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03/06/2010 - 11:09

Rio de Janeiro fecha quadrimestre histórico nas contas externas


Segundo Firjan, exportações chegam a US$ 6,2 bi e estado já representa mais de 10% da balança nacional.

A balança comercial do Estado do Rio de Janeiro fechou o primeiro quadrimestre do ano com o recorde de valores acumulados para o período. Foram US$ 6,2 bilhões em vendas para o mercado externo e R$ 4,4 bilhões em compras, no melhor resultado da série histórica do Rio Exporta, boletim que a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) publica desde 1996 com números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Em abril, o comércio exterior fluminense registrou US$ 1,7 bilhão em exportações e US$ 1,2 bilhão em importações. A balança do Rio segue em ritmo oposto aos números nacionais, que vêm se deteriorando por conta da alta nas compras externas. O estado chegou em abril ao percentual mais alto de participação nas vendas do Brasil, com 10,3%.

O petróleo, carro-chefe da economia do Rio e responsável por 70% das vendas externas, foi um dos grandes responsáveis pelo resultado. As exportações da Indústria Extrativa triplicaram em relação a 2009, tanto no mês de abril como no acumulado do ano. O impulso se deveu tanto ao aumento das quantidades como do preço do óleo. O minério de ferro também pesou no desempenho do setor.

Na Indústria de Transformação, as vendas externas da indústria de Material Elétrico nos primeiros quatro meses do ano superaram o total de 2009. Destaque também para o bom desempenho das exportações das indústrias Química, de Material de Transporte e de Perfumaria e Cosméticos.

Nas importações, além da maior demanda por petróleo leve, observou-se aumento das compras da Indústria Metalúrgica. Já a demanda da Indústria Mecânica foi a maior do ano, diante da compra de impressoras de papel moeda.

No primeiro quadrimestre, a China foi o principal destino das vendas fluminenses, com destaque para petróleo e minério de ferro. Nas importações do Rio, os Estados Unidos mantiveram a primazia neste início de ano, com uma participação em torno de 20% do total.

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