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17/06/2010 - 08:22

SZ Medicina Diagnóstica diversifica atividade e inaugura unidade de pesquisa clínica

Área em que a qualidade está muito à frente da quantidade foi escolhida para ser a nova frente de negócio do centro de diagnósticos Salomão e Zoppi, cujo foco dos trabalhos é o diagnóstico correto.

Salomão e Zoppi Medicina Diagnóstica, perto de completar 30 anos de atuação no mercado paulista, começa a diversificar seu negócio com a criação da Unidade de Pesquisa Clínica (UPC). Quase sem concorrência no país, a área se destina a atender voluntários de pesquisas da indústria farmacêutica para a criação de novos medicamentos. A empresa prevê investir R$ 5 milhões em três anos na criação do primeiro centro de diagnósticos exclusivo para o atendimento destes clientes. "Teremos não só um endereço voltado a este público, mas sistemas e equipe totalmente dedicados a garantir o diagnóstico correto e personalizado, conforme a necessidade de cada pesquisa e de seus voluntários", afirmam os controladores da empresa Luís Salomão e Paulo Zoppi.

Com a iniciativa, indústria farmacêutica, Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (ORPC) e voluntários inscritos nas pesquisas ganham um forte aliado na condução de seus projetos. Salomão e Zoppi se comprometem em atuar em parceria no desenvolvimento e implementação de metodologias específicas para cada estudo, em receber material de outros centros do Brasil e da América do Sul e em garantir análise e fornecimento de resultados homogêneos, submetidos às mesmas técnicas e aos mesmos observadores, com base na expertise da empresa em Patologia Clínica e Biologia Molecular.

A diretora da divisão, Eliana Menabó, que já implantou a área em dois outros centros de diagnósticos, explica tratar-se de um setor que exige análise personalizada e ultraqualificada em virtude de estar em avaliação até efeitos ainda desconhecidos. "O que é uma grande oportunidade para Salomão e Zoppi e uma solução para a indústria de medicamentos. Considerando que SZ, pelo compromisso que mantém com o diagnóstico correto, tem tradição em buscar o que há de mais moderno em exames e mantém equipe médica treinada para realizar dupla leitura em todos os exames de patologia clínica".

É difícil definir o tamanho deste segmento no Brasil, pois não se faz quase nada em pesquisa clínica por aqui. No ano passado, por exemplo, foram 285 estudos no Brasil contra 45 mil nos Estados Unidos. Ainda assim as empresa brasileiras da área movimentaram perto de US$ 300 milhões. "Isso ilustra o tamanho do negócio de que o país está excluso", comenta Charles Schmidt, professor da pós-graduação em Clinical Trial (Pesquisa Clínica) da Santa Casa, a única no país.

Para Salomão e Zoppi um mercado a expandir, pois, hoje, há apenas um laboratório em São Paulo que atua na área. "Logo, a maior parte das pesquisas clínicas feitas com público brasileiro usa laboratórios estrangeiros para o acompanhamento dos voluntários. Tanto é que fechamos o primeiro contrato com a indústria antes mesmo de informarmos ao mercado a criação da UPC. Neste ritmo, em dois anos, pretendemos atender pelo menos a metade do montante hoje é enviado para fora", afirma os controladores do laboratório.

Perfil do Centro de Diagnóstico: pioneiro na introdução e um dos que mais investem em Biologia Molecular à área de diagnósticos, Salomão & Zoppi tem hoje cinco unidades na capital paulista que, juntas, fazem 3,5 milhões de exames ao ano e mil colaboradores. Ostenta índice de acerto diagnóstico perto de 100%; pratica dupla análise médica à Anatomia Patológica e estenderá a prática aos exames de imagem ainda este ano.

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