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01/06/2010 - 09:49

Lúcio Marques: "participação do Brasil nos Seguros de Pessoas é ínfima"

Em Porto Alegre, prresidente do CVG-RJ traçou comparativo do mercado nacional com o exterior defendendo a importância do angariador para acelerar os negócios.

O presidente do CVG-RJ, Lúcio Marques, fez um comparativo com outros mercados de seguros de pessoas como Japão e Estados Unidos e constatou que a participação do Brasil é ínfima. “Na população de mais de 190 milhões de pessoas, pelo menos 100 milhões são economicamente ativos e em condições de comprar seguro”. A afirmação fez parte da palestra sobre a proposta de regulamentação do angariador/agenciador de Seguros de Pessoas promovida ontem, em Porto Alegre, pelo CVG-RS com participação de seu presidente, Sérgio Rangel e do presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini.

Com uma plateia composta por corretores de seguros de pessoas, representantes do Sincor-RS, SindSeg-RS e executivos de operadoras em seguros pessoais, os três palestrantes, com mais de 40 anos de experiência no mercado de seguros cada um, pontuaram indicadores e expuseram o porquê da fuga desses profissionais que, em realidade, sempre tiveram um papel relevante para oxigenar as apólices de seguros de corretoras de seguros pelo Brasil afora e discutiram por que o brasileiro não compra seguros de pessoas.

Osmar Bertacini, por sua vez, ratificou a importância de regulamentação do angariador/agenciador, o que eliminaria os entraves que fizeram o profissional desaparecer.

Os palestrantes foram unânimes em afirmar que somente 20% da população compram Seguros de Pessoas e que há público à espera dos profissionais da angariação. Lúcio Marques e Osmar Bertacini também foram categóricos em esclarecer as diferenças entre “agenciador ou angariador” com a figura do “agente”, que está sendo proposta através da PL 3555/204.

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