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22/06/2010 - 10:00

Metalpó adquire equipamento de eletroerosão para aprimorar processos de usinagem

Investimento está alinhado com a visão da empresa em buscar o aprimoramento e inovações tecnológicas para atender exigências de qualidade e produtividade.

A Metalpó, empresa do Grupo Combustol & Metalpó, dedicada exclusivamente à metalurgia do pó, produzindo pós metálicos não ferrosos e peças sinterizadas, adquiriu, no início de junho, um novo equipamento de eletroerosão para sua área de ferramentaria, com o objetivo de ganhar velocidade e precisão, agregando maior qualidade ao produto final na linha de produção da fábrica.

O equipamento é da empresa Agie Charmilles, líder mundial na venda deste tipo de produto de alta tecnologia. “Este equipamento faz perfis em machos, punções e matrizes usados na conformação de peças fabricadas por metalurgia do pó, utilizando eletrodo de grafite ou cobre como elemento condutor para erodir o componente da ferramenta a ser fabricada. A conformação por eletroerosão de penetração está entre os métodos mais sofisticados e utilizados pela indústria e ganhou espaço considerável nos últimos anos nas fábricas de todo território nacional devido ao seu avanço tecnólogico”, declara Silvio Bartoletti, gerente de engenharia da área de projetos da Metalpó.

Segundo ele, a aquisição do equipamento foi necessária para que a área ganhasse mais força na produção de peças. “A fabricação de produtos mais complexos nos exigiu uma atualização técnica. Este recurso fará com que a área obtenha maior velocidade, o que certamente impacta no atendimento ao cliente, que deverá ser atendido em menor tempo”, explica Bartoletti.

Entre outros benefícios gerados pela instalação deste novo equipamento , de acordo com o engenheiro da Metalpó, destacam-se a economia na compra de serviços terceirizados, obtenção de um estoque de componentes de reserva e uma alavancada no atendimento à própria fábrica. “Inovações tecnológicas precisam ser implementadas para acompanhar evolução do mundo globalizado”, finaliza Silvio Bartoletti.

Na usinagem por eletroerosão, a peça permanece submersa em um líquido e, portanto, há rápida dissipação do calor gerado. Nela, não há força de corte, pois o contato entre a ferramenta e a peça não é efetuado, por isso, não se formam as tensões comuns dos processos convencionais de usinagem.

Como vantagem adicional, o processo permite um controle rigoroso da ação da ferramenta sobre a peça usinada, graças a um servo mecanismo que reage rapidamente às pequenas variações de intensidade de corrente, tornando-o adequado para atender às exigências atuais de qualidade e produtividade, com grande aplicação na confecção de matrizes para estampos de corte, moldes de injeção, cunhagem e fabricação de ferramentas de metal duro.

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