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18/05/2010 - 12:01

CAIXA aumenta limite do empréstimo sob penhor para R$ 100 mil

No primeiro quadrimestre do ano, volume de negócios alcançou R$ 1,9 bilhão.

A Caixa Econômica Federal aumentou de R$ 50 mil para R$ 100 mil o limite máximo por cliente para os empréstimos sob penhor. Somente no primeiro quadrimestre de 2010, a linha de crédito mais antiga da CAIXA emprestou o total de R$ 1,896 bilhão, montante que representa um salto de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando fechou o quadrimestre com R$ 1,763 bi emprestado. Os contratos efetivados nos primeiros quatro meses do ano ultrapassaram a marca de 2,8 milhões.

Para 2010, a CAIXA tem disponíveis R$ 7,8 bilhões para aplicação em penhor. A quantia representa um crescimento de 38,8% em relação ao ano anterior. A expectativa da instituição é de realizar cerca de 9,5 milhões de contratos.

O superintendente nacional de clientes pessoa física renda básica da CAIXA, Humberto Magalhães, avalia que “a alteração do limite máximo torna o produto ainda mais atrativo para os clientes. Apesar da maioria dos empréstimos de penhor ser de valores mais baixos, verificamos que existe uma parcela dos clientes que possui bens de maior valor e que passa agora a ter maiores limites para contratação”.

Tradicional e popular, o penhor é uma modalidade de crédito atrativa, por suas facilidades de acesso e rapidez na contratação. Não é necessário avalista e o dinheiro é liberado na hora. Os interessados em obter empréstimos devem apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência, além do bem que servirá de base para a operação. Geralmente, os bens são joias em metais nobres, com ou sem pedras preciosas, relógios de alta joalheria e canetas de elevada qualidade e valor. Os prazos de contratação variam de um a 180 dias e podem ser renovados.

Perfil dos tomadores – Dentre os tomadores do Empréstimo sob Penhor, as mulheres são a maioria dos clientes (74%), sendo 55% na faixa etária dos 35 a 50 anos. A CAIXA constatou, por meio de entrevistas em todas as regiões do país, que o penhor de joias é usado na maioria das vezes para o pagamento de dívidas pessoais (70% dos entrevistados) e que 51% dos tomadores tem renda média mensal familiar entre cinco e vinte salários mínimos.

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