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26/05/2010 - 09:56

Em ‘Faces da Moeda’, Banco Daycoval apresenta sua coleção numismática


Acontece no dia 27 de maio (quinta-feira), às 20h, a abertura da exposição da “Faces da Moeda”, na sede do Banco Daycoval, em São Paulo. A noite marca também o lançamento do livro de mesmo nome, da Editora Olhares, patrocinado pelo Daycoval. Formada por painéis que trazem a historia do dinheiro - da origem das moedas à formação dos sistemas monetários atuais-, a exposição mostra a coleção numismática, do Banco constituída principalmente por cédulas e outros títulos monetários do período imperial brasileiro e dos primeiros anos da República. Estará aberta para o público a partir de 28 de maio. A entrada é franca.

Será aberta para o público no dia 28 de maio, na sede do Banco Daycoval, em São Paulo (Av. Paulista, 1793 – saguáo térreo, telefone (11) 3138-0399, a exposição “Faces da Moeda”. Formada por grandes painéis com textos e imagens que contam a história da moeda e pela coleção numismática do Banco, constituída principalmente por cédulas do período imperial brasileiro e dos primeiros anos da República, a exposição poderá ser visitada de segunda à sexta-feira, das 8h às 21h, até o dia 31 de julho. No dia 27 de maio, a partir das 20h, acontece a abertura da exposição e o lançamento do livro de mesmo nome, editado pela Olhares, com pesquisa e texto de Maria Beatriz Borba Florenzano, Salvador Teixeira Werneck Vianna e Maurício Barros de Castro. A entrada para a exposição é franca.

A exposição, feita com recursos próprios do Daycoval, segue a trajetória de outras grandes mostras realizadas ou patrocinadas pelo banco. Antes dela, o Banco realizou a exposição “100 anos de Albert Einstein”, elaborada pela Universidade Hebraica de Jerusalém, para celebrar os 100 anos da Teoria da Relatividade; a “Pergaminhos do Mar Morto: um legado para a Humanidade”, “Jerusalém pela Paz” e a grandiosa e muito elogiada “Tesouros da Terra Santa”, realizada no MASP, em São Paulo.

“Faces da Moeda” está dividida basicamente em quatro grandes blocos: a Origem das Moedas (trocas pré-monetárias, a escolha do metal, disseminação das moedas, o mundo grego, diversidade numismática e função religiosa), Moedas e Sistemas Monetários nas Economias Modernas (os estados moderrnos, sistema mercantilista, sistema de liberdade natural, Adam Smith, o padrão ouro-libra, o padrão ouro-dólar e o padrão dólar flexível), a Formação do Sistema Monetário no Brasil (os primeiro tempos, a vinda da Corte, a moeda no Império, um país industrial, o fantasma da inflação, ciranda financeiras e finalmente, a estabilidade) e História e Simbologia da Moeda no Brasil (duas faces, presença holandesa, no tempo das patacas, proliferação numismática, as primeiras cédulas, Independência ou Morte, o príncipe-menino, a República, adeus, mil-réis; reformas e planos, o Real e Nova Simbologia. Junto aos murais está uma parte considerável da notável Coleção Numismática Daycoval, formada por cerca de 50 peças, entre cédulas e títulos monetários.

Junto aos murais está uma parte considerável da notável Coleção Numismática Daycoval: cerca de 50 peças, entre cédulas e títulos monetários. Cada peça reúne informações instigantes e muita história. Uma das peças da exposição, cuja imagem está em anexo neste release, é a cédula de “cincoenta mil reis", emitida em 1894 pelo “Banco da República do Brazil”, que dá uma ideia do primoroso trabalho gráfico aplicado nos exemplares da época e explicita alguns aspectos curiosos, vistos pelos olhos de hoje. Em comunicado assinado pelo “Thezoureiro” da Caixa de Amortização fica assegurado que, nos termos da lei, tal nota impressa em processo litográfico pode ser trocada por moedas de ouro à vista, o que sugere a relação conceitual ainda vigente das cédulas como documentos lastreados.

A exposição é do interesse de um público bem variado, que vai dos estudantes a profissionais de áreas como Economia, Finanças e História “Há muitos anos pensávamos na possibilidade de abrir ao público a coleção de papel-moeda antigos do Banco; e o lançamento do livro e a exposição foi a ocasião perfeita para isso”, comenda Carlito Dayan, diretor executivo do Daycoval.

O livro- Com artigos assinados pela arqueóloga Beatriz Florenzano, pelo economista Salvador Werneck Vianna e pelo historiador Maurício Barros de Castro, o livro “faces da moeda” (180 páginas, editora Olhares), editado por Otávio Nazareth, o livro investiga o papel do dinheiro na sociedade contemporânea, desde sua origem até os aspectos simbólicos que encerra, passando pela evolução de suas funções econômicas no Brasil e no mundo. Foi patrocinado pelo Banco Daycoval, via Lei Rouanet.

Mais do que simples unidades de conta, meios de troca ou acumulação, as moedas têm um forte valor simbólico para a humanidade, com nuances tão variadas que ampliam sua complexidade e o interesse de seu estudo. Elas representam prosperidade e poder. Em oposição, a pobreza se expressa pela falta de dinheiro, porque já não somos autônomos na relação com o ambiente em que vivemos: precisamos lidar com a sociedade à nossa volta, estamos inequivocamente integrados aos seus códigos. “A moeda é, enfim, parte fundamental de nossa cultura”, diz o livro.

O livro reúne ensaios que buscam ajudar o leitor a formar uma opinião sobre o papel do dinheiro na sociedade. Maria Beatriz Florenzano rememora a origem das moedas e seu papel na antiguidade. Já Salvador Werneck Vianna traça a linha evolutiva do sistema monetário ocidental desde a consolidação das economias modernas, quando as bases da sociedade industrial começaram a germinar, chegando à supremacia do dólar e seus percalços. Em outro texto, o mesmo autor remete sua análise à formação da economia monetária brasileira. Por fim, o historiador Maurício Barros de Castro passeia pelas simbologias da moeda no Brasil, reunindo indícios de como a mesma influenciou o imaginário popular ao longo de nossa breve história colonial, imperial e republicana.

A obra é ricamente ilustrada. Entre outros, estão publicadas cédulas pertencentes à coleção numismática do Banco Daycoval.

Perfil- O Banco Daycoval S.A. é uma instituição financeira especializada no segmento de Middle Market e com atuação relevante no varejo. O Daycoval, que tem sede em São Paulo, capital, conta com 28 agências, distribuídas por 24 cidades de 17 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. O Banco alcançou no primeiro trimestre de 2010 carteira de crédito de R$ 4,2 bilhões (incluindo cessões e avais e fianças), ativos totais de R$ 7,6 bilhões e um lucro líquido de R$ 54,6 milhões. Seguindo uma estratégia conservadora, o Daycoval tem se destacado pela sua alta liquidez e baixa alavancagem demonstrada pelo Índice de Basiléia de 27,2%, em março de 2010.

Segundo o ranking nacional do Banco Central do Brasil (Bacen) de dezembro de 2009, o Daycoval figurava, dentre as instituições privadas, na 13ª posição em patrimônio líquido e na 30ª. por volume de ativo total, deduzido da intermediação financeira.

O Daycoval também possui importantes ratings, com as classificações, em nível local de longo prazo, de “A+” da Fitch Ratings, “brAA-“ da Standard & Poor’s e “AA-” da Austin Rating.

Na área de responsabilidade social, o Banco Daycoval em 2009 investiu diretamente cerca de R$ 3 milhões em projetos sociais. Efetuou mais de R$ 1 milhão em doações e, por meio das Leis de Incentivo do Governo Federal, investiu mais de R$ 1 milhão em projetos culturais entre exposições de arte, cinema, música e literatura aprovados na Lei Rouanet e cerca de R$ 600 mil em projetos de inserção social aprovados no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e Lei de incentivo ao esporte.

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