMXM3), em atendimento ao disposto no artigo 157 da Lei nº. 6.404/76, bem como ao que prevê a Instrução CVM n° 358/02, vem comunicar ao mercado o resultado de estudos desenvolvidos pela Administração da Companhia abrangendo a evolução e implantação dos diversos projetos nos três Sistemas Integrados.

Os estudos foram desenvolvidos pela equipe de profissionais da MMX, respaldados por projetos elaborados por empresas de engenharia especializadas. No Sistema Corumbá, evoluímos na negociação com diversos potenciais clientes e caminhamos para conclusão, em breve, de acordos de longo prazo.

Considerando o resultado destas negociações, ajustamos o cronograma futuro de produção de minério de ferro do Sistema e postergamos para 2009 o início de operação da 2ª. planta de beneficiamento de minério. Dificuldades na contratação de barcaças adicionais para o escoamento da produção contribuiu para a decisão.

Na Planta de Gusa, o 1º alto-forno deverá iniciar operação em meados de julho e o 2º em meados de setembro. O investimento total revisado para o projeto alcançará US$ 86,1 milhões, 19% superior ao divulgado por ocasião da Oferta Pública Inicial de Ações da Companhia.

O início da construção da Planta de semi-acabados (tarugos) está previsto para o terceiro trimestre do ano em curso, com início de produção previsto para o 3º trimestre de 2009.

No Sistema Amapá, a construção da planta de beneficiamento evolui conforme planejado, com início das operações previsto para o quarto trimestre de 2007. O cronograma de produção revisado prevê alcançar 4,8 milhões de toneladas de minério de ferro já em 2008. O investimento estimado para o empreendimento deverá totalizar US$ 357 milhões, conforme já divulgado em fato relevante em março de 2007.

Na MMX Amapá Metálicos, estamos analisando propostas para a entrada de potencial sócio estratégico. As negociações para esta alteração na estrutura societária nos levou a reavaliar também o projeto inicial previsto para o Sistema, visando a otimização e futura economia de escala.

O primeiro ponto definido é a construção de um único forno a coque para a planta de gusa, com capacidade de 2 milhões de toneladas mantida, em substituição aos dez mini-fornos do projeto inicial.

A revisão do projeto e a possível alteração na estrutura societária da empresa nos levou a postergar o início das operações para meados de 2010.

No Sistema Minas-Rio, o investimento revisado estimado para a mineração (inclui direitos minerários adquiridos), mineroduto e instalações portuárias deverá totalizar US$ 2.356 milhões, conforme já divulgado em fato relevante de 23 de abril de 2007. Este montante reflete a atualização e cotação de preços dos diversos itens necessários para a construção, após a finalização dos projetos básicos do Sistema. Parte desta diferença diz respeito a unidade de filtragem, no valor de US$ 70 milhões, que somados aos US$ 250 milhões adicionais, representam acréscimo de 10% em relação ao projeto conceitual antes informado.

As negociações para o fornecimento de nossos produtos com os atuais e potenciais clientes, tem revelado uma forte demanda pelos finos (pellet feed) de minério de ferro do Sistema, e nos levou a postergar em um ano o início de produção da pelotizadora, para 2011.

Ao longo dos últimos dez meses, desde o encerramento da Oferta Pública, diversos importantes acontecimentos marcaram o progresso da MMX, como a concessão de licenças ambientais, a definição de relevantes parcerias estratégicas, o fechamento de contratos de venda de longo prazo, a oportunidade de expansão no segmento de logística, e o potencial crescimento em recursos minerais.

Ainda a MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX" ou a "Companhia") vem, em atendimento ao disposto no artigo 157 da Lei nº. 6.404/76, bem como ao que prevê a Instrução CVM n° 358/02, comunicar ao mercado que o Comitê Executivo da Bolsa de Valores de Toronto, Canadá (Toronto Stock Exchange) ("TSX") aprovou, em 30 de maio de 2007, o pedido de listagem dos Global Depositary Receipts nível I ("GDRs") de emissão da MMX.

Os GDRs, desse modo, estão programados a ter sua negociação iniciada na TSX, sob o código XMM, no dia 6 de junho 2007.

A MMX confirma que cada ação ordinária da Companhia equivale a 20 (vinte) GDRs, sendo certo que contratou, no âmbito desse programa, o Bank of New York para atuar como agente depositário dos GDRs e, ainda, o CIBC Mellon Trust Company, que atuará como co-agente de transferência de tais recibos perante a TSX. A MMX reitera que o Banco Itaú S.A. continuará a prestar os serviços de custódia dos GDRs, nos termos da aprovação concedida pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM.

Mais informações poderão ser obtidas por meio do e-mail [email protected].| E-mail [email protected]. | Luiz Rodolfo Landim Machado - diretor-geral e de Relações com Investidores da MMX Mineração e Metálicos S.A.| AE/Business Wire Latin America

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