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18/06/2010 - 09:33

Osasco registra o maior crescimento com investimento em Saúde na Região Sudeste em 2008

Cidade da Região Metropolitana de São Paulo, Osasco foi destaque nos investimentos em Saúde na Região Sudeste do Brasil, em 2008, conforme dados divulgados pelo anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, lançado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

Pela publicação, que utiliza como base os números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a cidade aplicou R$ 235,9 milhões em Saúde, o que significa um crescimento de 45,3%, se comparado com o ano de 2007.

“Fizemos um bom trabalho, visando a melhoria nos serviços públicos à população. Em 2009, mesmo durante o período da crise internacional, tivemos êxito e registramos um novo crescimento dos investimentos na área”, destacou o prefeito de Osasco, Emídio de Souza.

Nos passos de Osasco, o anuário apontou ainda o bom desempenho de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, também com forte aumento nos gastos com Saúde, de 38,6%, assim como Serra, no estado do Espírito Santo, com 30,2%.

Dentre as capitais, o maior crescimento aconteceu com São Paulo, com 19,1%, que também figura em primeiro lugar no ranking dos maiores investimentos do Brasil, em valores absolutos. As demais capitais do Sudeste também tiveram bom desempenhos: Belo Horizonte com 8,4%, Rio de Janeiro com 6,4% e Vitória 2,7%.

Raio-X do Brasil - Pelo o levantamento feito pelo anuário Multi Cidades, os municípios brasileiros aumentaram fortemente os gastos com Saúde, em 2008. Dentre as regiões do País, o Centro-Oeste registrou a maior taxa anual de crescimento das despesas com saúde, de 18,6% alcançando R$ 2,03 bilhões, em 2008.

A publicação apontou ainda que a parcela das despesas com Saúde realizada com recursos próprios dos municípios é maior que as transferências recebidas via Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2008, as cidades brasileiras aplicaram 61,7% em projetos na área de Saúde com recursos próprios, enquanto que o Governo Federal foi responsável pela transferência de apenas 38,3%.

Os dados do anuário apontam ainda que, desde 2005, há uma estabilidade entre proporção dos recursos próprios e das transferências num patamar médio de 62% no primeiro caso, e 38% no segundo.

No ranking nacional, em valores absolutos, os cinco primeiros colocados foram: São Paulo(SP), que aplicou um montante de R$ 4,2 bilhões; Rio de Janeiro (RJ), com R$ 1,9 bilhão; Belo Horizonte (MG), com R$ 1,2 bilhão; Fortaleza (CE), com total de R$ 883,7 milhões; e Porto Alegre (RS), com R$ 729,5 milhões.

Já no que diz respeito a despesa per capita, no conjunto dos municípios brasileiros, o valor médio foi de R$ 303,81, o que significou uma elevação de 10,8%, já descontada a inflação, sobre o valor de 2007.

Na região Norte, o gasto per capita, em saúde, foi de R$ 227,10, enquanto que, no Nordeste, a despesa foi de R$ 251,40, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. A despesa per capita na região Centro-Oeste foi de R$ 338,14; no Sudeste, o valor foi de R$ 346,10; enquanto que no Sul, o gasto per capita foi de R$ 303,70.

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