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14/06/2007 - 09:12

TEC Brasil comemora dez anos com mais de 160 membros

Organização internacional reúne CEO’s, donos e gerentes gerais de empresas em comitê que discute o mundo corporativo e fomenta recolocações de executivos de peso no mercado de trabalho

São Paulo – Nascido nos Estados Unidos em 1957, a TEC Brasil – The Executive Commitee –, organização internacional que congrega dirigentes e executivos ligados a empresas de renome, está completando dez anos de atividades corporativas no País.

Na prática, trata-se de um “conselho” consultivo, que reúne profissionais do primeiro escalão das empresas, periodicamente, para discutir estratégias, sinergias corporativas e trocar experiências comuns ou não ao dia-a-dia dos negócios.

Com 160 membros no Brasil – no mundo são 10 mil, em 16 países –, a TEC conta com nomes como Antonio Cortese – ex-Citibank e ex-Wallig Sul e Luiz Paulo Ferrão – ex-Sonoco e Degussa como sócios e licenciados da TEC, e Carlos Rivadavia – ex-Kibon e ex-General Foods –, e Maurice Max – ex-Reckitt Benckiser como coordenadores, entre outros nomes de peso.

“A TEC é uma ferramenta afiada de governança corporativa à disposição dos donos das empresas e dos presidentes”, resume Antonio Cortese. “Nossa missão é a de oferecer aos participantes acesso a benefícios para melhorar sua qualidade de vida e desenvolvimento pessoal e profissional, num ambiente caracterizado pela diversidade em relação a personalidades e experiências”, complementa.

Luiz Paulo Ferrão conta que não é incomum ao grupo avaliar, confidencialmente, estratégias de negócios que seus membros levam ao ‘board’ das organizações. “Nossas discussões são pautadas por estratégias de longo prazo, investimentos, contratação de diretores para as organizações e até mesmo sucessão na cúpula das empresas”, comenta.

“Podemos também alertar os jovens presidentes das empresas quanto a percalços nos negócios”, continua Maurice Max, ex-presidente da multinacional anglo-holandesa de produtos de limpeza Reckitt Benckiser.

Cortese lembra, contudo, que a TEC não é um ‘clube do bolinha’. Ao contrário, o tom da presença feminina se dá, por exemplo, pela participação efetiva de Priscilla Mello, acionista e fundadora da indústria de calçados Samello e Sandra Papaiz, do grupo Papaiz. Priscilla, que atua como coordenadora de grupo, está entre os membros mais jovens da organização.

Maurice Max chegou à TEC depois de 30 anos de vida executiva. Sabia que naquele momento, aos 56 anos, teria dificuldade de conseguir uma nova colocação com peso idêntico ao de presidente de uma multinacional. Na organização, percebeu que poderia garantir uma renda mensal e ao mesmo tempo atualizar seu expertise no comando de empresas.

Um coordenador da TEC recebe uma parte da mensalidade paga pelos membros do grupo que comanda, o que representa uma renda mensal entre R$ 12 mil e R$ 14 mil.

A TEC também acaba atuando como uma espécie de influenciador para a recolocação de executivos em postos-chave das organizações.

Os atuais 160 membros da TEC Brasil estão reunidos em 16 grupos, além de outros 6 em formação. No total, são 27 os coordenadores brasileiros com perfis como os de Cortese, Ferrão, Rivadavia e Max – cinco deles em processo de capacitação.

Para ingressar no seleto grupo, é necessário ser CEO, dono ou gerente de empresa, além, evidentemente, de passar pelo crivo dos exigentes e experientes coordenadores do grupo TEC.

“Nosso crescimento está ligado à capacidade de identificar novos coordenadores”, diz Cortese. O processo de seleção, segundo ele, leva cerca de um ano. Os perfis, segundo ele, são os mais variados. “Tem perfis extremamente variados, mas compartilham a disposição de ouvir e cuidar dos outros, uma capacidade de sentir o que se passa com os outros. São independentes, resolvidos, sarados da cabeça e criam empatia”, finaliza Cortese. * Mais informações: www.tecbrasil.com.br

Raio-X da TEC Brasil – The Executive Commitee: 1- O que é? Organização internacional que congrega dirigentes e executivos ligados a empresas de renome do mercado corporativo. Na prática, trata-se de um grupo, que reúne profissionais do primeiro escalão das empresas, periodicamente, para discutir estratégias, sinergias corporativas e trocar experiências comuns ou não ao dia-a-dia dos negócios.

2 – Sócios Antonio Cortese - Dirigiu o Private Bank do Citibank NA para o Brasil até agosto de 95, a Gazeta Mercantil por cerca de 15 anos e a Wallig-Sul. É engenheiro pela Escola Politécnica da USP e administrador pela Fundação Getúlio Vargas.

Luiz Paulo Ferrão - Dirigiu a Sonoco do Brasil até fevereiro de 96, a divisão química da Degussa e a Ferro Enamel – no Brasil e no exterior – por cerca de 19 anos. É engenheiro pela Escola Politécnica da USP, mestre pela USP e PhD pelo MIT. Vive em São Paulo.

3 – Coordenadores: Adib Fadel | Antonio Carlos Laet | Arcione Ferreira Viagi | Augusto Vitali Neto | Carlos Rivadavia |Charles Holland | Cléber Lima Guarany | Francisco Pinto Jr. | Isidorio Teles de Sousa | José Assumpção | Maria Teresa Lopez Alvarez | Mariângela Abreu Lima | Maurice Ma | Peter Harazim | Priscilla Mello | Roberto Torres | Rodolfo F. Störmer | Rubens F. Gomes Leite | Saul Bekin | Waldir de Barros Freire.

4- Fundação EUA: 1957, no Brasil: 1996. 5- Números Brasil - 160 membros, reunidos em 17 grupos. São 27 os coordenadores brasileiros, cinco deles também em processo de capacitação. 6- Números mundo - 10 mil membros, em 16 países.

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