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10/06/2010 - 09:10

Vinho branco doce de colheita tardia


O “M”, de Mingorra, é um late harvest de uvas sobreamadurecidas.

Na Herdade da Mingorra, «onde o passado faz o futuro», produz-se vinho que, respeitando a história, as tradições e a paisagem, pretende sempre marcar pela qualidade e inovação. Os resultados? Vinhos de excelência, consistentes, com surpreendente relação qualidade-preço, e alguns inovadores. Desta vez, falamos do novo “M”: um branco doce de colheita tardia, elaborado a partir da casta Semillon. Este “M”, de Mingorra, vai proporcionar-lhe Momentos únicos. Um vinho premium, para quem aprecia experiências sofisticadas, doces, únicas, todas elas Muito intensas.

«O mistério do tempo é inesgotável. Agrada-nos que tudo se repita, que volte à sua origem, e que recomece eternamente. Reconforta-nos comprovar que nada acontece por acaso. Mas se nos vamos realizando na possibilidade do aperfeiçoamento, o que mais nos anima é verificar que, apesar de cíclico, no tempo há momentos de criação que se revelam únicos. Os produtos da Herdade da Mingorra são, desta forma, a excelência de todo o nosso trabalho.»

Desde o início do projecto que Henrique Uva não tem qualquer dúvida sobre a necessidade constante em ajustar os diferentes parâmetros de produção às preferências do mercado. Face à mais-valia que representa a antiguidade de uma parte dos seus 140 ha de vinha, onde tem realizado um enorme esforço para a manutenção desta raridade, paralelamente não descurou a necessária adaptação e reestruturação das restantes parcelas, em consonância com as exigências mais actuais.

Os frutos desta aposta têm vindo a ser bem visíveis na qualidade crescente dos seus diferentes vinhos, com as marcas "Terras d’Uva", "Alfaraz" e "Vinhas da Ira" a adquirirem, ano após ano, maior aceitação e notoriedade.

Henrique Uva/ Herdade da Mingorra tem conseguido, também, consolidar uma das suas grandes apostas: a internacionalização. Já é possível encontrar os seus vinhos em países como a Alemanha, Bélgica, Inglaterra, Suécia, Áustria, Canadá, Suíça, Holanda, Angola, Brasil, EUA e Singapura.

Se a sustentação da qualidade é uma preocupação primordial, não deixa, também, de ser evidente que tem havido sempre lugar à inovação. Foi assim com o Uvas Castas, o primeiro vinho tinto a juntar uvas do Alentejo com uvas do Douro (provenientes de uma propriedade da família) e é-o, agora, com o Mingorra - Vinho branco de uvas sobreamadurecidas 2009. Um branco doce elaborado a partir de uvas do Talhão 5 – casta Semillon – vindimadas à mão (no final de Outubro) e já muito afectadas pelo fungo Botrytis cinerea.

Para Pedro Hipólito, a aposta nesta casta, com pouca tradição no Alentejo, é justificada pelo desafio, lançado por Henrique Uva há já alguns anos, que levou, nessa altura, à plantação desta parcela de vinha com cerca de 2 ha. O enólogo da casa explica que «o fungo, que se desenvolve no cacho de uvas, bem como a concentração da polpa das uvas, que se verifica pela sua demorada permanência na vinha, acabam por acrescentar valor e permitir a obtenção de um produto de excelente qualidade.»

Na realidade, trata-se de um vinho que, apesar de poder ser servido como entrada, é um vinho de sobremesa. O produtor Henrique Uva salienta que «se harmoniza muito bem com o doce com que, muitas vezes, se termina a refeição. É chamado um vinho de colheita tardia e tem, sobre os outros utilizados com a mesma finalidade, a vantagem da sua naturalidade. Não tem álcool vínico adicionado, como acontece com os vinhos licorosos ou generosos.»

O Mingorra - Vinho branco de uvas sobreamadurecidas 2009 é disso um bom exemplo. Mas preparem-se: para o próximo Natal já estão previstos lançamentos de outras novidades!… [www.mingorra.com]

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